Reflexão antropológica da violência a partir das atividades liberativas da filosofia de Schopenhauer
DOI:
https://doi.org/10.23845/kalagatos.v6i11.5938Palavras-chave:
Violência, O mundo como vontade e representação, Arte, Compaixão, JustiçaResumo
O objetivo deste artigo é o de verificar a importância da concepção filosófica de Schopenhauer como fundamento antropológico do fenômeno da violência. O método que caracteriza esta pesquisa é a revisão bibliográfica, com utilização de fontes múltiplas de evidências. Os dados foram obtidos mediante uma profunda investigação bibliográfica. A análise dos dados foi efetuada de forma descritivo-interpretativa. Utilizou-se, a análise de conteúdo e a análise documental. A violência vem ocupando um grande espaço na literatura nos últimos anos. Como resposta ao fenômeno da violência, surge no cenário político propostas que privilegiam o endurecimento das políticas de combate à criminalidade, reformas no sistema penitenciário e reestruturação policial, com o objetivo de controlar e reduzir a violência. Tem-se a necessidade de buscar o fundamento da violência com base na Filosofia. Neste sentido, procura-se analisar a violência a partir da contribuição da antropologia filosófica de Schopenhauer do mundo como vontade e representação.