Historia de vida, narcotráfico y violencia en las afueras de Fortaleza, Ceará, Brasil
DOI:
https://doi.org/10.32335/2238-0426.2021.11.27.5543Palabras clave:
juventud, narcotráfico, periferia, crimen, Estado de CearáResumen
Este artículo tiene como objetivo explorar sociológicamente la historia de vida y las experiencias de Reginaldo - un adolescente de la periferia del Estado de Ceará que, en el período del estudio, había sido admitido en una de las instituciones de la red del sistema socioeducativo de Fortaleza, Ceará, Brasil - acerca de los procesos sociales y los patrones de participación individual en actividades ilícitas. A partir de la investigación de campo, que consistió en observación etnográfica, aplicación de cuestionarios, entrevistas semi-estructuradas y tejido de fragmentos de una historia de vida, hemos reflexionado, con un enfoque cualitativo de los datos recolectados, sobre las situaciones sociales y personales que empujan a los jóvenes residentes de las afueras de Ceará al llamado “mundo del crimen” y que los mantienen vinculados y dedicados a grupos criminales. Desde esta perspectiva, el texto discute los retrocesos y conflictos del ascenso y la caída de jóvenes narcotraficantes en la ciudad capital de Ceará, así como los cambios recientes en la organización criminal del Estado de Ceará y las posibilidades de construir historias de vida ajenas al mundo fuera de la ley en el que gran parte de nuestra juventud aprende a moverse a temprana edad.
Descargas
Citas
Aguiar, D. P. (2017). “Marcado para morrer”: moralidades e socialidades das crianças na comunidade do Serviluz (Fortaleza-Ce). (Dissertação de Mestrado). Universidade Federal do Ceará, Fortaleza.
Almeida, R. (1995). Violência, identidade e processos organizativos: o forró da bala como cenário de análise. (Dissertação de Mestrado). Universidade Federal do Ceará, Fortaleza.
Anjos Júnior, C. V. (1983). A serpente domada: um estudo sobre a prostituta de baixo meretrício. Fortaleza: Edições UFC, 1983.
Anderson, B. (2008). Comunidades Imaginadas. São Paulo: Companhia das Letras.
Batista, V. M. (1998). Difíceis ganhos fáceis: drogas e juventude pobre no Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: Editora Revan.
Coelho, E. C. (1987). A Oficina do Diabo. In M. P. Coelho (Org.), A Oficina do Diabo e outros estudos sobre criminalidade. Rio de Janeiro, RJ: Edições Record.
Elias, N. (2001). A Sociedade de Corte. Rio de Janeiro: Editora Zahar.
Manso, B. P., & Dias, C. N. (2017). PCC, sistema prisional e gestão do novo mundo do crime no Brasil. Revista Brasileira de Segurança Pública, 11(2), 10-29.
Matos Júnior, C. C. (2008). Violência, cidadania e medo: experiências urbanas em Fortaleza. (Dissertação de Mestrado). Universidade Federal do Ceará, Fortaleza.
Misse, M. (2006). Crime e Violência no Brasil Contemporâneo: estudos de sociologia do crime e da violência urbana. Rio de Janeiro: Lumen Juris.
Pinheiro, P. S. (2000). Introdução: o Estado de Direito e os não-privilegiados na América Latina. In J. E. Méndez, G. O’Donnell, P. S. Pinheiro (Orgs.), Democracia, Violência e Injustiça: o não-estado de direito na América Latina. São Paulo, SP: Paz e Terra.
Ramalho, J. R. R. (1979). Mundo do Crime: a ordem pelo avesso. São Paulo: Editora Graal.
Sá, L. D. (2011). A condição de ‘bichão da favela’ e a busca por ‘consideração’: uma etnografia de jovens armados em favelas à beira-mar. DILEMAS: Revista de Estudos de Conflito e Controle Social, 4(2), 339-355.
Sá, L. D. (2010). Guerra, mundão e consideração: uma etnografia das relações sociais no Serviluz. (Tese de Doutorado). Universidade Federal do Ceará, Fortaleza.
Santiago Neto, J. P. (2008). Riscos e perigos: um estudo sobre os conflitos cotidianos dos agenciadores do tráfico de drogas ilícitas. (Dissertação de Mestrado). Universidade Federal do Ceará, Fortaleza.
Velho, G. (1994). Projeto e metamorfose: antropologia das sociedades complexas. Rio de Janeiro: Editora Zahar.
Zaluar, A. (1985). A Máquina e a Revolta: as organizações populares e o significado da pobreza. São Paulo: Editora Brasiliense.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.