Submissões

O cadastro no sistema e posterior acesso, por meio de login e senha, são obrigatórios para a submissão de trabalhos, bem como para acompanhar o processo editorial em curso. Acesso em uma conta existente ou Registrar uma nova conta.

Condições para submissão

Como parte do processo de submissão, os autores são obrigados a verificar a conformidade da submissão em relação a todos os itens listados a seguir. As submissões que não estiverem de acordo com as normas serão devolvidas aos autores.
  • A contribuição é original e inédita, e não está sendo avaliada para publicação por outra revista; caso contrário, deve-se justificar em "Comentários ao editor".
  • O arquivo da submissão está em formato Microsoft Word, OpenOffice ou RTF.
  • URLs para as referências foram informadas quando possível.
  • O texto está em espaço simples; usa uma fonte de 12-pontos; emprega itálico em vez de sublinhado (exceto em endereços URL); as figuras e tabelas estão inseridas no texto, não no final do documento na forma de anexos.
  • O texto segue os padrões de estilo e requisitos bibliográficos descritos em Diretrizes para Autores, na página Sobre a Revista.

Diretrizes para Autores

Diretrizes para Autores

Instruções gerais para submissão de manuscritos

  1. A revista está estruturada em 2 seções: artigos e resenhas.
  2. Os artigos devem ser inéditos, resultando de pesquisas empíricas e/ou de estudos conceituais acerca de políticas públicas.
  3. As resenhas devem ser de livros publicados nos últimos 36 meses, tendo: no máximo 2.500 palavras, em fonte Times New Roman de 12 pontos, espaço 1,5, resumo em português e em inglês (até 10 linhas) e de 4 a 6 palavras-chave.
  4. Os originais devem ser enviados à revista em formato Microsoft Word (.doc) nesta plataforma digital.
  5. Os estudos são aprovados mediante avaliação do Conselho Editorial e de pareceristas ad hoc, considerando sua adequação à linha editorial da revista, bem como o conteúdo e a relevância das contribuições.
  6. Os estudos publicados na revista devem ser encaminhados com autorização dos respectivos autores; fica proibida a reprodução total ou parcial, em qualquer meio de divulgação, sem a autorização prévia da revista ou dos autores.
  7. Conceitos e opiniões expressos nos diversos estudos, assim como exatidão, fonte das citações e revisão ortográfica, são de exclusiva responsabilidade dos autores.
  8. Questões éticas relativas a pesquisas com seres humanos (se for o caso) implicam autorização por parte de comitê de ética em pesquisa, em conformidade com a Resolução n. 466/2012, do Conselho Nacional de Saúde (CNS).

Diretrizes éticas

1. Publicação e autoria

1.1 Os autores, ao submeter seus manuscritos, devem declarar que seu conteúdo é original e que não foi publicado ou submetido a qualquer outra publicação (em qualquer idioma).

1.2 Os autores, ao submeter seus manuscritos, ficam cientes das normas da revista relativas a plágio e informações fraudulentas. O Corpo Editorial e os pareceristas estão devidamente atentos e empenhados em não permitir a publicação de plágio e informações fraudulentas.

1.3 É responsabilidade dos autores garantir que todas as informações e dados do manuscrito submetido sejam autênticos.

1.4 É responsabilidade dos autores informar ao editor se constatarem quaisquer erros, dados incorretos ou informações enganosas no manuscrito.

2. Avaliação por pares e responsabilidade dos avaliadores (pareceristas)

2.1 Os avaliadores (pareceristas) têm um roteiro claro, recebido junto com o manuscrito a avaliar, contendo os seguintes tópicos: relevância; originalidade; atualidade das discussões e referências; adequação ao campo do conhecimento; rigor metodológico; e padrões de qualidade da revista.

2.2 Quando aceitam avaliar um manuscrito, eles devem informar que não têm nenhum conflito de interesses em relação tanto aos autores quanto à pesquisa.

2.3 As revisões (pareceres) são estritamente confidenciais.

2.4 A Revista Conhecer possui um corpo qualificado de Avaliadores internos e externos ao Programa de Pós-Graduação em Políticas da Universidade Estadual do Ceará. 

