A Análise de Políticas Púbicas de Combate à LGBTFOBIA à Luz do Marxismo e do Neoinstitucionalismo
DOI:
https://doi.org/10.47455/2675-0090.2024.6.16.15178Keywords:
LGBTphobia, public policy, marxism, neoinstitutionalismAbstract
This paper proposes an analysis of public policies to combat LGBTphobia, from the perspective of Marxist and neo-institutionalist theories, seeking, through the development of bibliographic research, to initially portray the reality experienced by the LGBTQIA+ population in our country, as well as the consequent need to adopt public policies to face the reality of violence that appears. In this scope, the theoretical strands of Marxism and neoinstitutionalism are then pointed out, seeking to broaden the scope of the study of the theme, placing it in the contexts of the aforementioned theories. Finally, a critical conclusion is presented in the sense of complementarity between the theories presented to explain the topic under analysis.
References
BAHIA, Grupo Gay da. Mortes Violentas de LGBT+ no Brasil: Relatório 2019. In: https://grupogaydabahia.com.br/relatorios-anuais-de-morte-de-lgbti/. Acesso em: 10/07/2021.
ENGELS, Friedrich; MARX, Karl. A ideologia alemã. São Paulo: Boitempo, 2007.
________. O Manifesto Comunista. 18ª Ed. Rio de Janeiro – RJ. Paz e Terra, 1998.
HALL, Peter A.; TAYLOR, Rosemary C.R. As três versões do neo-institucionalismo. Lua Nova, n. 58, 2003, pp. 193-224.
LACAZ, F. A. C. 2001. O sujeito n(da) saúde coletiva e pós-modenismo. Ciência & Saúde Coletiva,6(1):233-42. Disponível em: <https://www.scielo.br/j/csc/a/YpbcLDxHVmYxsfXmTLV3YQv/?format=pdf&lang=pt>. Acesso em: 15/07/2021.
MARQUES NETO, Agostinho Ramalho. A ciência do Direito: conceito, objeto e método. 2ª ed. Rio de Janeiro: Renovar,2001.
MARX, K. O 18 Brumário de Luís Bonaparte. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1977.
MILIBAND, Ralph. O Estado na sociedade capitalista. Rio de Janeiro. Zahar, 1972.
PERES, Paulo Sérgio. Comportamento ou Instituições? A evolução histórica do neoinstitucionalismo da ciência política. Revista Brasileira de Ciências Sociais, Vol. 23 n.o 68, p.53-71, outubro/2008. Disponível em: <https://www.scielo.br/j/rbcsoc/a/XjdpGqs7MqJkhVKh3nPyrgb/?format=pdf&lang=pt>. Acesso em: 10 de jul. 2021.
POULANTZAS, Nicos. O Estado, o poder, o socialismo. Rio de Janeiro: Graal, 1980.
PRZEWORSKI, Adam. A última instância: as instituições são a causa primordial do desenvolvimento econômico?. Novos estud. - CEBRAP [online]. 2005, n.72, pp. 59-77. Disponível em: <https://www.scielo.br/j/nec/a/rnB9BX68PvCvCFnQQ64sVpF/abstract/?lang=pt>. Acesso em: 18 de jul. de 2021.
ROCHA, Carlos Vasconcelos. Neoinstitucionalismo como modelo de análise para as Política Públicas. Civitas – Revista de Ciências Sociais, v. 5. n. 1, jan.-jun. 2005. Disponível em: <https://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/civitas/article/view/32#:~:text=O%20trabalho%20tem%20como%20objetivo,aos%20modelos%20pluralista%20e%20marxista.>. Acesso em 17 jul. 2021.
SIQUEIRA, Sandra M. M. O marxismo e o combate à opressão contra as mulheres. Salvador: Lemarx/Faced/Ufba, 2019. 165 p. Disponível em: http://www.lemarx.faced.ufba.br/arquivo/marxismoecombateopressoesmulheres.pdf. Acesso em: 10 jul. 2021.
SILVA, D. P.; RODRIGUEZ, V. O Estado em Poulantzas: Uma análise da constituição da hegemonia na sociedade de classes. VIII Colóquio Internacional Marx Engels – Cemarx. 2015.
