Tensões Mundiais: Notícias
https://revistas.uece.br/index.php/tensoesmundiais
<p>A revista <strong><em>Tensões Mundiais </em></strong>é vinculada ao Programa de Pós-Graduação em Sociologia e ao Programa de Pós-Graduação em Políticas Públicas da Universidade Estadual do Ceará. Desde 2005 a revista divulga produções da rede de pesquisa Observatório das Nacionalidades, de pesquisadores brasileiros e estrangeiros. Dedica-se à livre e gratuita divulgação acadêmica interdisciplinar, publicando trabalhos relativos ao tema “nações e nacionalismos” e à dinâmica multifacetária que lhe é inerente: as relações entre sociedades e Estados, as mudanças nos instrumentos de força e os processos culturais. Nosso objetivo é renovar o debate sobre o principal fenômeno político e cultural da modernidade: a emergência e a afirmação das nações na chamada "ordem internacional".</p> <p><span style="vertical-align: inherit;">Qualis Capes 2017-2020: A4 Ciência Política e Relações Internacionais<br />Prefixo DOI: 10.33956<br />e-ISSN: 1983-5744 | ISSN: 1809-3124</span></p>pt-BRPRORROGADA Chamada Para Edição Temática: Teóricas clássicas e contemporâneas das Ciências Sociais
https://revistas.uece.br/index.php/tensoesmundiais/announcement/view/159
<p><span style="font-weight: 400;">A revista Tensões Mundiais abre chamada para artigos de sua edição temática </span><strong>“Teóricas clássicas e contemporâneas das ciências sociais”</strong><span style="font-weight: 400;">. Receberemos artigos científicos, ensaios analíticos, resenhas e outras produções textuais, seguindo as orientações editoriais da revista. O prazo para o envio dos textos encerra-se em </span><strong>15 de outubro de 2023</strong><span style="font-weight: 400;">. </span></p> <p> </p> <p><span style="font-weight: 400;">Em consonância com a proposta editorial da revista, as editoras responsáveis por este número interessam-se em abrir espaços de visibilidade para autorias e questões reiteradamente silenciadas entre as canônicas convenções e conveniências das mais diversas paisagens científicas, acadêmicas e editoriais na área das ciências sociais. Nesse campo de saberes, verifica-se uma história de esquecimentos e silenciamentos que explicita sua vivacidade sempre em luta, sempre em encontros e derivas, podendo ser a todo momento reescrito em seus limiares e dentre suas linhas de problematizações e desdobramentos em atualidades. Desenha-se, assim, uma possível história do presente, ecoando da inquietação acerca de como nos tornamos o que somos hoje, enclausurados em saberes insistindo em patriarcalismos, eurocentrismos e outros ocidentalismos de tão longa e pesada tradição. De maneira que abrir um espaço editorial, acadêmico e científico para o encontro de pensadoras das ciências sociais indica, antes de mais nada, o gesto de uma aguda urgência: é preciso desobedecer aos ditames de uma história oficial, qualquer uma, que abrigue sob sua luz apenas uma imensa quase absoluta maioria de vozes uníssonas, todas masculinas, todas brancas, todas europeias. Ou quase todas. É preciso abalar essa unanimidade, mas não para construir outra.</span></p> <p> </p> <p><span style="font-weight: 400;">Afirmar a existência das teóricas e pesquisadoras, o apagamento das clássicas e a formação do cânone é urgente e essencial para que possamos recontar a história das ciências sociais a partir de um método sociologicamente orientado, considerando critérios objetivos e desnaturalizando as escolhas políticas. O silenciamento epistemológico tem produzido uma escandalosa exclusão das mulheres na história das ciências sociais, reduzindo e reconduzindo aquilo que se convencionou adotar na formação e reprodução da sociologia. Cabe agora reservar espaços em apartado que privilegiem essa grande questão, o que não implica, entretanto, qualquer espécie de guetização teórica. Trata-se de uma reversão de mais de um século de negligência sistemática e desperdício dos saberes produzidos e disponibilizados por tantas autoras que viveram e publicaram suas obras desde o início do século XIX. Ao viabilizarmos o entramado conceitual, de método e análise empreendidos por essas mulheres, identificamos a tessitura de uma teoria sociológica de longa duração e suas importantes contribuições nas ciências sociais na atualidade.