Turismo y desarrollo regional en la frontera Brasil-Paraguay
DOI:
https://doi.org/10.32335/2238-0426.2022.12.29.8335Palabras clave:
frontera Brasil-Paraguay, turismo, desarrollo regional, Ruta de Integración LatinoamericanaResumen
En los últimos años, en la frontera Brasil-Paraguay, las ciudades gemelas Porto Murtinho y Carmelo Peralta han recibido una atención considerable por parte de las autoridades de ambos países. Este par de ciudades ganará un puente internacional, financiado por ITAIPU Binacional, que se unirá al Corredor Bioceánico de la Ruta de Integración Latinoamericana (RILA). Diseñada para impulsar la exportación de commodities, conectando el Puerto de Santos con los puertos del norte de Chile, la RILA también establecerá una importante infraestructura para el desarrollo del turismo en esa región transfronteriza. Así, este artículo propone, por medio de un estudio de investigación cualitativo, basado en análisis bibliográfico, un acercamiento a los posibles impactos causados por la nueva infraestructura de transporte en el potencial turístico de Porto Murtinho y Carmelo Peralta.
Descargas
Citas
Acordo entre a República Federativa do Brasil e a República do Paraguai sobre Localidades Fronteiriças Vinculadas. (2017, 23 de novembro). Brasília, DF. https://www.gov.br/mre/pt-br/canais_atendimento/imprensa/notas-a-imprensa/acordo-entre-a-republica-federativa-do-brasil-e-a-republica-do-paraguai-sobre-localidades-fronteiricas-vinculadas
Arns, P. C. (2009). Governança democrática e desenvolvimento territorial: avanços e limites das iniciativas brasileiras. In T. Zapata (Org.), Desenvolvimento local e a nova governança (pp. 1-24). Instituto de Assessoria para o Desenvolvimento Humano.
Asato, T. A., Constantino, M., Dorsa, A. C., & Mariani, A. P. (2019a). Route of Latin American Integration (RILA) for tourism development. Interações, 20, 45-56.
Asato, T. A., Gonçalves, D. F., Wilke, E. P. (2019b). Perspectivas do Corredor Bioceânico para o desenvolvimento local no Estado de Mato Grosso do Sul: o caso de Porto Murtinho. Interações, 20, 141-157.
Barquero, A. V. (2001). Desenvolvimento endógeno em tempos de globalização. Ed. UFRGS.
Bauman, Z. (2001). Modernidade líquida. Companhia das Letras.
Beni, M. C. (2001). Análise estrutural do turismo. Ed. Senac.
Beni, M. C., & Moesch, M. (2017). A teoria da complexidade e o ecossistema do turismo. Turismo: Visão e Ação, 19(3), 430-457.
Boullón, R. (2002). Planejamento do espaço turístico. EDUSC.
Calero, C., & Turner, L. W. (2020). Regional economic development and tourism: a literature review to highlight future directions for regional tourism research. Tourism Economics, 26(1), 3-26.
Carneiro, C. P. (2016). Fronteiras irmãs: transfronteirizações na Bacia do Prata. Ideograf.
Costa, L. C. N., Cisne, R. C., & Oliveira, A. C. (2012, 16 e 17 de novembro). Do turismo de fronteiras às fronteiras do turismo: repensando os espaços fronteiriços. In Anais do 7o Seminário de Pesquisa em Turismo MERCOSUL, Caxias do Sul, RS.
Crick, M. (1992). Representaciones del turismo internacional en las ciencias sociales: sol, sexo, paisajes y servilismos. In Los mitos del turismo (pp. 339-403). Endymion.
De Lima, R. M. M., & Da Costa, J. B. A. (2014). Os caminhos do desenvolvimento no turismo: o deslocamento da abordagem centralizada na renda para a abordagem com foco nas pessoas. Turismo e Sociedade, 7(2), 201-227.
Días, R. (2011). Paradiplomacia y turismo en las redes de ciudades del MERCOSUR. Estudios y Perspectivas en Turismo, 20, 1408-1430.
Dirección General de Estadísticas, Encuestas y Censos. (2015). Paraguay: proyección de la población por sexo y edad según Distrito, 2000-2025 (Revisión 2015). https://web.archive.org/web/20151016011537/http://www.dgeec.gov.py/Publicaciones/Biblioteca/proyeccion%20nacional/Proyeccion%20Distrital.pdf
Faria, D. (2007). Impacto do turismo em um destino a partir da perspectiva da economia convencional e ecológica. Revista Acadêmica Observatório de Inovação do Turismo, 2(3), 1-21.
Goded Salto, M. (1998). El impacto del turismo sobre el desarrollo económico: el caso de Argentina (Tesis de Doctorado). Universidad Complutense de Madrid, Madrid, España.
Governo do Estado de Mato Grosso do Sul (2009). Plano de Desenvolvimento Regional PDR-MS 2030. https://webcache.googleusercontent.com/search?q=cache:roUH533RgtgJ:https://silo.tips/download/plano-de-desenvolvimento-regional-pdr-ms-2030+&cd=1&hl=pt-BR&ct=clnk&gl=br
Governo do Estado de Mato Grosso do Sul. (2020). Dados turísticos do Estado de Mato Grosso do Sul. Anuário 2020. https://www.observatorioturismo.ms.gov.br
Governo do Estado de Mato Grosso do Sul. (2022a). Portal da Rota Bioceânica, Porto Murtinho terá investimentos de R$ 400 milhões em novos terminais portuários. http://www.ms.gov.br/390074-2/
Governo do Estado de Mato Grosso do Sul. (2022b). Editais e convênios. http://www.turismo.ms.gov.br/editais-e-convenios/
Grechi, D. C., & Lamberti, E. (2015). Economia institucional: contribuições teóricas para análise da governança no turismo. In A. K. Brum, & A. P. Moura (Orgs.), Desenvolvimento econômico e ambiente institucional: reflexões sobre teoria e política (pp. 77-111). Íthala.
