CARLO GINZBURG COMO LEITOR DE GEORGES BATAILLE

HISTÓRIA, MITO E FASCISMO

Autores/as

  • Reginaldo Sousa Chaves UESPI

Palabras clave:

Mito, Fascismo, Antifascismo

Resumen

O objetivo deste artigo é discutir a abordagem que Carlo Ginzburg faz da obra e trajetória de Georges Bataille na Europa dos anos 1930. Ele a aprecia em dois momentos distintos, porém, construídos de modo semelhante. Nos dois ensaios, o historiador italiano interpreta a produção intelectual batailleana como “desvio” necessário para uma discussão sobre personagens tão distintos quanto supostamente ligados a Bataille e ao “filosfascismo” do pensador francês. No primeiro ensaio, o mitólogo francês Georges Dumézil; no segundo, o famoso artista Pablo Picasso e sua obra Guernica (1937). Nesse sentido, este estudo busca problematizar essas duas abordagens e conduzir o leitor a algumas considerações finais sobre a apreciação que Ginzburg faz do pensamento de Bataille.

Biografía del autor/a

Reginaldo Sousa Chaves, UESPI

Possui graduação em Licenciatura Plena em História pela Universidade Estadual do Piauí (2006), Especialização em História Cultural pela Universidade Federal do Piauí ( 2007-2008), Mestrado em História do Brasil pela Universidade Federal do Piauí (2008-2010). Trabalha os seguintes temas: leitura histórica de texto literário; ficcionalidade da história; Literatura Paulistana dos anos 1960 e 1970 (Roberto Piva e Jorge Mautner); Teoria da História; História, Identidade e Literatura. Doutorando em História Social pela Universidade Federal do Ceará (UFC). Professor Assistente I da Universidade Estadual do Piauí - UESPI.

Publicado

2022-01-30

Cómo citar

CHAVES, R. S. . CARLO GINZBURG COMO LEITOR DE GEORGES BATAILLE: HISTÓRIA, MITO E FASCISMO. Revista de História Bilros: História(s), Sociedade(s) e Cultura(s), [S. l.], v. 8, n. 16, 2022. Disponível em: https://revistas.uece.br/index.php/bilros/article/view/7610. Acesso em: 24 nov. 2024.

Número

Sección

ARTIGOS