Trabalho Escravo:

da ilegalidade do emprego às políticas no Estado do Pará

Autores

  • Patricia de Castro Begot Barros Mestre em Planejamento e Políticas Publicas pela Universidade Estadual do Ceará - UECE
  • Maria Glauciria Mota Brasil Doutora em Serviço Social pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo e Professora do Programa de Pós-Graduação em Sociologia (PPGS) da UECE

Palavras-chave:

trabalho escravo, relações de trabalho, políticas públicas

Resumo

O presente estudo trata do trabalho escravo no Estado do Pará. O foco central é analisar a implantação e efetividade de políticas públicas de erradicação do trabalho escravo, que conta hoje com novas formas de estrutura e funcionamento. Apesar de sua origem no Brasil ter sido estabelecida ainda no período colonial, hoje são grandes empresários que utilizam essa mão-de-obra, sendo um atentado contra a dignidade humana e de todo um ordenamento jurídico, caracterizando-se em si como um crime inaceitável. A problemática concentrou-se na indagação quanto aos fatores que contribuem para a erradicação do trabalho escravo no Estado do Pará, partindo-se do estudo da construção histórico-social do trabalho
escravo e seus aspectos legais, identificado os órgãos governamentais e não governamentais que desenvolvem ações para coibi-lo /ou erradicá-lo, analisando as políticas públicas implantadas no Estado. Os resultados expressam um avanço no Brasil, reconhecido internacionalmente, estando a região Norte na vanguarda desse processo, contudo, somente a federação tem desenvolvido ações no Estado, estando o poder local à margem dessas políticas.

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Referências

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Publicado

2021-11-09

Como Citar

Barros, P. de C. B., & Brasil, M. G. M. (2021). Trabalho Escravo:: da ilegalidade do emprego às políticas no Estado do Pará. Conhecer: Debate Entre O Público E O Privado, 1(01), 456–483. Recuperado de https://revistas.uece.br/index.php/revistaconhecer/article/view/1339

Edição

Seção

Artigos