</span></p> <p> </p> <p><span style="font-weight: 400;">Se interessa aqui – intelectual e politicamente − a problematização epistemológica e teórica das ciências sociais pelas vozes das mulheres que atravessam sua história em luta contra o grande olhar patriarcal-europeu que designa a verdade das ciências sociais, interessa também habitar, ou melhor, ocupar a questão nacional com essas vozes. Interessa pensar as mulheres no agudo limite dos territórios e dos corpos, dos corpos como territórios em incessante guerra, em trânsitos arriscados, impossíveis, em derivas e fugas percorrendo as nações e seus desvarios mais terríveis. Nas guerras, nas fronteiras e nos mais diversos territórios em exceção, dentro, fora e entre as nações modernas e contemporâneas, em seus gestos, sem dúvida idealizados, de fundação, refundação, destruição, conquista e aliança, as mulheres perfilam incontornáveis pontos de interrogação ou de suspensão das certezas históricas, surpreendendo fronts e colunas, atravessando campos (de batalha, de refugiados, de concentração...), ocupando espaços de poder até então reservados, demolindo muros e dissolvendo desigualdades. Mulheres têm incomodado chefes de toda índole, generais, empresários, políticos e burocratas, intelectuais e professores a serviço do Estado (qualquer um), pais, sacerdotes, ministros e patriarcas: uma e outra vez são violentadas, capturadas, estupradas, assassinadas, esquecidas... Mas permanecem no âmago da questão, no mínimo limiar do Estado-nação: por acaso pode haver comunidade política ou aliança entre comunidades quando se promove, ou mesmo se tolera, quando se naturaliza e portanto se legitima uma tal violência?</span></p> <p> </p> <p><span style="font-weight: 400;">Por tudo isso, urge um espaço para se discutir, dimensionar, problematizar e, inclusive, apresentar as teóricas clássicas e contemporâneas das ciências sociais, suas lutas, afirmações, invenções, suas existências, seus trabalhos, percursos e desdobramentos. Que seja para combater a desigualdade de gênero amplamente vivenciada nos ambientes acadêmicos, ou para propiciar bons encontros nos estudos não tão convencionais ou estritamente canônicos das ciências sociais; que seja parar descobrir vozes até hoje tão silenciadas; que seja para pensar outras vidas, outros modos, outras palavras. Para promovermos tal conversa, propomos os seguintes vetores temáticos como norteadores:</span></p> <p> </p> <ol> <li style="font-weight: 400;" aria-level="1"><span style="font-weight: 400;">Formação do cânone e gênero;</span></li> <li style="font-weight: 400;" aria-level="1"><span style="font-weight: 400;">Teóricas clássicas, teoria social e pensamento social;</span></li> <li style="font-weight: 400;" aria-level="1"><span style="font-weight: 400;">Teorias sociológica, política, antropológica e gênero;</span></li> <li style="font-weight: 400;" aria-level="1"><span style="font-weight: 400;">Teóricas contemporâneas, teoria social e pensamento social;</span></li> <li style="font-weight: 400;" aria-level="1"><span style="font-weight: 400;">Teóricas das ciências sociais na África;</span></li> <li style="font-weight: 400;" aria-level="1"><span style="font-weight: 400;">Teóricas das ciências sociais na América