Rebeliones, homicidios, centros educativos:
inquietudes y problematizaciones sobre el sistema socioeducativo en Ceará
DOI:
https://doi.org/10.32335/2238-0426.2019.9.22.1023Palabras clave:
Juventud, Organizaciones criminales, Centro educativo, DisciplinaResumen
Este artículo aborda la ejecución del sistema socioeducativo como una política pública, principalmente la rama de organizaciones criminales en centros educativos en Fortaleza, Ceará, Brasil. Con la llamada crisis del sistema socioeducativo, a partir de la década de 2000, se produjo una reconfiguración de la dinámica en los centros de confinamiento, acentuada por la rama de organizaciones criminales. Dicha política pública debería, con base en un conjunto de acciones, garantizar un proceso de responsabilización del acto infractor, pero el contexto de estos centros se muestra de manera violenta, a través del asesinato de jóvenes reclusos, rebeliones constantes, amenazas y torturas. Tal contexto intensifica la perspectiva de penalización en los centros de confinamiento. Para construir este estudio, se eligió una metodología cualitativa, mediante el uso de diario de campo y observación participante en un centro educativo en la Ciudad de Fortaleza.
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