Esta é uma versão desatualizada publicada em 2019-01-30. Leia a versão mais recente.

A MANDALA DAS MULHERES: PRÁTICA SUSTENTÁVEL DE AGRICULTURA FAMILIAR NO ASSENTAMENTO MULUNGU TURURU-CE.

Autores

  • Francisca Érica Cardoso Nobre Universidade Federal do Ceará
  • Lindemberg Costa Paulino
  • Filipe Eugênio Rodrigues Silvestre

Palavras-chave:

Agroecologia. Semiárido. Protagonismo. Produção.

Resumo

A disseminação agroecológica no campo, através da agricultura familiar, tem permitido mudanças de concepções e introdução de práticas educativas para convivência com o semiárido. Esse trabalho visa então, estudar um sistema mandala coordenado por mulheres na promoção de uma agricultura sustentável, com práticas voltadas para a educação ambiental. Caracterizado pelo cultivo diversificado de plantas em canteiros circulares, formado ao redor de um reservatório com água, esse sistema garante a produção de diversas culturas com o uso de práticas agroecológicas. Como metodologia, realizou-se uma abordagem qualitativa através de estágios de vivências no assentamento Mulungu, em Tururu Ceará. Dessa forma, a mandala das mulheres apresenta-se como uma tecnologia agrícola importante na produção sustentável de alimentos, garantindo a segurança alimentar e o protagonismo feminino na autogestão dos processos produtivos.

Downloads

Publicado

2019-01-30

Versões

Como Citar

Cardoso Nobre, F. Érica, Paulino, L. C., & Rodrigues Silvestre, F. E. (2019). A MANDALA DAS MULHERES: PRÁTICA SUSTENTÁVEL DE AGRICULTURA FAMILIAR NO ASSENTAMENTO MULUNGU TURURU-CE. Cadernos De Ensino, Ciências & Tecnologia, 1(Especial), 8–21. Recuperado de https://revistas.uece.br/index.php/CECiT/article/view/778