AVALIAÇÃO DE DIFERENTES SUBSTRATOS COMO CAMA PARA CRIAÇÃO DE RATO WISTAR

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Palavras-chave:

Macroambiente, Microambiente, Rato, Substrato

Resumo

Os biotérios são instalações onde são criados animais para pesquisas cientificas, sendo divididos em micro e macroambiente. O microambiente é caracterizado pela oferta de água, alimento e forração da gaiola, que deve utilizar um substrato macio e capaz de absorver amônia, visto que elevados níveis de amônia podem afetar a saúde e bem-estar dos animais. No macroambiente há iluminação, temperatura, umidade e ventilação externa. Desta forma, o objetivo deste trabalho foi avaliar a eficácia da bucha vegetal como cama na criação de rato Wistar comparados ao sabugo de milho e maravalha de pinus. Foram utilizados 45 ratos Wistar divididos em três grupos com 15 animais cada: Maravalha de pinus; Sabugo de Milho e o Bucha Vegetal. Cada substrato foi avaliado durante 7 dias. Foram mensurados a concentração de amônia e umidade, temperatura do macro e microambiente diariamente e a facilidade de limpeza. Realizou-se análise estatística pelo teste de Tukey (p<0,05) e análise de Regressão. Ao avaliar o microambiente constatou-se que a maravalha de pinus apresentou aumento gradativo da concentração de amônia, dentro dos valores permitidos. O sabugo de milho demonstrou excelente absorção da amônia, mas não teve resultados ideais para umidade. A utilização da bucha vegetal como cama não teve índices/parâmetros satisfatórios para amônia, umidade e temperatura. O macroambiente manteve-se estável e dentro dos valores permitidos para estas variáveis. Assim, concluiu-se que a maravalha de pinus foi o melhor substrato para todas as variáveis. O sabugo de milho não apresentou bons resultados para a umidade, enquanto a bucha vegetal não foi favorável para nenhuma das variáveis.

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Publicado

2024-10-10

Como Citar

NUNES, V. C.; PARAGUASSÚ, T. M.; CUNHA, G. N.; BOTELHO, L. F. R. AVALIAÇÃO DE DIFERENTES SUBSTRATOS COMO CAMA PARA CRIAÇÃO DE RATO WISTAR . Ciência Animal, [S. l.], v. 34, n. 3, p. 33 a 44, 2024. Disponível em: https://revistas.uece.br/index.php/cienciaanimal/article/view/14206. Acesso em: 26 dez. 2024.

Edição

Seção

Artigos Originais