Latina e no Caribe;</span></li> <li style="font-weight: 400;" aria-level="1"><span style="font-weight: 400;">Contribuições epistemológicas e de método para as ciências sociais;</span></li> <li style="font-weight: 400;" aria-level="1"><span style="font-weight: 400;">Mulheres e relações internacionais: guerras entre Estados, guerras civis, migrações forçadas, refúgio etc.;</span></li> <li style="font-weight: 400;" aria-level="1"><span style="font-weight: 400;">As mulheres na construção, consolidação e conflitos sob a questão nacional;</span></li> <li style="font-weight: 400;" aria-level="1"><span style="font-weight: 400;">Mulheres e nação.</span></li> </ol> <p> </p> <p><span style="font-weight: 400;">Os trabalhos devem ser submetidos em português, inglês ou espanhol no sistema </span><em><span style="font-weight: 400;">online</span></em><span style="font-weight: 400;"> da revista </span><em><span style="font-weight: 400;">Tensões Mundiais </span></em><span style="font-weight: 400;">(disponível abaixo) até </span><strong>15 de outubro de 2023</strong><span style="font-weight: 400;">.</span></p> <p> </p> <p><span style="font-weight: 400;">Os </span><strong>arquivos </strong><span style="font-weight: 400;">submetidos para esta chamada devem ser </span><strong>identificados pelo código [#TMMULHERES] </strong><span style="font-weight: 400;">em seu título, como também estarem de acordo com as diretrizes para autores (disponível abaixo).</span></p> <p> </p> <p><span style="font-weight: 400;">Sistema </span><em><span style="font-weight: 400;">online</span></em><span style="font-weight: 400;"> de </span><em><span style="font-weight: 400;">Tensões Mundiais</span></em><span style="font-weight: 400;">:</span></p> <p> </p> <p><span style="font-weight: 400;"><https://revistas.uece.br/index.php/tensoesmundiais></span></p> <p> </p> <p><span style="font-weight: 400;">Diretrizes de </span><em><span style="font-weight: 400;">Tensões Mundiais </span></em><span style="font-weight: 400;">para autores:</span></p> <p> </p> <p><span style="font-weight: 400;"><https://revistas.uece.br/index.php/tensoesmundiais/about/submissions>.</span></p> <p> </p> <p><span style="font-weight: 400;">Para contactar os coordenadores desta edição ou o comitê editorial de </span><em><span style="font-weight: 400;">Tensões Mundiais</span></em><span style="font-weight: 400;">, escreva seu e-mail para:</span></p> <p> </p> <p><strong>Natalia Monzón Montebello | natalia.montebello@uece.br</strong></p> <p> </p> <p><span style="font-weight: 400;">Professora Adjunta | UECE/PPGS | Brasil</span></p> <p><span style="font-weight: 400;">Doutorado em Ciências Sociais | PUC-SP | Brasil</span></p> <p> </p> <p><strong>Lia Pinheiro Barbosa | lia.barbosa@uece.br</strong></p> <p> </p> <p><span style="font-weight: 400;">Professora Adjunta | UECE/PPGS/MAIE | Brasil</span></p> <p><span style="font-weight: 400;">Doutora em Estudos Latino-Americanos | Universidad Nacional Autónoma de México UNAM | México</span></p> <p> </p> <p><strong>Fernanda Henrique Cupertino Alcântara | falcantara@ufv.br</strong></p> <p> </p> <p><span style="font-weight: 400;">Associada IV | UFJF-GV, UNIRIO/PPGD | Brasil</span></p> <p><span style="font-weight: 400;">Doutorado em Sociologia | IUPERJ | Brasil</span></p> <p> </p> <p>Para contactar o <strong>comitê editorial de Tensões Mundiais</strong>, escreva para:</p> <p>Lucas Cauê Macedo de Carvalho – <a href="mailto:lucascauecarvalho@gmail.com">lucascauecarvalho@gmail.com</a></p> <p>Ronaldo de Souza Lima - <a href="mailto:ronsouza9@gmail.com">ronsouza9@gmail.com</a></p>Tensões Mundiais2023-09-18Chamada Para Edição Temática: Teóricas clássicas e contemporâneas das Ciências Sociais
https://revistas.uece.br/index.php/tensoesmundiais/announcement/view/155
