O Público e o Privado
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<p>O periódico <strong>O público e o privado</strong> (PP) é uma publicação acadêmica do Programa de Pós-Graduação em Sociologia da Universidade Estadual do Ceará (UECE). Destina-se a publicar e divulgar trabalhos de pesquisadores brasileiros e estrangeiros com relevância e inserção na produção de conhecimentos teóricos e empíricos na área das ciências humanas e sociais. O periódico tem como objetivo promover a produção e a socialização do conhecimento acadêmico por meio da publicação de artigos temáticos, artigos de fluxo contínuo, entrevistas, traduções, relatórios de pesquisas e resenhas. Busca,ainda, incentivar a criação, manutenção e ampliação de redes entre pesquisadores de Universidades nacionais e internacionais.</p> <p><span style="vertical-align: inherit;">Qualis Capes 2017-2020: B2 Sociologia<br />Prefixo DOI: 10.52521<br />e-ISSN: 2238-5169 | ISSN: 1519-5481</span></p>EdUECE - Editora da Universidade Estadual do Cearápt-BRO Público e o Privado1519-5481<p><a href="http://creativecommons.org/licenses/by/4.0/" rel="license"><img style="border-width: 0;" src="https://i.creativecommons.org/l/by/4.0/88x31.png" alt="Creative Commons License" /></a></p>Expediente
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<p>.</p>Administrador Revista
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2024-06-072024-06-07224624Institucional
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<p>.</p>
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2024-06-072024-06-07224611Apresentação
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<p>.</p>Alexandre BarbalhoEdson FariasMariana Barreto
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2024-06-072024-06-07224681610.52521/22.13267Cientista Chefe da Cultura
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<p>O artigo faz uma apresentação, caracterização e avaliação do programa Cientista Chefe da Cultura (CCCult), uma Política Pública estadual permanente do Ceará. Com o objetivo de articular demandas da gestão pública com os saberes produzidos por pesquisadores(as) de Instituições de Ensino Superior (IES), a iniciativa reúne 50 bolsistas de diversas instituições públicas e privadas de várias regiões do estado, além de agentes culturais e investigadores(as) da Secretaria de Cultura do Estado do Ceará (Secult/CE). O programa está no segundo ciclo de execução (2023-2025) e entre os resultados esperados estão o melhor aproveitamento de tempo e diminuição de distâncias burocráticas; qualificação profissional e normativa da gestão pública de cultura do Estado e impacto direto nas melhorias quanto às formas de financiamento e fomento dos equipamentos culturais do Ceará.</p>Ligia Coeli Silva RodriguesIvânio Lopes de Azevedo JúniorCustodio Luís Silva de Almeida
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2024-06-072024-06-07224611313910.52521/22.13112Justiça restaurativa
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<p>A escola pública brasileira é o reflexo das conflitualidades experimentadas na sociedade em que temos múltiplas expressões culturais da violência. Nesse contexto, o dia a dia na escolar torna-se desafiador com tensões e dificuldades em relação ao movimento de convivência. Temos como pressuposto que as práticas educativas punitivas são insuficientes para a resolução dos conflitos vivenciados no cotidiano escolar, pois ampliam o ódio e as divergências. É necessário criarmos estratégias que ressignifiquem a esfera educativa com o exercício de um olhar baseado na consciência e responsabilização dos danos e malefícios da cultura coercitiva que nessa esfera é apenas um mecanismo paliativo. Assim, verificamos a necessidade de ações que favoreçam o diálogo e a escuta ativa. O presente artigo é parte da tese de doutorado realizada no período de 2017-2020 e tem como objetivo investigar o cotidiano escolar a partir de três categorias de análise: juventudes, participação e conflitualidades. O campo de investigação é duas escolas, uma localizada na cidade de Natal-RN e a outra, na cidade de Fortaleza-CE. O estudo é comparativo com abordagem qualitativa realizado com questionários, grupos focais e entrevistas semiestruturadas. Desta feita, a questão norteadora é: Como é vivenciado o cotidiano escolar em relação às juventudes, à participação e às conflitualidades? A hipótese é que as ações restaurativas ressignificam o ambiente escolar tornando-o pacífico. </p>Katury Rayane Rodrigues RamosIrene Alves de Paiva
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2024-06-072024-06-07224614016610.52521/22.11077A vida em risco e a vida como obra de arte no projeto intelectual de Simone Weil
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<p>O projeto intelectual de Simone Weil (1909-1943) se deu a partir de uma série de experimentações que deixou registrada em sua obra. A filósofa francesa escreveu e propôs ações sobre o seu tempo através de um modelo ético e político que criou e estabeleceu para si mesma. Este artigo tem como objetivo investigar seu modelo ético, a perceber as condições históricas em que estava inserida, aspectos de sua trajetória intelectual e de sua escrita e como articulou referências do passado em sua criação de si. A partir desses direcionamentos, será investigado o fazer-se intelectual em Simone Weil, recorrendo às formulações de Michel Foucault a respeito das “artes da existência”, a identificar aspectos que se relacionam com uma vida de reflexão e ação, de desejo e prazer, avaliando os riscos de ser o “teatro vivo” de suas próprias verdades.</p>Jessica Stori
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2024-06-072024-06-07224616718410.52521/22.12256Editorial
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<p>.</p>
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2024-06-072024-06-0722466710.52521/22.13268Cultura Viva Conceito-Fronteira
