Política de uso de IA
A Centúrias - Revista Eletrônica de História entende que o uso de Inteligência Artificial (I A) no cotidiano e nas práticas acadêmicas é constitutivo a condição histórica do século XXI. Nesse sentido, defende que esse uso seja ético, transparente e não fira os princípios de integridade acadêmica e direitos autorais. Por isso, estabelece critérios de uso, para editores, autores e pareceristas do periódico.
Diretrizes para Autores:
É vedado aos autores o uso de IA para a produção textual de artigo científico. Os textos submetidos a Centúrias devem ser de autoria exclusiva de humanos, com conteúdo inédito. A IA não pode configurar como coautora.
O uso de IA para traduções, revisões linguísticas ou de referências devem ser indicadas em nota de rodapé na Introdução do Trabalho.
Usar a IA como suporte de tratamentos de dados é aceito. Contudo, a precisão de análise e a integridade dos dados são de responsabilidade do autor.
Diretrizes para Editores:
A IA poderá ser consultada por Editores para realizar identificação de plágios.
As decisões editoriais como aceites ou rejeição de artigos cabe apenas a editores humanos.
É vedado aos editores o uso de IA para a produção Editorial. Os textos submetidos a Centúrias devem ser de autoria exclusiva de humanos, com conteúdo inédito. A IA não pode configurar como coautora.
Diretrizes para Revisores
- Os pareceres emitidos devem ser elaborados por revisores humanos. A consulta a IA não é vedada. Entretanto, os revisores não devem basear seus pareceres em informações emitidas pela IA.