<p><span style="font-weight: 400;">A revista Tensões Mundiais abre chamada para artigos de sua edição temática </span><strong>“Teóricas clássicas e contemporâneas das ciências sociais”</strong><span style="font-weight: 400;">. Receberemos artigos científicos, ensaios analíticos, resenhas e outras produções textuais, seguindo as orientações editoriais da revista. O prazo para o envio dos textos encerra-se em </span><strong>30 de setembro de 2023</strong><span style="font-weight: 400;">. </span></p> <p> </p> <p><span style="font-weight: 400;">Em consonância com a proposta editorial da revista, as editoras responsáveis por este número interessam-se em abrir espaços de visibilidade para autorias e questões reiteradamente silenciadas entre as canônicas convenções e conveniências das mais diversas paisagens científicas, acadêmicas e editoriais na área das ciências sociais. Nesse campo de saberes, verifica-se uma história de esquecimentos e silenciamentos que explicita sua vivacidade sempre em luta, sempre em encontros e derivas, podendo ser a todo momento reescrito em seus limiares e dentre suas linhas de problematizações e desdobramentos em atualidades. Desenha-se, assim, uma possível história do presente, ecoando da inquietação acerca de como nos tornamos o que somos hoje, enclausurados em saberes insistindo em patriarcalismos, eurocentrismos e outros ocidentalismos de tão longa e pesada tradição. De maneira que abrir um espaço editorial, acadêmico e científico para o encontro de pensadoras das ciências sociais indica, antes de mais nada, o gesto de uma aguda urgência: é preciso desobedecer aos ditames de uma história oficial, qualquer uma, que abrigue sob sua luz apenas uma imensa quase absoluta maioria de vozes uníssonas, todas masculinas, todas brancas, todas europeias. Ou quase todas. É preciso abalar essa unanimidade, mas não para construir outra.</span></p> <p> </p> <p><span style="font-weight: 400;">Afirmar a existência das teóricas e pesquisadoras, o apagamento das clássicas e a formação do cânone é urgente e essencial para que possamos recontar a história das ciências sociais a partir de um método sociologicamente orientado, considerando critérios objetivos e desnaturalizando as escolhas políticas. O silenciamento epistemológico tem produzido uma escandalosa exclusão das mulheres na história das ciências sociais, reduzindo e reconduzindo aquilo que se convencionou adotar na formação e reprodução da sociologia. Cabe agora reservar espaços em apartado que privilegiem essa grande questão, o que não implica, entretanto, qualquer espécie de guetização teórica. Trata-se de uma reversão de mais de um século de negligência sistemática e desperdício dos saberes produzidos e disponibilizados por tantas autoras que viveram e publicaram suas obras desde o início do século XIX. Ao viabilizarmos o entramado conceitual, de método e análise empreendidos por essas mulheres, identificamos a tessitura de uma teoria sociológica de longa duração e suas importantes contribuições nas ciências sociais na atualidade.</span></p> <p> </p> <p><span style="font-weight: 400;">Se interessa aqui – intelectual e politicamente − a problematização epistemológica e teórica das ciências sociais pelas vozes das mulheres que atravessam sua história em luta contra o grande olhar patriarcal-europeu que designa a verdade das ciências sociais, interessa também habitar, ou melhor, ocupar a questão nacional com essas vozes. Interessa pensar as mulheres no agudo limite dos territórios e dos corpos, dos corpos como territórios em incessante guerra, em trânsitos arriscados, impossíveis, em derivas e fugas percorrendo as nações e seus desvarios mais terríveis. Nas guerras, nas fronteiras e nos mais diversos territórios em exceção, dentro, fora