O PENSAR E O NÃO PENSAR EM HANNAH ARENDT E EDGAR MORIN

Autores

  • Jenerton Arlan Schütz

Palavras-chave:

Pensar, Complexidade, Educação

Resumo

Profundas mutações culturais, políticas, econômicas e sociais, irradiados por dispositivos tecnológicos e aparatos de veiculação, caracterizam o limiar do século XXI. O mundo sem fronteiras e o desejo da aldeia global, acenam para a formação de um consenso no campo dos signos sociais e do pensamento. Neste entendimento, em meio ao senso comum e a ideologia de massas, como desenvolver um pensamento refletido? Evocamos Hannah Arendt e Edgar Morin para pensar este contexto. O momento clama para uma nova subjetividade na educação, onde a escola e o professor sejam sujeitos da ação e não exercem de forma instrumental ofícios.

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Referências

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Publicado

2021-07-08

Como Citar

ARLAN SCHÜTZ, J. . O PENSAR E O NÃO PENSAR EM HANNAH ARENDT E EDGAR MORIN. Polymatheia - Revista de Filosofia, [S. l.], v. 10, n. 17, 2021. Disponível em: https://revistas.uece.br/index.php/revistapolymatheia/article/view/5872. Acesso em: 22 dez. 2024.

Edição

Seção

Artigos