https://revistas.uece.br/index.php/opublicoeoprivado/issue/feed O Público e o Privado 2024-06-07T21:53:37-03:00 Maria Glauciria Mota Brasil opublicoeoprivado@uece.br Open Journal Systems <p>O periódico <strong>O público e o privado</strong> (PP) é uma publicação acadêmica do Programa de Pós-Graduação em Sociologia da Universidade Estadual do Ceará (UECE). Destina-se a publicar e divulgar trabalhos de pesquisadores brasileiros e estrangeiros com relevância e inserção na produção de conhecimentos teóricos e empíricos na área das ciências humanas e sociais. O periódico tem como objetivo promover a produção e a socialização do conhecimento acadêmico por meio da publicação de artigos temáticos, artigos de fluxo contínuo, entrevistas, traduções, relatórios de pesquisas e resenhas. Busca,ainda, incentivar a criação, manutenção e ampliação de redes entre pesquisadores de Universidades nacionais e internacionais.</p> <p><span style="vertical-align: inherit;">Qualis Capes 2017-2020: B2 Sociologia<br />Prefixo DOI: 10.52521<br />e-ISSN: 2238-5169 | ISSN: 1519-5481</span></p> https://revistas.uece.br/index.php/opublicoeoprivado/article/view/13269 Expediente 2024-06-07T21:16:04-03:00 Administrador Revista portal.periodicos@uece.br <p>.</p> 2024-06-07T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2024 Administrador Revista https://revistas.uece.br/index.php/opublicoeoprivado/article/view/13266 Institucional 2024-06-07T18:35:07-03:00 <p>.</p> 2024-06-07T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2024 https://revistas.uece.br/index.php/opublicoeoprivado/article/view/10795 Cartografias da prisão à céu aberto 2023-12-12T07:50:57-03:00 Leonardo Cavalcante de Araújo Mello leonardomello.psi@gmail.com <p>Resenha de obra fruto da tese de doutorado do psicólogo Rafael Figueiró.</p> 2024-06-07T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2024 Leonardo Cavalcante de Araújo Mello https://revistas.uece.br/index.php/opublicoeoprivado/article/view/13267 Apresentação 2024-06-07T18:40:51-03:00 Alexandre Barbalho alexandre.barbalho@uece.br Edson Farias nilosed@gmail.com Mariana Barreto mariana.barreto@pq.cnpq.br <p>.</p> 2024-06-07T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2024 https://revistas.uece.br/index.php/opublicoeoprivado/article/view/13112 Cientista Chefe da Cultura 2024-05-30T09:23:50-03:00 Ligia Coeli Silva Rodrigues ligia.rodrigues@ufca.edu.br Ivânio Lopes de Azevedo Júnior ivanio@ufc.br Custodio Luís Silva de Almeida custodio@ufc.br <p>O artigo faz uma apresentação, caracterização e avaliação do programa Cientista Chefe da Cultura (CCCult), uma Política Pública estadual permanente do Ceará. Com o objetivo de articular demandas da gestão pública com os saberes produzidos por pesquisadores(as) de Instituições de Ensino Superior (IES), a iniciativa reúne 50 bolsistas de diversas instituições públicas e privadas de várias regiões do estado, além de agentes culturais e investigadores(as) da Secretaria de Cultura do Estado do Ceará (Secult/CE). O programa está no segundo ciclo de execução (2023-2025) e entre os resultados esperados estão o melhor aproveitamento de tempo e diminuição de distâncias burocráticas; qualificação profissional e normativa da gestão pública de cultura do Estado e impacto direto nas melhorias quanto às formas de financiamento e fomento dos equipamentos culturais do Ceará.</p> 2024-06-07T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2024 Ligia Coeli Silva Rodrigues, Ivânio Lopes de Azevedo Júnior, Custodio Luís Silva de Almeida https://revistas.uece.br/index.php/opublicoeoprivado/article/view/11077 Justiça restaurativa 2024-02-22T09:06:26-03:00 Katury Rayane Rodrigues Ramos katuryrayane@gmail.com Irene Alves de Paiva irenealvesp@gmail.com <p>A escola pública brasileira é o reflexo das conflitualidades experimentadas na sociedade em que temos múltiplas expressões culturais da violência. Nesse contexto, o dia a dia na escolar torna-se desafiador com tensões e dificuldades em relação ao movimento de convivência. Temos como pressuposto que as práticas educativas punitivas são insuficientes para a resolução dos conflitos vivenciados no cotidiano escolar, pois ampliam o ódio e as divergências. É necessário criarmos estratégias