e entre as nações modernas e contemporâneas, em seus gestos, sem dúvida idealizados, de fundação, refundação, destruição, conquista e aliança, as mulheres perfilam incontornáveis pontos de interrogação ou de suspensão das certezas históricas, surpreendendo fronts e colunas, atravessando campos (de batalha, de refugiados, de concentração...), ocupando espaços de poder até então reservados, demolindo muros e dissolvendo desigualdades. Mulheres têm incomodado chefes de toda índole, generais, empresários, políticos e burocratas, intelectuais e professores a serviço do Estado (qualquer um), pais, sacerdotes, ministros e patriarcas: uma e outra vez são violentadas, capturadas, estupradas, assassinadas, esquecidas... Mas permanecem no âmago da questão, no mínimo limiar do Estado-nação: por acaso pode haver comunidade política ou aliança entre comunidades quando se promove, ou mesmo se tolera, quando se naturaliza e portanto se legitima uma tal violência?</span></p> <p> </p> <p><span style="font-weight: 400;">Por tudo isso, urge um espaço para se discutir, dimensionar, problematizar e, inclusive, apresentar as teóricas clássicas e contemporâneas das ciências sociais, suas lutas, afirmações, invenções, suas existências, seus trabalhos, percursos e desdobramentos. Que seja para combater a desigualdade de gênero amplamente vivenciada nos ambientes acadêmicos, ou para propiciar bons encontros nos estudos não tão convencionais ou estritamente canônicos das ciências sociais; que seja parar descobrir vozes até hoje tão silenciadas; que seja para pensar outras vidas, outros modos, outras palavras. Para promovermos tal conversa, propomos os seguintes vetores temáticos como norteadores:</span></p> <p> </p> <ol> <li style="font-weight: 400;" aria-level="1"><span style="font-weight: 400;">Formação do cânone e gênero;</span></li> <li style="font-weight: 400;" aria-level="1"><span style="font-weight: 400;">Teóricas clássicas, teoria social e pensamento social;</span></li> <li style="font-weight: 400;" aria-level="1"><span style="font-weight: 400;">Teorias sociológica, política, antropológica e gênero;</span></li> <li style="font-weight: 400;" aria-level="1"><span style="font-weight: 400;">Teóricas contemporâneas, teoria social e pensamento social;</span></li> <li style="font-weight: 400;" aria-level="1"><span style="font-weight: 400;">Teóricas das ciências sociais na África;</span></li> <li style="font-weight: 400;" aria-level="1"><span style="font-weight: 400;">Teóricas das ciências sociais na América Latina e no Caribe;</span></li> <li style="font-weight: 400;" aria-level="1"><span style="font-weight: 400;">Contribuições epistemológicas e de método para as ciências sociais;</span></li> <li style="font-weight: 400;" aria-level="1"><span style="font-weight: 400;">Mulheres e relações internacionais: guerras entre Estados, guerras civis, migrações forçadas, refúgio etc.;</span></li> <li style="font-weight: 400;" aria-level="1"><span style="font-weight: 400;">As mulheres na construção, consolidação e conflitos sob a questão nacional;</span></li> <li style="font-weight: 400;" aria-level="1"><span style="font-weight: 400;">Mulheres e nação.</span></li> </ol> <p> </p> <p><span style="font-weight: 400;">Os trabalhos devem ser submetidos em português, inglês ou espanhol no sistema </span><em><span style="font-weight: 400;">online</span></em><span style="font-weight: 400;"> da revista </span><em><span style="font-weight: 400;">Tensões Mundiais </span></em><span style="font-weight: 400;">(disponível abaixo) até </span><strong>30 de setembro de 2023</strong><span style="font-weight: 400;">.