COVID-19, parentalidad igualitaria e igualdad de género:
un debate en términos
DOI:
https://doi.org/10.32335/2238-0426.2021.11.26.4269Palabras clave:
COVID-19, parentalidad, custodia compartida, igualdad de géneroResumen
Este artículo aborda el uso de un modelo de custodia compartida, estableciendo límites con el poder parental en el escenario pandémico. Para ello, se lleva a cabo una revisión bibliográfica sobre las perspectivas que delimitan el nexo de legitimidad y de justificación de este fenómeno legal, arrojando luz sobre las directrices establecidas por los organismos de salud y el Consejo Nacional de los Derechos de la Niñez y la Juventud de Brasil (Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente [CONANDA]). Se concluye que la custodia compartida desestabiliza la asimetría de género, desarrollando formas plurales de maternidad y de paternidad. Sin embargo, ya sea antes de la Corona Virus Disease 2019 (COVID-19) o en tiempos de pandemia, no representa el fin de las desigualdades entre mujeres y hombres en lo que respecta a la parentalidad.
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