Michel Foucault:

Anti-humanista, libertário

Autori

  • Guilherme Castelo Branco

DOI:

https://doi.org/10.23845/kalagatos.v4i7.5809

Parole chiave:

Michel Foucault, Anti-humanismo, Libertarismo, Filosofia francesa, Filosofia política

Abstract

Desde os anos cinqüenta do século XX, uma forte corrente do pensamento francês, tem debatido a questão do lugar e papel do intelectual, fora e dentro da cena política. Alguns importantes autores deste cenário são Louis Althusser, Michel Foucault, Gilles Deleuze. Para eles, a relação do intelectual com seu tempo está relacionada a uma modalidade de ‘anti-humanismo teórico’ cujos efeitos políticos são da maior importância. Dentre eles, está a pulverização do campo das práticas libertárias, a expansão das lutas de libertação a objetivos ímpares e renovados, assim como a defesa do lugar descentrado, e por isto mesmo invulgar e estrategicamente móvel, do intelectual. Nossas perguntas: como praticar, nesses tempos, lutas de resistência aos poderes com real vigor teórico e potencial efetivo de transformação? Como se engajar sem se deixar dominar pelo próprio movimento de transformação da sociedade e se tornar prisioneiro da história?

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Pubblicato

2021-07-06

Come citare

CASTELO BRANCO, G. . Michel Foucault:: Anti-humanista, libertário. Kalagatos , [S. l.], v. 4, n. 7, p. 97–114, 2021. DOI: 10.23845/kalagatos.v4i7.5809. Disponível em: https://revistas.uece.br/index.php/kalagatos/article/view/5809. Acesso em: 19 mag. 2024.

Fascicolo

Sezione

Artigos