Uma leitura possível da teoria do romance:

A subversão em face do presente e a negação da ressurreição do helenismo

Autores

  • Antonio Vieira da Silva

DOI:

https://doi.org/10.23845/kalagatos.v6i12.5949

Palavras-chave:

Teoria do romance, Romance, Epopéia, jovem Lukács, Hegel

Resumo

O presente trabalho tem como foco a discussão em torno do adjetivo romântico imputado ao Lukács da Teoria do romance por Michel Löwy. Para tanto, recorro às divergências e convergências da leitura do jovem Lukács com Hegel, no tocante as formas da grande épica e sobre o solo histórico que dá vida à epopéia e ao romance. Se de um lado Lukács assume de Hegel as categorias estéticas, por outro, se afasta da concepção positiva da sociedade moderna do autor da filosofia do direito. Por fim, retorno ao adjetivo romântico e suas determinações para daí refutar a nostalgia romântica de Lukács em relação à epopéia, atribuída por Löwy.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Downloads

Publicado

2021-07-11

Como Citar

VIEIRA DA SILVA, A. . Uma leitura possível da teoria do romance:: A subversão em face do presente e a negação da ressurreição do helenismo. Kalagatos , [S. l.], v. 6, n. 12, p. 21–54, 2021. DOI: 10.23845/kalagatos.v6i12.5949. Disponível em: https://revistas.uece.br/index.php/kalagatos/article/view/5949. Acesso em: 3 jul. 2024.

Edição

Seção

Artigos