Assessorias antropológicas em projetos educacionais

entre o protagonismo indígena e o ideal das políticas públicas

Autores

  • Jouberth Max Maranhão Piorsky Aires

Palavras-chave:

Ativismo, Educação indígena, Engajamento do antropólogo

Resumo

O que os índios querem com seus assessores, já que são protagonistas políticos no cenário contemporâneo? Seria uma espécie de apoio político em ambientes inóspitos, como algumas vezes são as universidades? Se for isso mesmo, os pesquisadores envolvidos em assessorias concordariam em desempenhar o papel de atores políticos coadjuvantes? Nesse caso, o que poderiam eles fazer: assumir as tarefas rotineiras que os atores políticos, os índios, esperam deles? E se fizerem isso, qual o lugar para reflexões críticas? Seriam as assessorias coisas do passado, como sugeriu um colega, e é só uma questão de tempo os índios não precisarem mais de seus assessores, ao menos no campo da assessoria antropológica em educação?

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Publicado

2020-01-22

Como Citar

MARANHÃO PIORSKY AIRES, J. M. Assessorias antropológicas em projetos educacionais: entre o protagonismo indígena e o ideal das políticas públicas. O Público e o Privado, Fortaleza, v. 8, n. 16 jul.dez, p. 161–167, 2020. Disponível em: https://revistas.uece.br/index.php/opublicoeoprivado/article/view/2459. Acesso em: 18 nov. 2024.