A Estratigrafia do Abandono

dois museus públicos potiguares

Autores

  • Abrahão Sanderson Nunes Fernandes da Silva

Palavras-chave:

coleções, patrimônio, memória

Resumo

As coleções arqueológicas são pouco articuladas com outros conjuntos patrimoniais brasileiros, o que revela camadas de relações estabelecidas para com estes artefatos e evidencia um processo de isolamento e esquecimento destes enquanto constituintes das memórias regionais ou nacionais. Esta "estratigrafia do abandono" é observada no Rio Grande do Norte a partir das relações estabelecidas para com os acervos arqueológicos nos museus Câmara Cascudo e Lauro da Escóssia. Estudando realidades institucionais distintas, se busca contribuir para a percepção não só do potencial informativo e comunicativo das coleções arqueológicas potiguares, mas também para evidenciar a maneira como este campo do patrimônio cultural brasileiro tem sido abordado em terras norte-rio-grandenses.

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Publicado

2020-01-12

Como Citar

FERNANDES DA SILVA, A. S. N. A Estratigrafia do Abandono: dois museus públicos potiguares. O Público e o Privado, Fortaleza, v. 6, n. 12 jul.dez, p. 59–71, 2020. Disponível em: https://revistas.uece.br/index.php/opublicoeoprivado/article/view/2396. Acesso em: 27 abr. 2024.