Políticas públicas y protección social en Galicia:
trabajo cotidiano, percepciones, versiones y significados
DOI:
https://doi.org/10.32335/2238-0426.2024.14.32.14271Palabras clave:
asociaciones, vida cotidiana, Galicia, políticas públicas, protecciónResumen
El Estado del bienestar, las políticas públicas sociales y los sistemas de protección social están sufriendo diversas formas de desorganización en la época contemporánea. Al mismo tiempo, la Organización Internacional del Trabajo (OIT) reclama un concepto ampliado de protección social que abarque la dignidad humana, la justicia social y el desarrollo sostenible. Al reconocer la existencia de estrechas relaciones entre protección social y políticas públicas, este artículo, que se deriva de una amplia investigación sobre políticas públicas y participación, tiene como objetivo situar el trabajo cotidiano en la jerarquía de valores de las personas que se ganan la vida con la “pesca a pie”, así como sus percepciones y versiones de estas relaciones en el caso español. Los participantes en esta investigación fueron trabajadores vinculados a las cofradías pesqueras españolas, organizaciones sociales que datan de los siglos XI-XIII y que han ido cambiando para adaptarse a los cambios sociales actuales, en línea con los deseos de la “globalización”, constituyendo entidades asociativas reguladas por el Estado que representan a los pescadores de pequeña escala.
Descargas
Citas
Abrão, J. (Org.). (2010). Espanha: política e cultura. Ed. PUCRS.
Bauman, Z., & Bordoni, C. (2016). Estado de crise. Zahar.
Bauman Z. (2003). Comunidade: a busca por segurança no mundo atual. Zahar
Benjamin, W. (1985). Pequena história da fotografia. In W. Benjamin, Magia e técnica, arte e política: ensaios sobre literatura e história da cultura (pp. 91-107). Brasiliense.
Benjamin, W. (2012). Obras escolhidas: magia e técnica, arte e política. Brasiliense.
Boschetti, I. (2012). A insidiosa corrosão dos sistemas de proteção social europeus. Serviço Social & Sociedade, 112, 754-803.
Bosi, E. (1994). Memória e sociedade: lembranças de velhos (3a ed.). Companhia das Letras.
Bosi, E. (2003). O tempo vivo da memória: ensaios de psicologia social (3a ed.). Ateliê.
Cofradía de Pescadores San Telmo. (2018). Conoce la historia de la cofradía. https://www.cofradiasantelmo.com/
Cortes, S. V., & Lima, L. L. A. (2012). Contribuição da sociologia para a análise de políticas públicas. Lua Nova: Revista de Cultura e Política, 87, 33-62.
Dalla-Nora, G., & Sato, M. (2020). Brisas, ardências e sonhos de pescadores da Galícia – Espanha. Ensino, Saúde e Ambiente, 163-179. https://periodicos.uff.br/ensinosaudeambiente/article/view/40234/24447
Di Giovanni, G. (1998). Sistemas de proteção social: uma introdução conceitual. In M. A. Oliveira (Org.), Reforma do Estado & políticas de emprego no Brasil (pp. 9-30). UNICAMP.
Di Giovanni, G. (2009). As estruturas elementares das políticas públicas. Cadernos de Pesquisa, 82. https://www.nepp.unicamp.br/biblioteca/periodicos/issue/view/9/CadPesqNepp82
España. (1978). Constitución Española. https://www.boe.es/eli/es/c/1978/12/27/(1)/con
España. (2001). Ley 3/2001, de 26 de marzo, de Pesca Marítima del Estado. https://www.boe.es/boe/dias/2001/03/28/pdfs/A11509- 1532.pdf
España. (2011). Ley 5/2011, de 29 de marzo, de Economía Social. https://www.boe.es/buscar/doc.php?id=BOE-A-2011-5708
España. (2014). Ley 33/2014, de 26 de diciembre, por la que se modifica la Ley 3/2001, de Pesca Marítima del Estado. https://www.boe.es/boe/dias/2014/12/27/pdfs/BOE-A2014-13516.pdf
Esping-Andersen, G. (1991). As três economias-políticas do Welfare State. Lua Nova: Revista de Cultura e Política, 24, 85-116.
Esping-Andersen, G. (1995). O futuro do Welfare State na nova ordem mundial. Lua Nova: Revista de Cultura e Política, 35, 73-111.