</span></p> <p> </p> <p><span style="font-weight: 400;">Os </span><strong>arquivos </strong><span style="font-weight: 400;">submetidos para esta chamada devem ser </span><strong>identificados pelo código [#TMMULHERES] </strong><span style="font-weight: 400;">em seu título, como também estarem de acordo com as diretrizes para autores (disponível abaixo).</span></p> <p> </p> <p><span style="font-weight: 400;">Sistema </span><em><span style="font-weight: 400;">online</span></em><span style="font-weight: 400;"> de </span><em><span style="font-weight: 400;">Tensões Mundiais</span></em><span style="font-weight: 400;">:</span></p> <p> </p> <p><span style="font-weight: 400;"><https://revistas.uece.br/index.php/tensoesmundiais></span></p> <p> </p> <p><span style="font-weight: 400;">Diretrizes de </span><em><span style="font-weight: 400;">Tensões Mundiais </span></em><span style="font-weight: 400;">para autores:</span></p> <p> </p> <p><span style="font-weight: 400;"><https://revistas.uece.br/index.php/tensoesmundiais/about/submissions>.</span></p> <p> </p> <p><span style="font-weight: 400;">Para contactar os coordenadores desta edição ou o comitê editorial de </span><em><span style="font-weight: 400;">Tensões Mundiais</span></em><span style="font-weight: 400;">, escreva seu e-mail para:</span></p> <p> </p> <p><strong>Natalia Monzón Montebello | natalia.montebello@uece.br</strong></p> <p> </p> <p><span style="font-weight: 400;">Professora Adjunta | UECE/PPGS | Brasil</span></p> <p><span style="font-weight: 400;">Doutorado em Ciências Sociais | PUC-SP | Brasil</span></p> <p> </p> <p><strong>Lia Pinheiro Barbosa | lia.barbosa@uece.br</strong></p> <p> </p> <p><span style="font-weight: 400;">Professora Adjunta | UECE/PPGS/MAIE | Brasil</span></p> <p><span style="font-weight: 400;">Doutora em Estudos Latino-Americanos | Universidad Nacional Autónoma de México UNAM | México</span></p> <p> </p> <p><strong>Fernanda Henrique Cupertino Alcântara | falcantara@ufv.br</strong></p> <p> </p> <p><span style="font-weight: 400;">Associada IV | UFJF-GV, UNIRIO/PPGD | Brasil</span></p> <p><span style="font-weight: 400;">Doutorado em Sociologia | IUPERJ | Brasil</span></p> <p> </p> <p>Para contactar o <strong>comitê editorial de Tensões Mundiais</strong>, escreva para:</p> <p>Lucas Cauê Macedo de Carvalho – <a href="mailto:lucascauecarvalho@gmail.com">lucascauecarvalho@gmail.com</a></p> <p>Ronaldo de Souza Lima - <a href="mailto:ronsouza9@gmail.com">ronsouza9@gmail.com</a></p>Tensões Mundiais2023-07-25[ERRATA] Chamada para edição temática: Crises democráticas na periferia do capitalismo
https://revistas.uece.br/index.php/tensoesmundiais/announcement/view/154
<p>A revista <em>Tensões Mundiais</em> está a selecionar trabalhos que comporão a edição temática "Crises democráticas na periferia do capitalismo". O objetivo é fomentar o debate acadêmico e/ou de movimentos sociais sobre as atuais crises da democracia, observando tanto o aspecto empírico de determinados sistemas políticos democráticos em crise quanto o plano teórico que tenciona e apresenta os limites da teoria política democrática.</p> <p>A presente edição busca analisar sobre o fenômeno de desinstitucionalização democrática vivenciado por Estados nacionais periféricos em período recente. Na última década, a literatura especializada tem abordado essa temática, mobilizando uma variedade de conceitos, como: crise, retrocesso, colapso, declínio, desconsolidação, desdemocratização, autocratização e até morte da democracia. No cenário internacional é perceptível uma conjuntura desafiadora para os regimes democráticos, observada em aspectos tais como: o declínio no apoio da população à democracia como melhor forma de governo; a crescente adesão a pautas autoritárias, com a consequente vitória de líderes políticos com discursos e práticas antidemocráticas; o aumento de episódios de autocratização em diversos países; a diminuição da pontuação das democracias e o declínio da qualidade democrática.