Formato do manuscrito

  1. São aceitos textos em português e espanhol.
  2. O manuscrito, em formato Microsoft Word (.doc), deve ter no máximo 12 páginas (inclusive notas e referências) digitadas em espaço 1,5, com fonte Times New Roman de 12 pontos e margens de 2,5 cm.
  3. Os resumos devem ter no mínimo de 150 e no máximo de 250 palavras e de 4 a 6 palavras-chave. 
  4. O texto pode ser estruturado com as seguintes partes: introdução; metodologia; resultados; discussão; e conclusões. Tais seções devem apresentar título e subtítulo (se for o caso).
  5. O título deve denotar o conteúdo do manuscrito em no máximo 12 palavras. 
  6. Imagens e/ou figuras e tabelas devem ser numeradas, ter legenda e ser enviadas no formato .jpg.

Citações e referências

Todas as citações no corpo do texto devem remeter a item bibliográfico correspondente incluído na lista de referências ao final do artigo.

Os itens bibliográficos são listados em ordem alfabética e aplicam o manual de estilo da American Psychological Association (APA).

Em caso de dúvida, recomenda-se consulta à seguinte obra:

Nascimento, M. M., Sabadini, A. A. Z. P., & Sampaio, M. I. C. (2013). Normalização de referências: adaptação do manual de estilo da American Psychological Association (APA) – 6a ed. São Paulo, SP: Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo. Recuperado de http://www.ip.usp.br/site/wp-content/uploads/2016/10/normalizacao_referencias_APA_6_ed_vers%C3%A3o2013.pdf

1. Citações

1.1 Os autores são citados pelo sobrenome seguido pelo ano de publicação da obra.

      1.1.1 Um autor: (Acemoglu, 2005) ou Acemoglu (2005).

      1.1.2 Dois autores: (Aggarwal & Smith, 1995) ou Aggarwal e Smith (1995).

      1.1.3 Até sete autores:

           1.1.3.1 Primeira ocorrência com todos os autores – (Fávero, Belfiore, Silva, & Chan, 2009) ou Fávero, Belfiore, Silva e Chan (2009).

           1.1.3.2 Demais ocorrências com o primeiro autor seguido pela expressão latina “et al.” – (Fávero et al., 2009) ou Fávero et al. (2009).

      1.1.4 Oito autores ou mais:

           1.1.4.1 Primeira ocorrência até o sexto autor seguido por reticências e o último autor – (Binder, Zagefka, Brown, Funke, Kessler, Mummendey ... Leyens, 2009) ou Binder, Zagefka, Brown, Funke, Kessler, Mummendey ... Leyens             (2009).

           1.1.4.2 Demais ocorrências com o primeiro autor seguido pela expressão latina “et al.” – (Binder et al., 2009) ou Binder et al. (2009).

1.2 Citações com sequência de vários autores seguem a ordem alfabética de seus sobrenomes em vez da ordem cronológica: (Acemoglu, 2005; Aggarwal & Smith, 1995; Fávero, Belfiore, Silva, & Chan, 2009) ou Acemoglu (2005), Aggarwal e Smith (1995), Fávero, Belfiore, Silva e Chan (2009).

1.3 Citações de autores com o mesmo sobrenome indicam as iniciais dos prenomes abreviados: (J. F. Solomon, A. Solomon, Norton, & Joseph, 2000) ou J. F. Solomon, A. Solomon, Norton e Joseph (2000).

1.4 Itens bibliográficos do mesmo autor com diferentes datas de publicação indicam o sobrenome do autor e os anos de publicação em ordem cronológica. Quando são obras diferentes com a mesma data de publicação, acrescenta-se sequência em letras minúsculas após o ano de publicação: (Acemoglu, 2005, 2007a, 2007b, 2007c, 2009) ou Acemoglu (2005, 2007a, 2007b, 2007c, 2009).

1.5 Itens bibliográficos cujo autor é uma entidade indicam seu nome por extenso, seguido pela data de publicação: (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, 2010) ou Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (2010).

1.6 Transcrição literal:

      1.6.1 Até 39 palavras – delimitada por aspas duplas, seguidas por sobrenome do autor, data de publicação e página citada: (Acemoglu, 2005, p. 22) ou Acemoglu (2005, p. 22).

      1.6.2 A partir de 40 palavras – em parágrafo próprio sem aspas, com recuo de 4 cm à esquerda: (Acemoglu, 2005, pp. 22-23) ou Acemoglu (2005, pp. 22-23).

2. Referências

2.1 Livro

      2.1.1 Um ou mais autores:

           Cohen, J. (1988). Statistical power analysis for the behavioral sciences (2nd ed.). New York, NY: Psychology Press.

           Gil, A. C. (2010). Como elaborar projetos de pesquisa (5a ed.). São Paulo, SP: Atlas.