que ressignifiquem a esfera educativa com o exercício de um olhar baseado na consciência e responsabilização dos danos e malefícios da cultura coercitiva que nessa esfera é apenas um mecanismo paliativo. Assim, verificamos a necessidade de ações que favoreçam o diálogo e a escuta ativa. O presente artigo é parte da tese de doutorado realizada no período de 2017-2020 e tem como objetivo investigar o cotidiano escolar a partir de três categorias de análise: juventudes, participação e conflitualidades. O campo de investigação é duas escolas, uma localizada na cidade de Natal-RN e a outra, na cidade de Fortaleza-CE. O estudo é comparativo com abordagem qualitativa realizado com questionários, grupos focais e entrevistas semiestruturadas. Desta feita, a questão norteadora é: Como é vivenciado o cotidiano escolar em relação às juventudes, à participação e às conflitualidades? A hipótese é que as ações restaurativas ressignificam o ambiente escolar tornando-o pacífico. &nbsp;</p> 2024-06-07T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2024 Katury Rayane Rodrigues Ramos, Irene Alves de Paiva https://revistas.uece.br/index.php/opublicoeoprivado/article/view/12256 A vida em risco e a vida como obra de arte no projeto intelectual de Simone Weil 2024-04-18T08:14:34-03:00 Jessica Stori storijessica@gmail.com <p>O projeto intelectual de Simone Weil (1909-1943) se deu a partir de uma série de experimentações que deixou registrada em sua obra. A filósofa francesa escreveu e propôs ações sobre o seu tempo através de um modelo ético e político que criou e estabeleceu para si mesma. Este artigo tem como objetivo investigar seu modelo ético, a perceber as condições históricas em que estava inserida, aspectos de sua trajetória intelectual e de sua escrita e como articulou referências do passado em sua criação de si. A partir desses direcionamentos, será investigado o fazer-se intelectual em Simone Weil, recorrendo às formulações de Michel Foucault a respeito das “artes da existência”, a identificar aspectos que se relacionam com uma vida de reflexão e ação, de desejo e prazer, avaliando os riscos de ser o “teatro vivo” de suas próprias verdades.</p> 2024-06-07T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2024 Jessica Stori https://revistas.uece.br/index.php/opublicoeoprivado/article/view/13268 Editorial 2024-06-07T18:57:19-03:00 <p>.</p> 2024-06-07T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2024 https://revistas.uece.br/index.php/opublicoeoprivado/article/view/11914 Cultura Viva Conceito-Fronteira 2024-03-12T10:24:08-03:00 Pablo Lopes pablopesr@gmail.com <p>Por meio da etnografia dos arquivos, este artigo busca apresentar a trajetória da implementação das Redes Cultura Viva no Estado de Goiás e como a partir dessa incursão a invenção da política cultural começou no estado. Para isso essa investigação utiliza o levantamento de dados dos processos presentes na plataforma Plataforma TransfereGov com recorte de tempo de 2005 a 2017 em que teve como convenente o órgão federal da cultura, estado, munícipios e instituições sem fins lucrativos. Enquanto conceito-fronteira, a Cultura Viva se relaciona entre os interesses do estado em constituir políticas culturais e as demandas da comunidade de apenas não receber cultura, mas, de ser produtora de suas estéticas e dos seus modos de criação artistico-cultural. Em base comunitária, a Cultura Viva inventa a política cultural em Goiás e no Brasil.</p> 2024-06-07T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2024 Pablo Lopes https://revistas.uece.br/index.php/opublicoeoprivado/article/view/12353 “Comer é viajar” e viajar é comer 2024-04-07T09:55:47-03:00 Maria Celesta Mira celestemira@gmail.com Beatriz Salgado Cardoso de Oliveira beatrizsalgado.co@gmail.com <p>Este artigo tem como objetivo problematizar as relações entre gastronomia e viagem, dois grandes mercados de consumo contemporâneos. O tema nos foi suscitado pela investigação [“projeto de pesquisa das autoras”] que vem sendo realizada por meio da análise das produções audiovisuais nas quais circulam repertórios prescritivos sobre esses domínios. Comparando a histórica relação entre esses dois campos/mercados, buscamos compreender as rupturas e permanências observáveis na atualidade. Concluímos que a gastronomia, que nasce como necessidade da viagem, acaba por se transformar na sua motivação principal no caso do turismo gastronômico; e que a expansão do turismo, entre outros fatores, leva à difusão de antigas e novas visões da gastronomia no mercado audiovisual global.