Análise dos Modelos de Gestão Adotados no Instituto Presídio Professor Olavo Oliveira II (IPPOO-II) Na Gestão Compartilhada e pelo Estado do Ceará

Autores

  • Fábio da Silva Miranda
  • Maria do Socorro Ferreira Osterne Doutora em Serviço Social pela Universidade Federal de Pernambuco - UFPE e Professora do Programa de Pós-Graduação em Políticas Públicas UECE https://orcid.org/0000-0001-5627-6784

Palavras-chave:

Reforma do Estado, Terceirização, Cogestão e Eficiência, Gestão Pública

Resumo

As prisões sempre instigaram pesquisadores em todo o mundo, seja pela sua ineficiência crônica ou pela função penalógica. Diversos autores já abordaram a temática da falência das prisões como mecanismo ressocializador. Celas hiperlotadas, maus-tratos, insalubridade e promiscuidades são uma pequena parcela das situações vividas pelos reclusos nos cárceres mundiais e que conduziram os pesquisadores em busca de uma solução plausível.  Diversas políticas foram implantadas com o intuito de dirimir ou reduzir os constrangimentos vividos no âmbito das penitenciárias, dentre elas a transferência da gestão dos presídios do Estado, responsável pelo poder-dever de punir, ao particular. O Estado do Ceará está entre os entes federativos que adotaram esta política, cujo fim se deu no ano de 2008 durante o primeiro governo de Cid Ferreira Gomes. Assim, este trabalho tem por objetivo compreender o grau de eficiência da gestão privada no Instituto Presídio Professor Olavo Oliveira II (localizado no Ceará) e a atual situação daquela unidade com o fim da cogestão.

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Publicado

2014-05-05

Como Citar

Miranda, F. da S., & Osterne, M. do S. F. (2014). Análise dos Modelos de Gestão Adotados no Instituto Presídio Professor Olavo Oliveira II (IPPOO-II) Na Gestão Compartilhada e pelo Estado do Ceará. Conhecer: Debate Entre O Público E O Privado, 4(11), 30–61. Recuperado de https://revistas.uece.br/index.php/revistaconhecer/article/view/1086

Edição

Seção

Artigos