https://revistas.uece.br/index.php/kixara/issue/feed Revista KIXARÁ 2024-12-31T21:35:01-03:00 Dra. Yls Rabelo Câmara revistakixara@uece.br Open Journal Systems <p>A <strong>Revista KIXARÁ</strong> é a publicação eletrônica <strong>quadrimestral </strong>do Programa de Pós-Graduação Interdisciplinar em História e Letras (PPGIHL) da Faculdade de Educação, Ciências e Letras do Sertão Central (Feclesc) - <em>campus</em> da Universidade Estadual do Ceará (Uece) em Quixadá.</p> <p>Tem por finalidade a divulgação aberta e gratuita de <strong>artigos, ensaios, resenhas, entrevistas, relatos de experiência, obituários e panegíricos</strong> - em português, inglês, espanhol, francês, galego e línguas indígenas - que dialoguem com o espectro interdisciplinar que existe entre <strong>História, Pedagogia e Letras</strong>, além do repertório de conhecimento que esses campos do saber albergam.</p> https://revistas.uece.br/index.php/kixara/article/view/14779 EXPEDIENTE 2024-12-31T19:26:29-03:00 Yls Rabelo Câmara yls.camara@uece.br 2024-12-31T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2024 Yls Rabelo Câmara https://revistas.uece.br/index.php/kixara/article/view/14781 EDITORIAL 2024-12-31T21:35:01-03:00 Yls Rabelo Câmara yls.camara@uece.br 2024-12-31T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2024 Yls Rabelo Câmara https://revistas.uece.br/index.php/kixara/article/view/14780 TORÉ DO POVO KIXARÁ-TAPUIA 2024-12-31T19:45:33-03:00 Yls Rabelo Câmara yls.camara@uece.br 2024-12-31T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2024 Yls Rabelo Câmara https://revistas.uece.br/index.php/kixara/article/view/14726 AS CONTRIBUIÇÕES DE ELOÍSA DA CONCEIÇÃO PRÍNCIPE DE OLIVEIRA PARA O UNIVERSO DA COMUNICAÇÃO CIENTÍFICA 2024-12-27T15:47:40-03:00 Juliana Soares Lima julianaslima@proton.me <p>Tributo póstumo em homenagem à pesquisadora Eloísa da Conceição Príncipe de Oliveira, docente da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Apresenta-se ainda alguns destaques sobre a sua carreira, contribuições e legado deixados para as áreas de Biblioteconomia e Ciência da Informação, em especial, no campo da Comunicação Científica e da Ciência Aberta.</p> 2024-12-31T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2024 Juliana Soares Lima https://revistas.uece.br/index.php/kixara/article/view/14736 ANAÏS NIN 2024-12-27T16:21:04-03:00 Cristiane Lima da Silva cris_francesa28@hotmail.fr <p>Este panegírico é uma femenagem à escritora Anaïs Nin, ícone da Literatura Francesa e uma das mulheres mais extraordinárias da Pós-Modernidade por sua biografia singular e legado literário <em>idem</em>.</p> 2024-12-31T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2024 Cristiane Lima da Silva https://revistas.uece.br/index.php/kixara/article/view/14704 UM DEPOIMENTO SÓCIO-HISTÓRICO-LÍTERO-PORNÔ 2024-12-26T21:26:10-03:00 Rosana Letícia Pugina rosana.pugina@unesp.br <p>À luz das reflexões bakhtinianas, o tema deste trabalho é o estudo do conceito de dialogismo em <em>A casa dos budas ditosos </em>(1999), de João Ubaldo Ribeiro (1941-2014), pertencente à coleção “Plenos pecados”, na qual figura como o volume dedicado à luxúria. Este romance brasileiro tem como núcleo o relato, em forma de monólogo autobiográfico, das aventuras sexuais de uma mulher que sempre viveu intensamente as possibilidades do sexo, por meio da experimentação de todas as formas de prazer, sem medo, culpa ou censura. CLB, a protagonista, nega tudo: é a encarnação “ao avesso” do mundo das possibilidades humanas limitadas e do exercício das funções e das interdições socialmente sacramentadas. O objetivo da pesquisa é verificar a axiologia que preside o romance quanto à presença do cânone libertino francês na sua composição. A metodologia do trabalho quanto à abordagem é qualitativa; é de natureza básica, de objetivo exploratório e de cunho bibliográfico. Para amparar teoricamente nossas considerações, baseamo-nos em pesquisas e pesquisadores basilares na área. Espera-se, como resultado, termos analisado profundamente o romance, especialmente CLB, sob o arcabouço teórico proposto para que seja demonstrada a sua tendência de anarquizar o discurso e ver, com olhar crítico, os costumes da sociedade.