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<p>Por meio da etnografia dos arquivos, este artigo busca apresentar a trajetória da implementação das Redes Cultura Viva no Estado de Goiás e como a partir dessa incursão a invenção da política cultural começou no estado. Para isso essa investigação utiliza o levantamento de dados dos processos presentes na plataforma Plataforma TransfereGov com recorte de tempo de 2005 a 2017 em que teve como convenente o órgão federal da cultura, estado, munícipios e instituições sem fins lucrativos. Enquanto conceito-fronteira, a Cultura Viva se relaciona entre os interesses do estado em constituir políticas culturais e as demandas da comunidade de apenas não receber cultura, mas, de ser produtora de suas estéticas e dos seus modos de criação artistico-cultural. Em base comunitária, a Cultura Viva inventa a política cultural em Goiás e no Brasil.</p>Pablo Lopes
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2024-06-072024-06-072246173110.52521/22.11914“Comer é viajar” e viajar é comer
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<p>Este artigo tem como objetivo problematizar as relações entre gastronomia e viagem, dois grandes mercados de consumo contemporâneos. O tema nos foi suscitado pela investigação [“projeto de pesquisa das autoras”] que vem sendo realizada por meio da análise das produções audiovisuais nas quais circulam repertórios prescritivos sobre esses domínios. Comparando a histórica relação entre esses dois campos/mercados, buscamos compreender as rupturas e permanências observáveis na atualidade. Concluímos que a gastronomia, que nasce como necessidade da viagem, acaba por se transformar na sua motivação principal no caso do turismo gastronômico; e que a expansão do turismo, entre outros fatores, leva à difusão de antigas e novas visões da gastronomia no mercado audiovisual global.</p>Maria Celesta MiraBeatriz Salgado Cardoso de Oliveira
Copyright (c) 2024 Maria Celesta Mira, Beatriz Salgado Cardoso de Oliveira
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2024-06-072024-06-072246325410.52521/22.12353Circulando com cultura
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<p>O presente artigo se insere no âmbito de avaliações de ações públicas com foco no projeto Circula Ceará da implementado pela Secretaria da Cultura do Estado. O referido projeto promoveu a circulação de artistas e grupos, a formação e o acesso à arte e à cultura em 15 municípios cearenses. O objetivo da pesquisa foi o de apreender as valorações e, consequentemente, as avaliações que essa programação despertou no público local. Recorremos à aplicação de modo aleatório e sem gerar uma amostra probabilística de um <em>survey</em> de experiência em quatro municípios. Aos dados dos questionários, acrescentamos entrevistas e registros colhidos em trabalho de campo. Após a análise, concluímos que o Circula foi recebido de forma positiva pelo público que destacou a qualidade do evento e os ganhos materiais e simbólicos para os municípios.</p>Alexandre Almeida BarbalhoAlexandre Fleming ValeBruna Costa Silva do Nascimento
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2024-06-072024-06-072246557710.52521/22.12195Músicas populares e as fronteiras atlânticas da turnê Projeto Kalunga em Angola
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<p>Este artigo trata da circulação internacional da música popular brasileira nos anos de 1980, toma como objeto uma turnê de músicos brasileiros à recém constituída República Popular de Angola. Apresento o lado angolano da viagem, seu espaço de música popular, fortemente marcado pelas tentativas de unificação nacional. Trata-se de um esforço comparativo entre as músicas populares dos dois países, a partir de pesquisas de campo em Angola, levantamentos de fontes documentais e bibliográficas. Proponho um percurso de análise que não as encerre em escalas e níveis de observação circunscritos aos espaços nacionais.<span class="Apple-converted-space"> </span></p>Mariana Barreto
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2024-06-072024-06-0722467810210.52521/22.12338Da clausura insalubre à midiatização e ao empreendedorismo moral
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<p>A cultura contemporânea reúne uma pluralidade de intermediários culturais que, ao aliar credenciais de autoridade e expertise, atuam diretamente na produção simbólica de valor e gosto. A partir dos anos 1990, os chefs passaram a desempenhar um papel proeminente no cenário da indústria cultural nacional. Este estudo aborda a transição das representações dos profissionais da cozinha em revistas impressos brasileiras entre a segunda metade do século XX e o início do século XXI. Para compreender as principais características dessas transformações, foram consultados os acervos de revistas do Sistema Integrado de Bibliotecas da Universidade de São Paulo. Observa-se um deslocamento espacial e posicional progressivo, bem como uma entrada expressiva desses profissionais na indústria cultural. Há uma performatividade da televisão e do mercado editorial, ampliando significativamente a produção cultural voltada ao tema da alimentação e tornando-se decisivos para a consagração e a atribuição de prestígio social. Essa atuação, externa à cozinha dos restaurantes, é marcada por heroicização e celebrização, através das quais exerce-se uma mediação simbólica marcada por um empreendedorismo moral e social.</p>Débora Previatti
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2024-06-072024-06-07224610312810.52521/22.12192Cartografias da prisão à céu aberto
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<p>Resenha de obra fruto da tese de doutorado do psicólogo Rafael Figueiró.</p>Leonardo Cavalcante de Araújo Mello
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