O mito sobrevivente da reabilitação
uma análise à luz dos Direitos Humanos
Palavras-chave:
Metástase social, Males da prisão, Fraude antinomia, Tratamento ressocializador mínimo, Descrédito, MitoResumo
O artigo procura mostrar que a prisão em si, independentemente de sua estrutura física, de seus equipamentos e da assistência prestada ao recluso, vem a ser nociva, criminógena e, por conseguinte, dificilmente alcança o objetivo da reabilitação. A seu juízo, há uma antinomia entre as metas de manutenção da ordem e da disciplina e as de ressocialização. Por isso mesmo advoga que se deve repensar o modelo atual, tornando a prisão mais humana e o mais possível semelhante ao mundo exterior ao qual o condenado há de regressar um dia.
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Publicado
2020-01-16
Como Citar
OLIVEIRA DE BARROS LEAL, C. O mito sobrevivente da reabilitação: uma análise à luz dos Direitos Humanos. O Público e o Privado, Fortaleza, v. 8, n. 15 jan.jun, p. 143–152, 2020. Disponível em: https://revistas.uece.br/index.php/opublicoeoprivado/article/view/2423. Acesso em: 24 nov. 2024.
Edição
Seção
Artigos