Sobre la revista

A Kalagatos - Revista de Filosofia (Qualis A3) é um periódico científico criado e editorado pelo Programa de Pós-Graduação em Filosofia da Universidade Estadual do Ceará - PPGFIL-UECE, voltado para a publicação de artigos de doutorandos e doutores em Filosofia.

Universidade Estadual do Ceará - UECE

Centro de Humanidades – CH

Programa de Pós-Graduação em Filosofia - PPGFil

Kalagatos - Revista de Filosofia

‪Kalagatos‬ - ‪Google Acadêmico‬

E-ISSN: 1984-9206 / ISSN: 1808-107X

Qualis: A3

Foco e Escopo

A Revista Kalagatos de Filosofia é um espaço dedicado à ampla diversidade de pensamento filosófico, buscando promover diálogos e reflexões profundas sobre os mais variados temas e correntes filosóficas. Nosso objetivo é fomentar o debate acadêmico, oferecendo um lugar de encontro para estudantes, pesquisadores e amantes da filosofia.

Foco:

A revista concentra-se em artigos, ensaios e resenhas que abordam questões fundamentais da existência humana, ética, política, estética, epistemologia, metafísica e todas as áreas do conhecimento filosófico. Encorajamos a submissão de trabalhos que explorem novas perspectivas, investigações originais e releituras criativas de pensadores e pensadoras clássicos e contemporâneos.

Escopo:

Filosofia Contemporânea: Análises de pensadores contemporâneos, debates filosóficos atuais e suas implicações sociais e culturais; História da Filosofia: Estudos críticos sobre filósofos clássicos e suas contribuições para o pensamento humano; Ética e Moral: Discussões sobre moralidade, justiça, direitos humanos, responsabilidade social e teorias éticas; Política e Sociedade: Reflexões sobre poder, democracia, governança, justiça social, multiculturalismo e teoria política; Estética e Cultura: Explorações sobre arte, beleza, crítica cultural, literatura, cinema e as interações entre estética e sociedade; Epistemologia e Filosofia da Ciência: Análises sobre conhecimento, método científico, verdade, ceticismo e filosofia da mente; Metafísica e Ontologia: Investigações sobre a natureza da realidade, do ser, da existência e questões sobre o universo e sua estrutura.

Declaração de Ética e Boas Práticas

O Manual de Ética e Boas Práticas da Kalagatos - Revista de Filosofia regula a política editorial do periódico, a conduta dos autores e editores, bem como de todos os colaboradores. Assim, declaramos:

A) OBJETIVO

1) Kalagatos é uma revista científica, de conteúdo filosófico, editada e mantida pelo Programa de Pós-Graduação em Filosofia da Universidade Estadual do Ceará - PPGFil-UECE. O objetivo principal deste periódico é o de criar um canal de divulgação de pesquisas filosóficas de alto nível, bem como estabelecer um intercâmbio entre pesquisadores de diversas instituições do mundo.

2) A Kalagatos recebe artigos originais, frutos de pesquisa filosófica, resenhas de livros publicados até dois anos anteriores à data de submissão e traduções de textos, com autorização escrita do autor ou do editor responsável.

B) PÚBLICO-ALVO

1) O público principal da Kalagatos é de pesquisadores de qualquer área da Filosofia. A política de acesso livro, no entanto, amplia o público para estudantes interessados de diversas áreas e curiosos.

C) RESPONSABILIDADES DO CORPO EDITORIAL

1) A administração superior da Revista Kalagatos é do Colegiado do Programa de Pós-Graduação em Filosofia da Universidade Estadual do Ceará - PPGFil-UECE. Compete a esse colegiado dispor sobre os editores e conselheiros.

2) O Conselho Editorial é o colegiado responsável pela política editorial da Kalagatos. O Conselho Editorial é formado por até 5 professores, de qualquer instituição, indicados pelo colegiado do PPGFil-UECE, além do Editor-Científico e do Editor-Executivo.

