CONTRIBUIÇÕES TEÓRICAS DO PENSAMENTO PÓS-COLONIAL E DO GIRO DECOLONIAL PARA UMA ANÁLISE DO FENÔMENO DA BELLE ÉPOQUE NA MÚSICA, FESTAS E CELEBRAÇÕES EM FORTALEZA

Autores

  • Ana Luiza Rios Martins UECE

Palavras-chave:

Belle Époque, Colonialidade do Poder, Modernidade

Resumo

Este artigo tem como objetivo debater o fenômeno da Belle Époque em Fortaleza na perspectiva da música, festas e celebrações. Compreendo, antes de mais nada, a Belle Époque como um discurso que opera dentro da lógica da colonialidade, impondo um padrão de dominação desenvolvido pela modernidade que, por sua vez, incide na realidade dos corpos colocados em dissidência em relação às estruturas de poder. Nesse sentido, reflito sobre essas questões com base na leitura de autores do pensamento Pós-Colonial e do Giro Decolonial. Acredito que esse tipo de análise funciona como uma provocação que tenciona e enriquece a nossa agenda de problemas da Teoria da História.

Biografia do Autor

Ana Luiza Rios Martins, UECE

Doutora em História – UFPE. Participa do Grupo de Pesquisa DÍCTIS - Laboratório de Estudos e Pesquisa em História e Culturas.

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Publicado

2022-05-03

Como Citar

MARTINS, A. L. R. . CONTRIBUIÇÕES TEÓRICAS DO PENSAMENTO PÓS-COLONIAL E DO GIRO DECOLONIAL PARA UMA ANÁLISE DO FENÔMENO DA BELLE ÉPOQUE NA MÚSICA, FESTAS E CELEBRAÇÕES EM FORTALEZA. Revista de História Bilros: História(s), Sociedade(s) e Cultura(s), [S. l.], v. 9, n. 19, p. 63–77, 2022. Disponível em: https://revistas.uece.br/index.php/bilros/article/view/8195. Acesso em: 21 nov. 2024.

Edição

Seção

ARTIGOS