Fear and violence as part of the daily life of prison workers
DOI:
https://doi.org/10.52521/21.10405Keywords:
Criminal police officers, Subjectivity, Work, Prisons, CartographyAbstract
The purpose of this paper is to understand how men and women who have worked as prison guards perceive fear and violence as part of their labor and to what extent these feelings spill over into their routines outside the prison environment. For that, data (qualitative and quantitative) collected from professionals who worked in Minas Gerais between 2014 and 2018 was analyzed. The results indicate that, in daily work, men and women feel fear equally, but when they leave the prison, men feel more threatened than women. In the workplace, men are more afraid than women of firearms or knives, as well as of suffering physical aggression or psychological violence. Men are also more likely than women to be assaulted, to suffer physical violence and bribery from inmates in their day-to-day work. Outside the work environment, men and women equally adopt strategies to protect their prison agent identity, with both avoiding certain places and people to hide a professional identity that is still seen as discredited.
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