A inexistência do Mal e a graça de Deus: uma discussão acerca da liberdade em Santo Agostinho

Autores/as

  • Suelen Pereira da Cunha Universidade Federal do Ceará - UFC

Palabras clave:

Agostinho. Livre-arbítrio. Liberdade. Inexistência do Mal.

Resumen

O presente trabalho tem por objetivo identificar a relação existente entre livre-arbítrio e liberdade diante da graça divina e inexistência do mal na filosofia agostiniana, tendo como referência a obra O livrear-bítrio. Para tanto, é demonstrado a inexistência do mal ontológico. Diante da inexistência do mal ontológico, é discutido a origem do mal moral e sua relação com o livre-arbítrio. Posteriormente, é visto o papel e os tipos de graça divina e como, através delas, o homem readquiriu sua liberdade. Concluindo, assim, que o livre-arbítrio se refere à vontade, enquanto a liberdade diz respeito à ação.

Biografía del autor/a

Suelen Pereira da Cunha, Universidade Federal do Ceará - UFC

Mestranda pela Universidade Federal do Ceará (UFC). Pesquisadora no Grupo de Estudo da Universidade Estadual do Ceará (UECE) e membro do grupo de estudo em tradução e recepção dos clássicos da Universidade Federal do Ceará (UFC).

Citas

AGOSTINHO, Santo. Livre Arbítrio. Tradução, organização, introdução e notas Nair de Assis Oliveira; revisão Honório Dalbosco. São Paulo: Paulus, 1995.

AGOSTINHO, Santo. A Graça (II). Tradução Agustinho Belmonte. São Paulo: Paulus, 2000.

AGOSTINHO, Santo. A Trindade. Tradução do original latino e introdução Agustinho Belmonte; revisão e notas complementares Nair de Assis Oliveira. São Paulo: Paulus, 1994.

GILSON, Étienne. Introdução ao Estudo de Santo Agostinho. Tradução de Cristiana Negreiro Abbud Alyoub. São Paulo: Paulus. 2006.

GILSON, Étienne. A Filosofia na Idade Média. Tradução de Eduardo Brandão. São Paulo: Martins Fontes, 1995.

Publicado

2024-03-20

Cómo citar

Pereira da Cunha, S. (2024). A inexistência do Mal e a graça de Deus: uma discussão acerca da liberdade em Santo Agostinho. Occursus - Revista De Filosofia, 1(1 - Jan./Jun.), 73–92. Recuperado a partir de https://revistas.uece.br/index.php/Occursus/article/view/12725