Trajetórias Ocupacionais

o caso nordeste

Autores/as

  • Inácio José Bessa Pires
  • Leôncio José Bastos Macambira Junior

Palabras clave:

emprego formal, trajetório ocupacional, nordeste

Resumen

Amplia-se a formalidade no país nos anos de 2000, com ênfase para o biênio 2005 e 2006, porém há muito que avançar, notadamente no tocante à qualidade das ocupações, no que diz respeito aos rendimentos do trabalho. A suficiência dos novos postos de trabalho é questionável pelo excedente de mãode-obra que ainda pressiona o mercado de trabalho em busca de um emprego. Alinha-se a esta questão a situação crítica daqueles que perdem o seu emprego, posto que precisam lutar contra o tempo para a sua nova inserção no mercado de trabalho, na medida em que, mesmo diante da tendência de crescimento do emprego, no período de 2000 a 2005, assevera-se que a participação dos trabalhadores demitidos no ano de 2000, que retornam ao mercado de trabalho, tem comportamento descendente, com o passar dos anos, ou seja, a dificuldade do reemprego tem correlação direta com o tempo de desocupação

Publicado

2020-01-11

Cómo citar

BESSA PIRES, I. J.; MACAMBIRA JUNIOR, L. J. B. Trajetórias Ocupacionais: o caso nordeste. O Público e o Privado, Fortaleza, v. 6, n. 11 jan.jun, p. 57–73, 2020. Disponível em: https://revistas.uece.br/index.php/opublicoeoprivado/article/view/2376. Acesso em: 22 dic. 2024.