</p> 2024-12-31T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2024 Rosana Letícia Pugina https://revistas.uece.br/index.php/kixara/article/view/14709 LEITURA LITERÁRIA AFROCENTRADA E EDUCAÇÃO ANTIRRACISTA NO ENSINO FUNDAMENTAL I 2024-12-26T22:05:06-03:00 Jahelina de Almeida Silva jahelinna@gmail.com Marcelo Medeiros da Silva marcelomedeiros_silva@yahoo.com.br <p>Neste artigo, refletimos sobre a leitura e a recepção da obra <em>Amoras </em>(2018), de Emicida, por alunos(as) do quinto ano de uma escola de Ensino Fundamental de Santa Teresinha em Massaranduba-PB, buscando contribuir para a abordagem de aspectos da cultura afro-brasileira em sala de aula, em consonância com o que apregoa a Lei nº 10.639/03, e a inserção da literatura infantil afro- brasileira na Educação Básica. O trabalho resulta de uma pesquisa-ação e ocorreu entre os meses de abril a dezembro de 2022, ancorando-se teoricamente nas pesquisas de Jauss (1994), Iser (1996), Aguiar e Bordini (1988), Cosson (2014), Colomer (2007) Munanga (2011), Zin (2022), Pinheiro (2023) e Ribeiro (2019), além de documentos parametrizadores de nosso Ensino Básico. Os resultados alcançados nos mostram que é indispensável inserir, nos planos e ações pedagógicas, as culturas africana e afro-brasileira se quisermos descolonizar o nosso currículo. Concluímos que o uso de uma abordagem antirracista junto à metodologia do letramento literário foi essencial para a realização da experiência leitora que aqui relatamos, uma vez que possibilitou aos(às) alunos(as) uma ampliação de seu campo leitor e de seu horizonte cultural quanto às questões étnico-raciais e às manifestações do racismo estrutural presentes em nossa vida cotidiana.</p> 2024-12-31T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2024 Jahelina de Almeida Silva, Marcelo Medeiros da Silva https://revistas.uece.br/index.php/kixara/article/view/14755 RAIMUNDINHA TREMEMBÉ 2024-12-30T10:36:55-03:00 Yzy Maria Rabelo Câmara yzycamara@gmail.com <p>Neste artigo bibliográfico – advindo de uma pesquisa de abordagem qualitativa, de natureza básica e de objetivo exploratório –, apresentamos uma indígena cearense da Etnia Tremembé, pioneira na Educação Diferenciada Indígena não somente no Ceará, mas em toda a região Nordeste: Raimunda Tremembé. Mesmo com a pouca educação formal que tivera a princípio, sua escola foi fundamental para manter a tribo unida por meio do <em>Torém</em> e do repasse de conhecimentos que lhes chegaram oralmente, transmitidos de maneira geracional. Ela chegou à Universidade e foi uma legítima representante de seu povo não somente ali, mas na Escola Básica – egrégora à qual pertencia laboralmente – e na luta pela demarcação das terras de sua comunidade. Para nortear esse trabalho, tivemos por base as investigações de Borges (2006), Fonteles Filho (2014), Gondim (2016; 2010), Pereira (2019), Pereira, Sousa e Fialho (2021) e Pereira e Tremembé (2022) dentre outros. Concluímos que Raimundinha Tremembé, apesar de ser bastante conhecida no meio da Educação Indígena, não o é em outras searas afins ao Ensino e tampouco o é do grande público. Sua história de coragem, resistência e resiliência merece e precisa ser mais e melhor conhecida e estudada por pares e leigos.