</p> <p>Acolheremos propostas que busquem dialogar com essa literatura de crise da democracia liberal, seja contribuindo com o panorama teórico disponível, seja apresentando situações empíricas. Temos interesse em publicar artigos que se debrucem sobre o cenário de nações que integram o Leste Europeu, Sudeste Asiático, Norte da África, Américas e Caribe.</p> <p>A Revista também aceita resenhas de livros e filmes lançados nos últimos dois anos e traduções inéditas de obras relevantes à essa temática da democracia para a língua portuguesa (variantes de Portugal, do Brasil ou dos países africanos de língua portuguesa).</p> <p>As propostas devem ser submetidas até <strong>30 de novembro de 2023</strong> e irão compor a edição de <strong>número 43</strong>, com expectativa de lançamento no <strong>segundo quadrimestre de 2024</strong>. Os trabalhos devem ser submetidos em Português, Inglês e/ou Espanhol no sistema online da Revista Tensões Mundiais (disponível abaixo). Os arquivos submetidos para essa chamada devem ser identificados pelo código <strong>[#TMCDEMO]</strong> em seu título, bem como estar de acordo com as diretrizes para autores (disponível abaixo).</p> <p>Sistema online de Tensões Mundiais: <<a href="about:blank">https://revistas.uece.br/index.php/tensoesmundiais</a>></p> <p>Diretrizes de Tensões Mundiais para autores:</p> <p><<a href="about:blank">https://revistas.uece.br/index.php/tensoesmundiais/about/submissions</a>></p> <p>Para contactar os coordenadores desta edição ou o comitê editorial de Tensões Mundiais, escreva seu e-mail para:</p> <p><strong>Maria do Socorro Sousa Braga</strong> | <a href="about:blank">msbraga@ufscar.br</a></p> <p>Professora Associada da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar). Tem experiência na área de Ciência Política, com ênfase em Instituições e Comportamento Político, atuando principalmente nos seguintes temas: partidos políticos, eleições, representação política e comportamento eleitoral. Coordena o Núcleo de Estudo dos Partidos Políticos Latino-Americanos (NEPPLA) da UFSCar.</p> <p> </p> <p><strong>José Raulino Chaves Pessoa Júnior</strong> | <a href="about:blank">raulino.pessoa@uece.br</a></p> <p>Pós-Doutorando na Pós-graduação em Ciência Política da Universidade Federal de São Carlos (PPGPol/UFSCar). Vinculado ao Programa de Pós-Graduação em Políticas Públicas da Universidade Estadual do Ceará (PPGPP/UECE). Atua principalmente nas seguintes áreas de pesquisa: partidos e sistemas partidários, eleições e representação política, elites políticas, política subnacional e poder local, políticas públicas, cidadania e institucionalização democrática.</p> <p> </p> <p>Para contactar o <strong>comitê editorial de Tensões Mundiais</strong>, escreva para:</p> <p>Lucas Cauê Macedo de Carvalho – <a href="mailto:lucascauecarvalho@gmail.com">lucascauecarvalho@gmail.com</a></p> <p>Ronaldo de Souza Lima - <a href="mailto:ronsouza9@gmail.com">ronsouza9@gmail.com</a></p>Tensões Mundiais2023-07-11Chamada para edição temática: Crises democráticas na periferia do capitalismo
https://revistas.uece.br/index.php/tensoesmundiais/announcement/view/153
