Considerações sobre educação, arte e política:
experiências, alternativas e resistências
DOI:
https://doi.org/10.32335/2238-0426.2019.9.23.1160Palavras-chave:
arte, educação, política, resistênciaResumo
Este artigo aborda as interfaces entre educação, arte e política, voltando-se ao percurso histórico da educação artística brasileira com base na legislação e na experiência docente em Arte-Educação na Universidade Estadual do Ceará (UECE). Constata-se, a partir da análise da legislação, que a recente criação de uma Base Nacional Curricular Comum (BNCC) gera, na escola, uma redução do espaço do ensino de arte no Brasil. Lançamos luz sobre a formatividade da arte na vida humana; em seguida, articulamos a legislação à prática escolar de arte; e, por fim, exemplificamos os caminhos alternativos encontrados pela população como mecanismos de garantia de acesso à arte e à cultura no Brasil. O caráter utópico da arte é o que a faz ter sido sempre expressão dos anseios por um devir construído em busca de uma sociedade mais justa, onde a socialização dos bens imateriais da humanidade seja garantida pela escola.
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