Correlação entre o tipo de diabetes e rigidez arterial em pacientes adultos

Autores

DOI:

https://doi.org/10.70368/gecs.v1i1.12230

Palavras-chave:

Rigidez arterial, Diabetes mellitus, Velocidade de onda de pulso

Resumo

O diabetes mellitus (DM) pode induzir alterações em diferentes territórios arteriais e está associado ao desenvolvimento de consequências cardiovasculares. O mecanismo fisiopatológico subjacente a essas associações ainda não se encontra totalmente elucidado na literatura. No entanto, a rigidez arterial pode ser um caminho importante que liga o DM ao aumento da morbimortalidade cardiovascular. Este estudo objetiva verificar uma correlação entre o tipo de DM e rigidez arterial em pacientes diagnosticados na fase adulta. Noventa pacientes diabéticos com idade de 54,1 ± 9,3 anos foram alocados em 2 grupos: paciente com DM do tipo 1 (DM1; n=30) e tipo 2 (DM2; n=60). Foram avaliados os parâmetros antropométricos bem como a rigidez arterial através do método da velocidade de onda de pulso (VOP). Evidenciou-se um maior tempo de diabetes (p=0,007), menor massa corporal (p=0,034), IMC (p=0,007) e circunferência da cintura (p<0,001) nos pacientes com DM1 em comparação com os DM2. Observou-se maior índice de VOP (p<0,001) nos pacientes DM1 quando confrontados com os DM2. Analisando conjuntamente ou separado quanto à etiologia do DM, observou-se que quanto maior a concentração de HbA1c (>8%) maior foram os valores da VOP (p<0,05). Foi observada uma correlação positiva entre a VOP e a idade dos pacientes (r=0,89; p<0,001), duração do diabetes (r=0,71; p<0,001) e a HbA1c (r=0,70; p<0,001). Pessoas com DM1 apresentaram maior rigidez arterial quando comparados aos DM2, sendo que essas alterações foram associadas com uma maior disfunção metabólica nessa população.

Biografia do Autor

Carla Cristina de Sordi, Universidade Estadual do Ceará

Graduada em Enfermagem pela Universidade Federal do Triângulo Mineiro (UFTM - 2003), possui mestrado em Ciências da Saúde pela UFTM (2018) e é doutoranda pelo Programa de Pós-graduação em Cuidados clínicos (PPCCLIS) da Universidade Estadual do Ceará (UECE) na linha de Inovação e Tecnologia no Cuidado Clinico. Pesquisadora do Grupo de Estudo e Pesquisa do CNPq em Cardiologia do Esporte e do Exercício da Universidade Federal do Ceará (CardEspE - UFC), pesquisadora do Grupo de Pesquisa Segurança do Paciente, tecnologia e cuidados clínicos (Setecc-UECE). Possui especialização em Auditoria em Serviços de Saúde, Segurança do Paciente e Qualidade e Enfermagem Pediátrica pela Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto (FAMERP - 2008). Possui experiência com pesquisa e docênca na área da saúde, atuou como docente no curso superior de Enfermagem da Universidade Estadual do Ceará (UECE), foi docente do curso de graduação em Enfermagem da Universidade de Uberaba (UNIUBE) (2006-2012), no Centro de Educação Profissional Federal (CEFORES) da UFTM (2010-2012), e na Rede Senac-MG. Atuou como enfermeira assistencial em unidades hospitalares, APH e na Atenção primária. Tem experiência como gestora em hospitais privados e na saúde suplementar, bem como na atividade de Núcleo de Segurança do Paciente e Qualidade.

Octavio Barbosa Neto, Universidade Federal do Triângulo Mineiro

Profissional de Educação Física. Doutor em Ciências (Patologia Geral) pela Faculdade de Medicina e professor do Programa de Pós-Graduação em Educação Física (PPGEF) da Universidade Federal do Triângulo Mineiro (UFTM). Uberaba - MG. Professor associado III do Instituto de Educação Física e Esportes (IEFES) e do Programa de Pósgraduação em Ciências Cardiovasculares (PPGCardio) da Universidade Federal do Ceará (UFC).

Sherida Karanini Paz de Oliveira, Universidade Estadual do Ceará

Enfermeira. Doutora em Enfermagem pela Universidade Federal do Ceará (UFC). Professora Adjunta do Curso de Enfermagem, do Programa de PósGraduação em Cuidados Clínicos em Enfermagem e em Saúde (PPCCLIS), do Programa de PósGraduação em Saúde da Família (PPGSF) e do Programa Pós- graduação da Rede Nordeste de Formação em Saúde da Família (RENASF) da Universidade Estadual do Ceará (UECE).

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Publicado

07-06-2024

Como Citar

SORDI, C. C. de; BARBOSA NETO, O.; OLIVEIRA, S. K. P. de. Correlação entre o tipo de diabetes e rigidez arterial em pacientes adultos. Gestão & Cuidado em Saúde, Fortaleza, v. 1, n. 1, p. e12230, 2024. DOI: 10.70368/gecs.v1i1.12230. Disponível em: https://revistas.uece.br/index.php/gestaoecuidado/article/view/12230. Acesso em: 22 dez. 2024.

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Artigos

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