CINE ARGUS

UM CINEMA E SUA IMPORTÂNCIA NA HISTÓRIA E COTIDIANO DE CASTANHAL. (DÉCADAS DE 1960-1990)

Autores

  • Lays Sinara da Costa Santos FCAT
  • Nayana Rodrigues de Campos Dias FCAT
  • Rosilene da Silva dos Santos FCAT

Palavras-chave:

Castanhal, Cotidiano, Cinema, Cine Argus

Resumo

O presente trabalho analisa o cinema, que existiu na Cidade de Castanhal localizada no Estado do Pará entre os anos de 1938 e 1995, chamado Cine Argus. O qual foi um importante espaço para a realização de atividades envolvendo a cultura e o lazer da população. O período em que concentramos a nossa análise, a partir da documentação disponível, compreende as décadas entre 1960 e 1990, visto que a memória dos depoentes e a documentação acessada durante a pesquisa se refere a este período. Por meio do exame da memória oral, procuramos entender a relação do cinema com a modernização do espaço de Castanhal, bem como apontar sua influência no cotidiano da cidade e suas estratégias de sobrevivência. Dentre estas, destacamos uma que foi fundamental para a sua sobrevivência, a relação da sala de cinema com a Colônia Japonesa, discutindo a importância de sua atividade econômica para a Amazônia.

Biografia do Autor

Lays Sinara da Costa Santos, FCAT

Graduada no curso de Licenciatura em História pela Faculdade de Castanhal-FCAT.

Email: layssinara@gmail.com

Nayana Rodrigues de Campos Dias, FCAT

Graduada no curso de Licenciatura em História pela Faculdade de Castanhal-FCAT.

Email: nayana.hist20@gmail.com

Rosilene da Silva dos Santos, FCAT

Graduada no curso de Licenciatura em História pela Faculdade de Castanhal-FCAT.

Email: rosilenehist2014@gmail.com

Publicado

2022-01-14

Como Citar

SANTOS, L. S. da C. .; DIAS, N. R. de C.; SANTOS, R. da S. dos . CINE ARGUS: UM CINEMA E SUA IMPORTÂNCIA NA HISTÓRIA E COTIDIANO DE CASTANHAL. (DÉCADAS DE 1960-1990). Revista de História Bilros: História(s), Sociedade(s) e Cultura(s), [S. l.], v. 4, n. 06, 2022. Disponível em: https://revistas.uece.br/index.php/bilros/article/view/7622. Acesso em: 22 dez. 2024.

Edição

Seção

ARTIGOS