Lei e razão em Tomás de Aquino

Autores/as

  • Igor de Souza Costa Universidade Federal de São Carlos - UFSCar

Palabras clave:

Medieval. Divindade. Política. Moral. Ciência Política. Homem. Governo.

Resumen

Este artigo procura analisar o tema da lei em Tomás de Aquino, a partir de sua leitura de Aristóteles. Partindo da perspectiva divina e cristã, Tomás busca formular a nova política e os princípios de sua época através de seu pensamento filosófico. Embora sua obra seja de grande extensão, aqui cabe apenas analisar sua visão política a partir do Tratado da Lei na Suma Teológica e nos Escritos Políticos.

Biografía del autor/a

Igor de Souza Costa, Universidade Federal de São Carlos - UFSCar

Graduando em Filosofia na Universidade Federal de São Carlos - UFSCar.

Citas

TOMÁS DE AQUINO, “A realeza, dedicado ao Rei de Chipre”. Apresentação, tradução e notas de A. Storck. In: MARÇAL, J. (org.). Antologia de textos filosóficos. Curitiba: Secretaria de Estado da Educação do Paraná - SEED, 2009.

TOMÁS DE AQUINO. Suma Teológica. Tradução de Alexandre Correia a partir da obra de 1936. São Paulo: Odeon, 1936.

ULLMANN, Walther, Historia del pensamiento político en la Edad Media. Trad. de R. Vilaró Piñol. Barcelona: Ariel, 2006.

TOMÁS DE AQUINO. Escritos Políticos. Tradução de Francisco Benjamin de Souza Neto. Petrópolis, RJ: Vozes, 1995. (Clássicos do pensamento político).

OLIVEIRA, Carlos. Manual de Filosofia Política. “Filosofia Política e Idade Média: Conhecimento, vontade e bem comum como fundamentos da política medieval.”. São Paulo: Saraiva, 2011.

ARISTÓTELES. Política. Tradução de Antônio Campelo Amaral e Carlos Gomes. Lisboa: Vega, 1998.

Publicado

2024-07-17

Cómo citar

de Souza Costa, I. (2024). Lei e razão em Tomás de Aquino. Occursus - Revista De Filosofia, 8(1 - Jan./Jun.), 35–40. Recuperado a partir de https://revistas.uece.br/index.php/Occursus/article/view/10739