MULHERES DE PAPEL

REPRESSÃO, TRANSGRESSÃO E COSTUMES NOS PERFIS FEMININOS DE A NORMALISTA, DE ADOLFO CAMINHA (FORTALEZA, FINS DO SÉCULO XIX)

Autores

  • Eustáquio Gonzaga Alvarenga Júnior UNIFOR / FFB / UECE

Palavras-chave:

Literatura, História, Práticas Sociais, Repressão, Transgressão

Resumo

Esse trabalho tem como objetivo traçar um diálogo entre história e literatura, trabalhando com os tipos femininos presentes no romance “A Normalista”, de Adolfo Caminha. Serão analisados os aspectos de submissão e transgressão desses perfis de mulher, além de se discutir nuances dos costumes em voga na época. Falar-se-á da Fortaleza de então, que vivia o contexto da “Belle Époque”. Também serão abordados temas pertinentes aos primeiros anos da República Velha, tanto na esfera social quanto na política. Porém, o enfoque principal e norteador do trabalho será o universo feminino que se descortina através das personagens de Caminha.

Biografia do Autor

Eustáquio Gonzaga Alvarenga Júnior, UNIFOR / FFB / UECE

Bacharel em Direito pela UNIFOR, licenciado em História pela UECE, especialista em Ensino de História pela Faculdade Farias Brito e mestrando em História pelo MAHIS-UECE.

Email: eustaquio.junior1@hotmail.com

Publicado

2022-01-14

Como Citar

ALVARENGA JÚNIOR, E. G. . MULHERES DE PAPEL: REPRESSÃO, TRANSGRESSÃO E COSTUMES NOS PERFIS FEMININOS DE A NORMALISTA, DE ADOLFO CAMINHA (FORTALEZA, FINS DO SÉCULO XIX). Revista de História Bilros: História(s), Sociedade(s) e Cultura(s), [S. l.], v. 4, n. 06, 2022. Disponível em: https://revistas.uece.br/index.php/bilros/article/view/7617. Acesso em: 22 dez. 2024.

Edição

Seção

ARTIGOS