<p>A revista <em>Tensões Mundiais</em> está a selecionar trabalhos que comporão a edição temática "Crises democráticas na periferia do capitalismo". O objetivo é fomentar o debate acadêmico e/ou de movimentos sociais sobre as atuais crises da democracia, observando tanto o aspecto empírico de determinados sistemas políticos democráticos em crise quanto o plano teórico que tensiona e apresenta os limites da teoria política democrática.</p> <p>A presente edição busca analisar sobre o fenômeno de desinstitucionalização democrática vivenciado por Estados nacionais periféricos em período recente. Na última década, a literatura especializada tem abordado essa temática, mobilizando uma variedade de conceitos, como: crise, retrocesso, colapso, declínio, desconsolidação, desdemocratização, autocratização e até morte da democracia. No cenário internacional é perceptível uma conjuntura desafiadora para os regimes democráticos, observada em aspectos tais como: o declínio no apoio da população à democracia como melhor forma de governo; a crescente adesão a pautas autoritárias, com a consequente vitória de líderes políticos com discursos e práticas antidemocráticas; o aumento de episódios de autocratização em diversos países; a diminuição da pontuação das democracias e o declínio da qualidade democrática.</p> <p>Acolheremos propostas que busquem dialogar com essa literatura de crise da democracia liberal, seja contribuindo com o panorama teórico disponível, seja apresentando situações empíricas. Temos interesse em publicar artigos que se debrucem sobre o cenário de nações que integram o Leste Europeu, Sudeste Asiático, Norte da África, Américas e Caribe.</p> <p>A Revista também aceita resenhas de livros e filmes lançados nos últimos dois anos e traduções inéditas de obras relevantes à essa temática da democracia para a língua portuguesa (variantes de Portugal, do Brasil ou dos países africanos de língua portuguesa).</p> <p>As propostas devem ser submetidas até <strong>30 de novembro de 2023</strong> e irão compor a edição de <strong>número 43</strong>, com expectativa de lançamento no <strong>segundo quadrimestre de 2024</strong>. Os trabalhos devem ser submetidos em Português, Inglês e/ou Espanhol no sistema online da Revista Tensões Mundiais (disponível abaixo). Os arquivos submetidos para essa chamada devem ser identificados pelo código <strong>[#TMCDEMO]</strong> em seu título, bem como estar de acordo com as diretrizes para autores (disponível abaixo).</p> <p>Sistema online de Tensões Mundiais: <<a href="about:blank">https://revistas.uece.br/index.php/tensoesmundiais</a>></p> <p>Diretrizes de Tensões Mundiais para autores:</p> <p><<a href="about:blank">https://revistas.uece.br/index.php/tensoesmundiais/about/submissions</a>></p> <p>Para contactar os coordenadores desta edição ou o comitê editorial de Tensões Mundiais, escreva seu e-mail para:</p> <p><strong>Maria do Socorro Sousa Braga</strong> | <a href="about:blank">msbraga@ufscar.br</a></p> <p>Professora Associada da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar). Tem experiência na área de Ciência Política, com ênfase em Instituições e Comportamento Político, atuando principalmente nos seguintes temas: partidos políticos, eleições, representação política e comportamento eleitoral. Coordena o Núcleo de Estudo dos Partidos Políticos Latino-Americanos (NEPPLA) da UFSCar.</p> <p> </p> <p><strong>José Raulino Chaves Pessoa Júnior</strong> | <a href="about:blank">raulino.pessoa@uece.br</a></p> <p>Pós-Doutorando na Pós-graduação em Ciência Política da Universidade Federal de São Carlos (PPGPol/UFSCar). Vinculado ao Programa de Pós-Graduação em Políticas Públicas da Universidade Estadual do Ceará (PPGPP/UECE). Atua principalmente nas seguintes áreas de pesquisa: partidos e sistemas partidários, eleições e representação política, elites políticas, política subnacional e poder local, políticas públicas, cidadania e institucionalização democrática.</p> <p> </p> <p>Para contactar o <strong>comitê editorial de Tensões Mundiais</strong>, escreva para:</p> <p>Lucas Cauê Macedo de Carvalho – <a href="mailto:lucascauecarvalho@gmail.com">lucascauecarvalho@gmail.com</a></p> <p>Ronaldo de Souza Lima - <a href="mailto:ronsouza9@gmail.com">ronsouza9@gmail.com</a></p>Tensões Mundiais2023-07-06