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. (2022, 4 de abril). Cidades e Estados. Porto Murtinho. https://www.ibge.gov.br
Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada. (2017). O MERCOSUL e as regiões de fronteira. https://www.ipea.gov.br/portal/images/stories/PDFs/livros/livros/171101_livro_mercosul.pdf
Itaipu Binacional. (2022, 14 de março). Experiência com a Ponte da Integração será fundamental na construção da Ponte Bioceânica. https://www.itaipu.gov.br
Ivars-Baidal, J., Solsona Monzonís, F. J., & Ginter Sánchez, D. (2016). Gestión turística y tecnologías de la información y la comunicación (TIC): el nuevo enfoque de los destinos inteligentes. Documents d’Anàlisi Geogràfica, 62(2), 327-346.
Kataya, A. (2021). Theoretic issues on the role of tourism clusters in regional development. Revista de Management Comparat International, 22(3), 321-337.
Malta, G. A. P. (2011). Turismo e desenvolvimento: análise de uma complexa relação considerando as abordagens e concepções presentes na literatura do turismo (Dissertação de Mestrado). Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, MG.
Malta, G. A. P., Braga, S. D. S., & Barbosa, M. F. P. (2019). Concepções de desenvolvimento econômico e a compreensão do papel do turismo na redução da pobreza. Revista Brasileira de Pesquisa em Turismo, 13, 16-31.
Ministério da Integração Nacional. (2005). Proposta de Reestruturação do Programa de Desenvolvimento da Faixa de Fronteira.
Ministério da Integração Nacional. (2009). Programa de Promoção do Desenvolvimento da Faixa de Fronteira: PDFF. https://antigo.mdr.gov.br/images/stories/ArquivosSNPU/Biblioteca/publicacoes/cartilha-faixa-de-fronteira.pdf
Ministério da Integração Nacional. Bases para uma Proposta de Desenvolvimento e Integração da Faixa de Fronteira. (2010). https://antigo.mdr.gov.br/images/stories/ArquivosSNPU/Biblioteca/publicacoes/BasesFaixadeFronteira.pdf
Ministério do Turismo. (2019). Mapa do Turismo Brasileiro. http://www.regionalizacao.turismo.gov.br/images/conteudo/LIVRO_Mapa.pdf
Nogueira, C. R. D., Jasper, J. R., & Segóvia, R. C. (2015). Relações paradiplomáticas na região transfronteiriça das Missões. In V. S. G. Pieri, & R. M. S. Teles (Orgs.), Turismo e relações internacionais: fronteiras transnacionais, paradiplomacia das cidades e inserção internacional do Brasil (pp. 70-82). Cenegri.
North, D. (1990). Institutions, institutional change and economic performance. Cambridge University Press.
Organização Mundial do Turismo. (2001). Introdução ao turismo. Roca.
Panosso, A., Netto. (2010). O que é turismo. Brasiliense.
Plano de Desenvolvimento e Integração da Faixa de Fronteira. (2012). Campo Grande, MS.
Polon, L. C. K. (2015). Brasil-Paraguai: considerações sobre a “Fronteira do Consumo”. Tempo da Ciência, 22(44), 71-77.
Portaria n. 213, de 19 de julho de 2016. (2016). Estabelece o conceito de "cidades-gêmeas" nacionais, os critérios adotados para essa definição e lista todas as cidades brasileiras por estado que se enquadram nesta condição. Brasília, DF.
Prefeitura de Porto Murtinho. (n.d.). Potencialidades. http://www.portomurtinho.ms.gov.br/potencialidades
Rua, M. G. (2014). Desafios da administração pública brasileira: governança, autonomia, neutralidade. Revista do Serviço Público, 48(3), 133-152.
Scherma, M. A. (2016). Políticas de defesa e segurança para as fronteiras nos governos Lula e Dilma. Boletim de Economia e Política Internacional, 22, 65-77.
Scótolo, D., & Panosso, A., Netto. (2015). Contribuições do turismo para o desenvolvimento local. Cultur: Revista de Cultura e Turismo, 9(1), 36-59.
Senhoras, E. (2015). Diplomacia e paradiplomacia turística fronteiriça. In V. S. G. Pieri, & R. M. S. Teles (Orgs.), Turismo e relações internacionais: fronteiras transnacionais, paradiplomacia das cidades e inserção internacional do Brasil (pp. 17-44). Cenegri.
Sharpley, R., & Telfer, D. J. (Orgs.). (2002). Tourism and development. Concepts and issues. Channel View.
Souza, P. N. (2019, 13 de julho). Sete atrativos para você visitar na última parada da rota bioceânica em Mato Grosso do Sul. Campo Grande News. https://www.campograndenews.com.br/turismo/sete-atrativos-para-voce-visitar-na-ultima-parada-da-rota-bioceanica-em-ms?msclkid=9611668eb43811ec9a65ed7aa9f27f19
Vázquez, F. J. C., & Ruggeri, G. (2016). Repensando las interacciones turismo-desarrollo: una revisión paradigmática. Turydes: Revista sobre Turismo y Desarrollo Local Sostenible, 9(21). http://hdl.handle.net/20.500.11763/turydes21desarrollo
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.