“ATÉ A FUMAÇA CONSUMIR SUA CABEÇA”

CONTRASTES ENTRE O URBANO E O RURAL NO ROCK EM FLORIANÓPOLIS (1983)

Autores

  • Carlos Eduardo Pereira de Oliveira UDESC

Palavras-chave:

Cena de Rock, Urbanidade, Canção

Resumo

O presente trabalho tem como objetivo analisar os contrastes entre urbanidade e ruralidade na cena de rock de Florianópolis dos anos 1980. Para isso, parte da análise de duas canções do disco Nas Manhãs do Sul do Mundo, da banda catarinense Expresso Rural, além de entrevistas com sujeitos inseridos nessa cena e excertos de jornais que davam espaço para o gênero musical no período. Lança-se luz sobre o diálogo entre espaço e canção como ponto central para entender as relações entre os indivíduos dessa cena. Indo além da mera circulação, a preocupação aqui é tecer linhas entre esses dois polos interpretativos, tendo como objetivo ligá-las por pontes, conectando pontos que não possuíam ligação aparente, evidenciando os fragmentos de uma cidade que se modernizava, atentando para os, por vezes, pequenos espaços de rock em Florianópolis, serão essenciais para compreender diferentes formas de constituir imagens sobre ela e, por conseguinte, do gênero musical.

Biografia do Autor

Carlos Eduardo Pereira de Oliveira , UDESC

Doutorando do Programa de Pós-Graduação em História pela Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC), com área de concentração em História do Tempo Presente. Possui graduação e mestrado em História na mesma instituição. Vinculado ao Laboratório de Imagem e Som (LIS-UDESC), com experiência no campo de estudos sobre música, consumo, juventude e meios de comunicação. Atualmente, é bolsista PROMOP/UDESC. E-mail: kaduoliveira23@gmail.com

Publicado

2022-02-01

Como Citar

OLIVEIRA , C. E. P. de . “ATÉ A FUMAÇA CONSUMIR SUA CABEÇA” : CONTRASTES ENTRE O URBANO E O RURAL NO ROCK EM FLORIANÓPOLIS (1983). Revista de História Bilros: História(s), Sociedade(s) e Cultura(s), [S. l.], v. 6, n. 13, 2022. Disponível em: https://revistas.uece.br/index.php/bilros/article/view/7902. Acesso em: 19 abr. 2024.