Federación Gallega de Cofradías de Pescadores. (2018). Cofradías. http://confrariasgalicia.org/Food and Agriculture Organization. (2017). Social protection to foster sustainable management of natural resources and reduce poverty in fisheries-dependent communities. https://www.fao.org/family-farming/detail/en/c/473035/
Freud, S. (1976). O mal-estar na civilização. In S. Freud, O futuro de uma ilusão, o mal-estar na civilização e outros trabalhos (pp. X-Y). Imago.
Giddens, A. (2003). Modernidade e identidade. Jorge Zahar.
Heller, A. (1985). O cotidiano e a história (2a ed.). Paz e Terra.
Heller, A. (1987). Sociología de la vida cotidiana. Ed. 62.
Heller, A. (1998). Teoría de las necesidades en Marx (3a ed.). Península.
Instituto Galego de Estatística. (2018). Cifras poboacionais de referencia. https://www.ige.eu/web/mostrar_actividade_estatistica.jsp?idioma=gl&codigo=0201001006
Judt, T. (2018). Pós-guerra: uma história da Europa desde 1945. Objetiva.
Lefebvre, H. (1973). A re-produção das relações de produção. Escorpião.
Lefebvre, H. (1991). A vida cotidiana no mundo moderno. Ática.
Lorenzo, I. G. (2019). El papel de las cofradías de pescadores de Galicia (Noroeste de España) en la protección de recursos marinos y consecución de la equidad: ventajas y limitaciones. Universidad de Vigo.
Marques, E. (2005). As políticas públicas na ciência política. In E. Marques, & C. A. P. Faria (Orgs.), A política pública como campo multidisciplinar (pp. 23-46). Fiocruz.
Martins, J. S. (2005). O imaginário e poético nas ciências sociais. Edusc.
Mayer, A. J. (1990). A força da tradição: a persistência do Antigo Regime (1848-1914). Companhia das Letras.
Mcdonough, P., Barnes, S. G., Pina, A. L., & Figueira-McDonough, J. (1992). A democratização desencantada: a cultura política na Espanha pós-82. Lua Nova: Revista de Cultura e Política, 26, 187-218.
Moraes, W. M. S. & Assis, A. E. F. (2021). Reflexões sobre sistemas de proteção social e suas relações com as políticas públicas no Brasil e na Espanha: algumas semelhanças e diferenças. In L. A. C. Farias (Org.), Interfaces socioestatais da participação: ensaios sobre políticas públicas e proteção social (pp. 273-309). Edmeta.
Organização Internacional do Trabalho. (2017). Relatório mundial sobre proteção social 2017-19: proteção social universal para alcançar os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável. http:// www.ilo.org/publn>
Organização Internacional do Trabalho. (2021). Relatório mundial sobre proteção social 2020-22: a proteção social numa encruzilhada - em busca de um futuro melhor. https://www.ilo.org/brasilia/lang--pt/index.htm>
Pereira, P. A. P. (2011). Necessidades humanas: subsídios à crítica dos mínimos sociais (5a ed.). Cortez.
Pereira, P. A. P. (2013). Proteção social contemporânea: cui prodest? Serviço Social & Sociedade, 116,636-651.
Polanyi, P. K. (2000). A grande transformação: as origens de nossa época (2a ed.). Campus.
Possato, T. (2015). O sistema de Seguridade Social no Brasil e comparação com o modelo espanhol. https://www.jusbrasil.com.br/artigos/o-sistema-de-seguridade-social-no-brasil-e-comparacao--com-o-modelo-espanhol/249316531
Rede Europeia Anti-Pobreza. (2018). Investigação e projetos. https://www.eapn.pt/investigacao-e--projetos
Wolf, P. J. W., & Oliveira, G. C. (2016). Os Estados de bem-estar social da Europa Ocidental: tipologias, evidências e vulnerabilidades. Economia e Sociedade, 25(3), 661-694.
Wolf, P. J. W., & Oliveira, G. C. (2017). Os sistemas de proteção social do Brasil e dos países da Europa Meridional: uma análise comparada (Texto para Discussão n. 288). UNICAMP.
Xunta de Galícia. (2008). Resolución de 25 de marzo de 2008. https://www.boe.es/diario_boe/txt. php?id=BOE-A-2008-8033
Xunta de Galícia. (2014). Decreto 4/2014, de 9 de janeiro, de aprovação definitiva da modificação pontual número 2 das normas subsidiárias autárquicas da Câmara municipal de Vilaboa, no lugar de Acuña, com ordenação detalhada do SUD-I-4 Connorsa. https://www.xunta.gal/dog/Publicados/2014/20140121/AnuncioCA02-140114-0003_pt.html
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2025 Conhecer: debate entre o público e o privado

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.