3) Editor-Científico é responsável pelas decisões extraordinárias sobre a política editorial, em casos omitidos pelo Conselho Editorial. O Editor-Científico é responsável por distribuir os artigos recebidos para os revisores.

4) Editor-Executivo é o responsável técnico pela manutenção, periodicidade e administração cotidiana da Kalagatos, assim como pela execução da política editorial decidida pelo Conselho e pelo Editor-Científico. O Editor-Científico é responsável por distribuir os artigos recebidos para os revisores.

5) Assistente-Editorial é responsável pelo apoio técnico prestado ao Editor-Executivo.

6) Conselho Científico é composto por professores doutores, com notório saber em áreas específicas da Filosofia, convidados pelo Conselho Editorial. É responsabilidade do Conselho Científico dar parecer, quando solicitado, sobre artigos, resenhas, traduções e projetos de dossiês. O Conselho Científico é responsável por estabelecer as diretrizes filosófico-metodológicas da Kalagatos.

7) Comitê Revisor Permanente é composto de professores doutores, com notório saber em áreas específicas da filosofia, convidados pelo Conselho Editorial. Cabe ao Revisor Permanente dar parecer, quando solicitado, a artigos, resenhas, traduções e projetos de dossiês. O Comitê Revisor, além disso, é responsável por observar permanentemente o andamento da Kalagatos, elaborando análises críticas, quando julgar necessário.

8) Parecerista ad hoc é um professor doutor, com notório saber em áreas específicas da filosofia, que é convidado para avaliar artigos, resenhas, traduções e projetos de dossiês em dois casos específicos: a) quando não exista, entre os membros do Conselho Científico, nenhum especialista na área do manuscrito; b) quando não exista disponibilidade de nenhum dos membros do Conselho Científico.

D) PERIODICIDADE

1) A Kalagatos é publicada semestralmente, nos meses de janeiro e julho. Assim, a periodicidade da Kalagatos é registrada da seguinte forma: cada volume corresponde a um ano de periodicidade ininterrupta e cada número corresponde, ordinalmente, à sequência de edições publicadas naquele ano.

E) POLÍTICA DE SEÇÕES

1) A Kalagatos é composta por 7 seções: a) Artigos; b) Traduções; c) Resenhas; d) Erratas; e) Dossiê; f) Apresentação; g) Editorial; h) Entrevistas.

2) Na seção de artigos serão publicados artigos inéditos, frutos de pesquisa científica, que passarão por um filtro prévio, por parte dos editores, que verifica se o artigo se enquadra nos requisitos formais estabelecidos para todos as publicações. Ultrapassado esse processo, caso não se encontre problemas, os trabalhos passarão pelo processo de avaliação por pares (peer review), com o emprego do método duplo-cego (double-blind). Nos casos de pareceres contrastantes, um terceiro avaliador será mobilizado, sem o conhecimento dos pareceres anteriores, para produzir o parecer de desempate. Os pareceristas avaliarão o artigo com levando em conta os seguintes critérios: a) relevância da discussão com relação ao estado da arte; b) a coerência argumentativa com relação ao referencial apresentado; c) a relevância do referencial apresentado para o tema proposto; d) ineditismo do artigo; e) clareza e coerência argumentativa; e f) Coesão e coerência textuais. Os artigos podem ter até 20 páginas (exceções são decididas pelo editor-científico).

3) Na seção de traduções são acolhidos textos traduzidos de qualquer idioma, com a apresentação de carta de autorização do autor ou do editor do texto original. Nesses casos, deve-se indicar a edição do texto original. Não serão aceitas traduções de traduções, exceto em casos resolvidos pelo Editor-Científico. O processo de avaliação de traduções passa por avaliação por pares (peer review), com o método cego (single-blind). Os critérios de avaliação da tradução são: a) qualidade da tradução; b) ineditismo da tradução; c) relevância das notas explicativas; e d) coesão e coerência textuais. Não serão aceitas traduções com menos de 5 páginas (exceções são decididas pelo editor-científico).