</p> 2024-12-31T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2024 Yzy Maria Rabelo Câmara https://revistas.uece.br/index.php/kixara/article/view/14705 ALÉM DA TRAGÉDIA 2024-12-26T21:49:39-03:00 Laura Lucy Dias Luacy8@gmail.com Rafael Alberto Alves dos Santos rafaelalbertoalves@professor.educacao.sp.gov.br <p><span style="font-weight: 400;">Este artigo investiga a agência feminina e a subversão do destino em “Édipo Rei” com um olhar particular para a construção ativa da memória. O suicídio por enforcamento de Jocasta, a rainha de Tebas, sob a lente da filosofia sartriana e da análise de Nicole Loraux (1985), ganha uma dimensão simbólica maior que lhe designa um ato de resistência e afirmação da identidade perante a fatalidade trágica. Ao ressignificar sua história através da memória como um ato de criação constante, Jocasta não apenas desafia o determinismo trágico, mas também estabelece uma nova narrativa, alinhada com as reflexões de Sartre (2005) e Frankl (2021; 2014) sobre a liberdade e o sentido da vida. A morte, em Sófocles, adquire uma dimensão simbólica que ultrapassa o individual, tornando-se um momento de verdade e confronto com a finitude, aliado à perspectiva da Jornada da Heroína para ressignificação. O suicídio da rainha, inscrito na memória da tragédia, revela a complexidade da experiência feminina e a capacidade de agência, mesmo diante das adversidades. A comparação entre as jornadas de Édipo e Jocasta evidencia como a memória, enquanto construção ativa, molda as identidades e as narrativas, tanto masculinas quanto femininas, na tragédia grega de Sófocles, </span><em><span style="font-weight: 400;">Édipo</span></em> <em><span style="font-weight: 400;">Rei</span></em><span style="font-weight: 400;">.</span></p> 2024-12-31T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2024 Laura Lucy Dias, Rafael Alberto Alves dos Santos https://revistas.uece.br/index.php/kixara/article/view/14732 SABERES ANCESTRAIS E A CONTAÇÃO DE HISTÓRIAS 2024-12-27T16:09:10-03:00 Larissa da Silva Fernandes silva.fernandes@aluno.uece.br Maria Valdenia da Silva maria.valdenia@uece.br <p>A sociedade brasileira é profundamente moldada pelas culturas indígena e africana, que influenciam a identidade nacional. Contudo, a presença dessas tradições é frequentemente marginalizada nos currículos escolares, resultando numa falta de valorização da diversidade cultural. A contação de histórias, prática ancestral dessas culturas, apresenta-se como uma poderosa ferramenta<br />pedagógica para suprir essa lacuna. Este artigo analisa a relevância da contação de histórias na Educação Básica, destacando a aplicação das leis nº 10.639/2003 e nº 11.645/2008, que incentivam o estudo da história e da cultura indígena e afro-brasileira. Avaliamos como essas leis têm promovido a valorização da herança cultural e como a contação de histórias pode integrar esses saberes no ambiente escolar. A pesquisa se apoia em contribuições de estudiosos da área, tais como Jader de Sá (2021), Maria Lucia de Lima (2019) e Ailton Krenak (2019), que enfatizam a importância dessa prática na manutenção da identidade cultural e na conscientização ambiental. Também apontamos os desafios na implementação dessas práticas e a sua importância para o currículo escolar, visando uma educação mais inclusiva e representativa. Concluímos que a contação de histórias pode contribuir para formar<br />cidadãos respeitosos com a diversidade cultural brasileira e sua aplicação na Educação Básica é altamente recomendável.</p> <p> </p> 2024-12-31T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2024 Larissa da Silva Fernandes, Maria Valdenia da Silva https://revistas.uece.br/index.php/kixara/article/view/14707 AS NORMATIVAS SOBRE O ENSINO DE LÍNGUA INGLESA NO BRASIL E SUA INAPLICABILIDADE NA PRÁTICA 2024-12-26T23:46:11-03:00 João Paulo Ferreira de Sousa jjoaopauloferreiraa@gmail.com João Alfredo Ramos Bezerra joaoalfredorb@gmail.com <p>Este artigo tem como objetivo principal apresentar a disparidade entre a teoria, amparada nos documentos oficiais que norteiam a Educação brasileira (LDB, BNCC e PCN), e a prática do ensino de Língua Inglesa. Trata-se de