O Papel da Família ante ao Transtorno do Espectro do Autismo:

da aflição à aceitação

Autores

  • Nazir Rachid Filho
  • Maria da Conceição da Silva Cordeiro

DOI:

https://doi.org/10.47455/2675-0090.2020.2.4.4767

Palavras-chave:

protagonismo familiar, transtorno do espectro autista, políticas públicas, psicologia

Resumo

Neste artigo discorro sobre os padrões de funcionamento e os arranjos familiares, concepções e crenças sobre autismo na sua forma de perceber e interagir no mundo, e como padrões diferentes de comportamento potencializam a construção de estereótipos em torno do quadro, procurando evidenciar, especialmente, a perspectiva das representações e crenças culturais construídas em torno do espectro diante de uma sociedade marcada por estereótipos e padrões de normalidades. Também discorro sobre os tratamentos experimentais apresentados e os possíveis resultados encontrados, a expectativa feita em torno da suposta espeça que é desencadeada pela ideia de cura ou reversão do quadro, mesmo que seja vaga ou abstrata. Por fim o percurso da transformação da condição do estigma gerado pela condição do TEA, da discriminação a aceitação, a importância do efeito na família servindo de fortalecimento do vínculo e dos laços familiares, a busca da informação correta e o apoio dos grupos, através das redes sociais, fortalecendo e estimulando condutas assertivas de posturas ante ao TEA.

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Publicado

2020-04-01

Como Citar

Rachid Filho, N., & Cordeiro, M. da C. da S. (2020). O Papel da Família ante ao Transtorno do Espectro do Autismo:: da aflição à aceitação. Inovação & Tecnologia Social, 2(4), 41–55. https://doi.org/10.47455/2675-0090.2020.2.4.4767

Edição

Seção

Artigos