4) Na seção de resenhas são acolhidas resenhas de livros publicados nos últimos dois anos, em qualquer língua. O processo de avaliação de resenhas passa por avaliação por pares (peer review), com o método cego (single-blind). Leva-se em consideração para análise da resenha: a) coerência da argumentação com relação a obra resenhada; b) apresentação clara das ideias do livro; e c) coesão e coerência textuais. As resenhas devem ter, no mínimo, 5 páginas e no máximo 10 (exceções são decididas pelo editor-científico).

5) A seção de erratas publica retificações de informações, emendas de textos, correções da língua, esclarecimentos necessários e informações que foram omitidas. Pode solicitar errata qualquer autor ou membro do Corpo Editorial da Kalagatos. Leitores que desejem indicar correções devem entrar em contato com o Editor-Executivo. A análise do que deve ser publicado passa por avaliação por pares (peer review), com o método cego (no-blind). O critério para acolhimento de uma errata é a necessidade de correção do texto original. Não se publica polêmicas nessa seção.

6) A Seção de Dossiês tem a mesma política de Seção dos Artigos. Acrescenta-se, porém, que se trata de um número temático da Kalagatos, ensejado por algum membro do corpo editorial com antecedência mínima de 1 ano. O projeto de dossiê é submetido ao parecer de algum especialista que deve avaliar a viabilidade, a relevância e a pertinência do dossiê temático.

7) A apresentação é de responsabilidade do Editor-Executivo, com o objetivo de introduzir o leitor nos acontecimentos com importância editorial e nos textos do número publicado.

8) O Editorial é de responsabilidade do Conselho Editorial e apresenta a opinião desse conselho sobre assuntos diversos e de relevância.

9) Entrevistas podem ser submetidas por qualquer interessado e serão avaliadas, exclusivamente, pelo Conselho Editorial, sendo analisada conforme o interesse editorial da revista e a pertinência.

F) SOBRE O CONFLITO DE INTERESSES

1) A Comissão Editorial da Revista Kalagatos considera conflito de interesses qualquer coisa que possa interferir nos resultados apresentados no artigo, na avaliação por pares ou nas decisões editoriais. A fonte do conflito de interesses pode ser pessoal, financeira, profissional ou institucional. Portanto, a Kalagatos exige de seus colaboradores, autores, avaliadores, conselheiros e editores a declaração expressa de conflito de interesses.

2) A não declaração de conflito de interesses resulta na rejeição de propostas de publicação e a exclusão do conselheiro ou editor dos quadros da Kalagatos. No caso do conflito de interesses só for conhecido após a publicação, a Kalagatos publicará uma nota informando aos leitores o conflito de interesses identificado na edição seguinte.

3) A Kalagatos - Revista de Filosofia exige que todos os conflitos de interesse sejam declarados em nota para o Editor, no ato de submissão do manuscrito.

4) São conflitos financeiros: a) fontes de financiamento da pesquisa; b) consultorias pagas; c) ganhos financeiros com a publicação do manuscrito; d) participação societária de empresas ou organizações que venham a ser privilegiadas com a publicação do manuscrito; e) bolsas de pesquisa; f) diárias, subsídios ou honorários no que se refere ao processo de pesquisa que gerou o manuscrito; g) regalias que decorram da pesquisa e da publicação do artigo.

5) São conflitos não financeiros: a) interesses políticos, partidários ou eleitorais; b) participação em conselhos consultivos que venham a ser favorecidos pela publicação do manuscrito; c) relacionamento, de qualquer espécie, com organizações de financiamento, governamentais ou não; d) relações pessoais (amigo, cônjuge, familiar, orientador, orientando) de algum membro do Conselho científico ou do conselho editorial da Kalagatos;

6) Os autores, com base no que foi dito, devem declarar: a) Nomes das instituições de fomento e financiamento; b) descrever o papel do financiador no processo de pesquisa; c) qualquer relação pessoal ou profissional com os membros do conselho editorial da Kalagatos; d) se participam de alguma organização ou entidade que se favoreça com a publicação do artigo; e) se pertencem ao conselho editorial ou ao conselho científico da Kalagatos.

