Uma recusa ao servir: processos de libertação na Ética de Spinoza

Henrique Lima da Silva; Carlos Wagner Benevides Gomes

Autores

Henrique Lima da Silva Programa de Pós-graduação em Filosofia da Universidade Federal do Ceará (UFC)
Carlos Wagner Benevides Gomes Universidade Estadual do Ceará - UECE

Palavras-chave:

Spinoza. Servidão. Liberdade. Ética. Filosofia.

Resumo

Este artigo tem o objetivo de enfatizar os processos de libertação na ética de Spinoza ao problematizar como é possível que o homem, que não nasce livre, torna-se livre, mesmo diante de suas condições mais propensas à servidão e à força dos afetos, bem como por ser um modo finito da Substância (Deus), conforme fundamenta a ontologia do seiscentista holandês.

Biografia do Autor

Henrique Lima da Silva, Programa de Pós-graduação em Filosofia da Universidade Federal do Ceará (UFC)

Doutorando em Filosofia pela Universidade Federal do Ceará – UFC. Bolsista da CAPES. Mestre em Filosofia pelo Curso de Mestrado Acadêmico em Filosofia – CMAF da Universidade Estadual do Ceará – UECE. Graduado em Filosofia pela Universidade Estadual do Ceara - UECE. Membro do GT Benedictus de Spinoza – UECE, membro da comissão editorial das revistas de filosofia: Revista Conatus, Revista Occursus e Revista Polymatheia.

Carlos Wagner Benevides Gomes, Universidade Estadual do Ceará - UECE

Doutorando em Filosofia pela Universidade Federal do Ceará - UFC. Bolsista da FUNCAP. Mestre em Filosofia pela Universidade Federal do Ceará – UFC. Licenciado e bacharel em Filosofia pela Universidade Estadual do Ceará - UECE. Membro do grupo de pesquisa GT Benedictus de Spinoza - UECE.