um estudo monográfico e qualitativo-exploratório com base nos meus estágios de observação e de intervenção e a partir da minha vivência enquanto estudante de Letras e do Ensino Fundamental e Médio na rede pública de ensino. Sendo assim, é realizada uma análise e, ato seguido, uma discussão entre os supracitados documentos e a supramencionada prática da sala de aula a partir das minhas vivências, com base teórica fundamentada em Lima e Rezende (1969); Paiva (2005); Oliveira (2008); Lima e Quevedo-Camargo (2008); Cordeiro Neto (2014), Xavier <em>et al</em>. (2016) e Pereira, Nogueira, Cavalcante (2020).&nbsp;Na análise dos documentos, nota-se que há três razões que demonstram o porquê desse distanciamento entre a teoria e a prática do ensino de Língua Inglesa aqui: a carga horária não é suficiente para abarcar todo o conteúdo programado pelo professor, não o permitindo executar todas as etapas previstas; há desmotivação dos estudantes em relação à presente disciplina, bem como para aprender um novo idioma; e há falta de qualificação desses profissionais.</p> 2024-12-31T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2024 João Paulo Ferreira de Sousa, Joao Alfredo Ramos Bezerra https://revistas.uece.br/index.php/kixara/article/view/14722 RITA LEE VERSUS A CENSURA DITATORIAL 2024-12-27T12:15:03-03:00 Gisele da Silva Souza giselesouza.prof@gmail.com Ana Luiza Rios Martins luiza.rios@uece.br <p class="western" align="justify"><span style="font-family: Times New Roman, serif;">Rita Lee foi uma artista que surgiu no Brasil na ditadura militar, destacando-se como compositora, instrumentista, cantora e escritora. Foi uma das cantoras que mais vendeu discos aqui antes, durante e depois do Regime. Apesar de sua popularidade, foi alvo da censura, especialmente nos “Anos de Chumbo”. Segundo os censores, suas letras não estavam de acordo com a moral da época. A artista, tanto em suas letras como em sua carreira, mostra-nos uma mulher em conflito com a normatividade de seu tempo, em busca de seu espaço. Mesmo com a abertura política, Rita continuou tendo suas letras censuradas e a justificativa continuava sendo a mesma. Buscando o porquê dessa perseguição, que para nós soa como extemporânea, realizamos uma pesquisa cujos resultados aqui cristalizamos. O trabalho se propõe a apresentar a trajetória de Rita Lee durante o período ditatorial, tendo como recorte seus problemas com a censura. Para fundamentar nossas considerações, baseamo-nos em estudos como os de Lima (2020), Gohl (2014) e Paranhos (2019). Concluímos esta análise de cunho bibliográfico afirmando que Rita Lee de Carvalho, apesar de não estar mais entre nós fisicamente, está factualmente: sua influência estende-se até os dias presentes, quando é cultuada como um ícone, uma vanguardista.</span></p> 2024-12-31T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2024 Gisele da Silva Souza, Ana Luiza Rios MArtins https://revistas.uece.br/index.php/kixara/article/view/14720 A TRAJETÓRIA RESILIENTE DE UMA LÍDER JUVENIL, GESTORA ESCOLAR E ESTUDIOSA CEARENSE DA ETNIA KANINDÉ 2024-12-28T19:06:07-03:00 Jaianne de Sousa Rocha jaianne18@gmail.com Yls Rabelo Câmara yls.camara@uece.br <p>Neste artigo concebido para o número de <em>debut </em>da <em>Revista Kixará</em>, escrito por uma indígena – com lugar de fala legítimo (Gonzalez, 1988) – e norteado por nossa orientadora no mestrado, evidenciamos nossas contribuições na luta pelos direitos dos povos tradicionais do Ceará, especialmente do povo Kanindé – ao qual pertencemos. À guisa de relato de experiência, aqui expomos nossa trajetória como líder juvenil, gestora escolar e estudiosa de nossa etnia, espelhando o que o título apresenta – mas não sem antes delinear a trajetória dos povos originários do Brasil de 1988 até o presente no que diz respeito à conquista de nossos direitos e lançar luz sobre algumas lideranças indígenas femininas anteriores e contemporâneas a nós e que nos sevem de inspiração. Amalgamando o que Freire (1987), Santos (2018) e outros defendem com a nossa narrativa vivenciada na prática do que aqui concretamos, concluímos que trabalhos como esse advogam, decolonialmente e em primeira pessoa, pelas lutas dos povos ancestrais do Brasil, com destacado enfoque para as mulheres indígenas que, cada vez mais, deixam o chão de suas aldeias para ocupar os espaços fora delas.