</p> 2024-06-07T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2024 Maria Celesta Mira, Beatriz Salgado Cardoso de Oliveira https://revistas.uece.br/index.php/opublicoeoprivado/article/view/12195 Circulando com cultura 2024-04-18T08:08:55-03:00 Alexandre Almeida Barbalho alexandrealmeidabarbalho@gmail.com Alexandre Fleming Vale acamaravale@gmail.com Bruna Costa Silva do Nascimento bruna.nascimento@aluno.uece.br <p>O presente artigo se insere no âmbito de avaliações de ações públicas com foco no projeto Circula Ceará da implementado pela Secretaria da Cultura do Estado. O referido projeto promoveu a circulação de artistas e grupos, a formação e o acesso à arte e à cultura em 15 municípios cearenses. O objetivo da pesquisa foi o de apreender as valorações e, consequentemente, as avaliações que essa programação despertou no público local. Recorremos à aplicação de modo aleatório e sem gerar uma amostra probabilística de um <em>survey</em> de experiência em quatro municípios. Aos dados dos questionários, acrescentamos entrevistas e registros colhidos em trabalho de campo. Após a análise, concluímos que o Circula foi recebido de forma positiva pelo público que destacou a qualidade do evento e os ganhos materiais e simbólicos para os municípios.</p> 2024-06-07T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2024 Alexandre Almeida Barbalho, Alexandre Fleming Vale, Bruna Costa Silva do Nascimento https://revistas.uece.br/index.php/opublicoeoprivado/article/view/12338 Músicas populares e as fronteiras atlânticas da turnê Projeto Kalunga em Angola 2024-04-10T08:17:29-03:00 Mariana Barreto barretomariana2016@gmail.com <p>Este artigo trata da circulação internacional da música popular brasileira nos anos de 1980, toma como objeto uma turnê de músicos brasileiros à recém constituída República Popular de Angola. Apresento o lado angolano da viagem, seu espaço de música popular, fortemente marcado pelas tentativas de unificação nacional. Trata-se de um esforço comparativo entre as músicas populares dos dois países, a partir de pesquisas de campo em Angola, levantamentos de fontes documentais e bibliográficas. Proponho um percurso de análise que não as encerre em escalas e níveis de observação circunscritos aos espaços nacionais.<span class="Apple-converted-space">&nbsp;</span></p> 2024-06-07T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2024 Mariana Barreto https://revistas.uece.br/index.php/opublicoeoprivado/article/view/12192 Da clausura insalubre à midiatização e ao empreendedorismo moral 2024-05-14T08:17:46-03:00 Débora Previatti deborapreviatti@gmail.com <p>A cultura contemporânea reúne uma pluralidade de intermediários culturais que, ao aliar credenciais de autoridade e expertise, atuam diretamente na produção simbólica de valor e gosto. A partir dos anos 1990, os chefs passaram a desempenhar um papel proeminente no cenário da indústria cultural nacional. Este estudo aborda a transição das representações dos profissionais da cozinha em revistas impressos brasileiras entre a segunda metade do século XX e o início do século XXI. Para compreender as principais características dessas transformações, foram consultados os acervos de revistas do Sistema Integrado de Bibliotecas da Universidade de São Paulo. Observa-se um deslocamento espacial e posicional progressivo, bem como uma entrada expressiva desses profissionais na indústria cultural. Há uma performatividade da televisão e do mercado editorial, ampliando significativamente a produção cultural voltada ao tema da alimentação e tornando-se decisivos para a consagração e a atribuição de prestígio social. Essa atuação, externa à cozinha dos restaurantes, é marcada por heroicização e celebrização, através das quais exerce-se uma mediação simbólica marcada por um empreendedorismo moral e social.</p> 2024-06-07T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2024 Débora Previatti