7) Os editores, conselheiros e pareceristas da Kalagatos devem declarar seus interesses, no caso de serem beneficiados pela aceitação e publicação do manuscrito. Nesse caso, devem se abster de qualquer relação com o processo de avaliação do trabalho. Nesse caso, o editor apenas participará do processo técnico, sem nenhum envolvimento com a decisão editorial de publicar o trabalho.

8) São casos de impedimento de parecerista: a) trabalhar ou ter trabalhado nos últimos 5 anos na mesma instituição do autor; b) ter colaboração ou ter prestado consultoria para o autor; c) ter publicado com o autor nos últimos 5 anos; d) ter relações pessoais com o autor; e) ter sido orientador ou orientando do autor.

G) DIREITOS AUTORAIS

1) Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.

2) Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.

3) Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).

H) POLÍTICA DE PRIVACIDADE

1) Os nomes e endereços informados nesta revista serão usados exclusivamente para os serviços prestados por esta publicação, não sendo disponibilizados para outras finalidades ou a terceiros.

2) O e-mail do autor será divulgado junto com a publicação do manuscrito, exceto em casos em que o autor manifeste sua vontade contrária.

3) O resultado do parecer dado ao trabalho submetido é sigiloso. Somente o autor e os editores terão acesso.

I) ACESSO ABERTO

1)Este é um periódico de acesso aberto, o que significa que todo o conteúdo está disponível gratuitamente e sem custos para o usuário ou sua instituição. Os usuários estão autorizados a ler, baixar, copiar, distribuir, imprimir, pesquisar ou vincular os textos completos dos artigos, ou usá-los para qualquer outro fim lícito, sem pedir permissão prévia ao editor ou ao autor.

J) PLÁGIO

1) O plágio é um agravo às boas práticas e a ética em pesquisa, além de ser qualificado como crime em diversas legislações do mundo.

2) A Kalagatos não tolera nenhum tipo de plágio: a) plágio integral ou exato, quando todo o texto é copiado, tal como se apresenta na fonte original (mesmo que traduzido); b) plágio parcial, com ou sem a prática do mosaico, quando se copias apenas parte de um texto, somando ou não com outros textos copiados; c) autoplágio, quando se copia textos próprios do autor, já publicados, apresentando-os como original; d) Plágio conceitual, caracterizado quando se copia, explicitamente, uma ideia autorial sem a devida referência.

3) A Kalagatos se utiliza de instrumentos de rastreio de plágio de forma sistemática e amostral. Pesquisas no Google, Plagium.com, entre outros, são empregadas para detecção de possíveis crimes contra o direito autoral.

4) Textos com plágios são recusados, sumariamente, da fila editorial da Kalagatos. Se o plágio for detectado após publicação, o mesmo será retirado do ar e o caso será encaminhado para o setor jurídico da Universidade Estadual do Ceará.

5) Denúncias de plágio nos artigos da Kalagatos podem ser encaminhadas para o editor: kalagatos@uece.br

K) ÉTICA E PESQUISA

1) A Kalagatos não publica pesquisas com seres humanos.

2) Nenhum artigo publicado na Kalagatos pode ferir, frontalmente, a legislação vigente no Brasil e os Direitos Humanos. A polêmica, no entanto, é direito inalienável do pesquisador.

3) A opinião expressa nos artigos publicados na Kalagatos não necessariamente está de acordo com a opinião dos editores. Nesse sentido, não nos responsabilizamos pelas opiniões expressas, porém, apoiamos irrestritamente a liberdade de expressão e de pensamento.

4) A Kalagatos tem editoria com opiniões próprias, expressas nos seus editoriais, que não refletem, necessariamente, a opinião de seus colaboradores.