</p> 2024-12-31T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2024 Jaianne de Sousa Rocha, Yls Rabelo Câmara https://revistas.uece.br/index.php/kixara/article/view/14719 SEMANA DE METODOLOGIA & PRODUÇÃO CIENTÍFICA 2024-12-27T09:39:28-03:00 Francisco Edvander Pires Santos edvanderpires@gmail.com Joana D’Arc Páscoa Bezerra Fernandes joanabib@gmail.com <p>A ideia de desenvolver este relato de experiência surgiu a partir da necessidade de se registrar as motivações, as fases e os desafios em torno da organização de um evento acadêmico que teve alcance e aceitação imediatos por parte da comunidade interna e externa da Universidade Federal do Ceará (UFC). Trata-se da <strong>Semana de Metodologia &amp; Produção Científica (SMPC)</strong>, coliderada por uma equipe de bibliotecárias e bibliotecários que atuavam no setor de atendimento das bibliotecas universitárias localizadas no <em>Campus</em> do Benfica da UFC, cidade de Fortaleza-CE. Ao todo, promoveram-se oito edições da SMPC, realizadas entre os anos de 2016 e 2023.</p> 2024-12-31T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2024 Francisco Edvander Pires Santos, Joana D’Arc Páscoa Bezerra Fernandes https://revistas.uece.br/index.php/kixara/article/view/14724 PENAS INDÔMITAS 2024-12-27T13:50:22-03:00 Carla Pereira de Castro professoracarlacastro@gmail.com <p>O relato de experiência apresenta a trajetória vivenciada para a realização das pesquisas e das publicações sobre as escritora invisibilizadas da literatura cearense no século XIX.</p> 2024-12-31T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2024 Carla Pereira de Castro https://revistas.uece.br/index.php/kixara/article/view/14717 EXPERIÊNCIAS E DIÁLOGOS INTERCULTURAIS E INTERDISIPLINARES DE UM EGÍPCIO NOS ESTUDOS DE LÍNGUAS PORTUGUESA E ESPANHOLA 2024-12-30T21:03:05-03:00 Maged Talaat Mohamed Ahmed Elgebaly elgebalymaged@gmail.com <p>Trata se do relato de experiência de um professor associado de literaturas de língua portuguesa e língua espanhola em Aswan University. A escrita percorre as diferentes fases da vida desde sua formação em Língua Espanhola, Língua Árabe e Língua Inglesa&nbsp; em Ain Shams University no Egito em 1999, passando pelo mestrado na Colômbia em Língua Espanhola (Linguística) pelo Instituto Caro y Cuervo em 2005, chegando aos seus dois doutorados: o primeiro no Egito em Língua Espanhola (Linguística)- Ain Shams University (2011), e o segundo no Brasil em Estudos Comparados de Literaturas de Língua Portuguesa pela Universidade de São Paulo em 2012, e o seu pós-doutorado no Instituto de Literatura Comparada Margarida Losa da Faculdade de Letras da Universidade do Porto em Portugal em 2019. O relato intercala o caminho acadêmico com suas publicações e atividades locais e internacionais na área de literaturas de língua portuguesa e língua espanhola. A escrita da vida acadêmica equilibra o seu desenvolvimento da sua carreira acadêmica com a participação ativa na vida pública, sendo Membro do Comitê Nacional de Tradução do Ministério de Cultura do Egito em 2022 e como tradutor simultâneo do português ao árabe e do árabe ao português em vários eventos internacionais, destacando sua atividade de tradutor na versão árabe de <strong><em>Hora da Estrela</em></strong> de Clarice Lispector em 2018.</p> 2024-12-31T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2024 Maged Talaat Mohamed Ahmed Elgebaly