DE GUAPORÉ AO PORTO DE MUÇUM

DINÂMICAS COMERCIAIS E DE PARENTELA NA ANTIGA REGIÃO DE COLONIZAÇÃO ITALIANA DO RIO GRANDE DO SUL

Autores

  • Marinilse Marina UPF

Palavras-chave:

Guaporé, Porto de Muçum, Imigração Italiana, Rio Grande do Sul

Resumo

O artigo tem como principal objetivo descrever a importância da Colônia de Guaporé, associada ao porto de Muçum durante o terceiro período da colonização italiana no Rio Grande do Sul. Esta colônia, abrangia um extenso território formado por diversos distritos interligados com a sede Guaporé. O local funcionava como ponto de parada e descanso para os carreteiros e comerciantes carregados de produtos agrícolas, que seguiam com destino ao porto de Muçum, onde eram escoadas essas mercadorias, e comprados determinados artigos não produzidos pelos agricultores. Uma rede de laços de amizades e interesse se formou envolvendo os negociantes que circulavam pelas colônias italianas, promovendo associativismos iniciados por matrimônios e estendidos para as casas comerciais, e posteriormente indústrias que foram importantes para a Região de Colonização Italiana do Rio Grande do Sul, durante o período de 1906 até 1970. Para ser possível tal análise, fizemos uso dos métodos da micro-história italiana e da história oral.

Biografia do Autor

Marinilse Marina, UPF

Doutoranda em História pela Universidade de Passo Fundo -UPF. Bolsista Fapergs. Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio Grande do Sul. As informações foram retiradas da dissertação de mestrado defendida em junho de 2017, portanto, as informações neste artigo são bastante sucintas, mas no trabalho elaborado no mestrado encontra-se diversas estruturas familiares, inclusive dos matrimônios e associações que ocorreram por gerações.

E-mail: mcbbusato@gmail.com

Publicado

2022-01-30

Como Citar

MARINA, M. . DE GUAPORÉ AO PORTO DE MUÇUM: DINÂMICAS COMERCIAIS E DE PARENTELA NA ANTIGA REGIÃO DE COLONIZAÇÃO ITALIANA DO RIO GRANDE DO SUL. Revista de História Bilros: História(s), Sociedade(s) e Cultura(s), [S. l.], v. 7, n. 15, 2022. Disponível em: https://revistas.uece.br/index.php/bilros/article/view/7812. Acesso em: 11 maio. 2024.

Edição

Seção

ARTIGOS