           Van der Brug, W., Van der Eijk, C., & Franklin, M. (2007). The economy and the vote: economic conditions and elections in fifteen countries. London: Cambridge University Press.

           Fávero, L. P., Belfiore, P., Silva, F. L., & Chan, B. L. (2009). Análise de dados: modelagem multivariada para tomada de decisões. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier.

      2.1.2 Autoria institucional:

           Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. (2009). Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar (PeNSE). Rio de Janeiro, RJ: IBGE.

           World Health Organization. (2002). International guide for monitoring alcoohol consumption and related harm. Geneva: WHO.

           Brasil. (2005). Estudo de caso Brasil: a integração das ações de alimentação e nutrição nos planos de desenvolvimento nacional para o alcance das metas do milênio no contexto do direito humano a alimentação adequada. Brasília, DF: Ministério da Saúde.

      2.1.3 Listado pelo título, sem autoria específica:

            Consolidação das Leis do Trabalho (1977). (46a ed.). São Paulo, SP: Atlas.

            Pronunciamento Conceitual Básico – R1. (2011). Estrutura conceitual para elaboração e divulgação de relatório contábil-financeiro. Brasília, DF: Comitê de Pronunciamentos Contábeis.

            Youth Risk Behavior Survey. (2007). Trends in behaviors that contribute to violence YRBS: 1991-2007. Atlanta, GA: Centers for Disease Control and Prevention. 

2.2 Capítulo de livro

      Lane, S. T. M. (1995). Usos e abusos do conceito de representação Social. In M. J. P. Spink (Org.), O conhecimento no cotidiano: as representações sociais na perspectiva da psicologia social (pp. 58-72). São Paulo, SP: Brasiliense.

      Power, M., & Laughlin, R. (1992). Critical theory and accounting. In M. Alvesson & H. Willmott (Ed.), Critical management studies. London: Sage.

      Marcuse, H. (1998). Sobre os fundamentos filosóficos do conceito de trabalho da ciência econômica. In Cultura e sociedade (vol. 2, pp. 7-50). São Paulo, SP: Paz e Terra. 

2.3 Artigo em periódico científico

      Martinez, A. L., & Cardoso, R. C. (2009). Gerenciamento da informação contábil no Brasil mediante decisões operacionais. Revista Eletrônica de Administração15(3), 600-626.

      Chenhall, R. H. (2003). Management control systems design within its organizational context: findings from contingency – based research and directions for the future. Accounting, Organizations and Society28(2-3), 97-322.

 2.4 Artigo em jornal

      Chaui, M. (1999, 9 de maio). A universidade operacional. A atual reforma do Estado ameaça esvaziar a instituição universitária com sua lógica de mercado. Folha de São Paulo5, 3.

      Ades, C. (2001, 15 de abril). Os animais também pensam: e têm consciência. Jornal da Tarde, p. 4D.

 2.5 Trabalho apresentado em evento e publicado em anais ou cadernos de resumos

      Neves, T. F. S., Ortega, C. A., Kim, C., Müller, E., Costa, F. B., Massola, G. M. M. ... Pires, T. A. A. (1998). Desemprego e ideologia: explicações das causas do desemprego utilizadas por trabalhadores metalúrgicos. In Anais do VII      Encontro Regional da Associação Brasileira de Psicologia Social: neoliberalismo e os desafios para a psicologia social (p. 139). Bauru, SP: Associação Brasileira de Psicologia Social.

      Galhardo, J. A. G., Pereira, A. C., & Silva, A. F. (2009). Artifícios adotados pelos gestores associados à presença potencial do contingenciamento orçamentário e financeiro da União: a esfera de poder e o órgão de vinculação importam? In Resumos do XXXIII Encontro Nacional da Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Administração (p. 182). São Paulo, SP: Anpad.

2.6 Monografia, dissertação ou tese

      Vassalo, B. (2002). Uma adaptação dos conceitos de CRM dentro da migração de clientes no Banco Itaú (Monografia de Graduação). Fundação Escola de Comércio Álvares Penteado,  São Paulo.

      Porto, P. C. C. (1998). Alguns efeitos da falta do reconhecimento da inflação nos demonstrativos contábeis e seus impactos financeiros: um caso prático (Dissertação de Mestrado). Universidade de São Paulo, São Paulo.

      Malacrida, M. J. C. (2009). A relevância do lucro líquido versus fluxo de caixa operacional para o mercado de ações brasileiro (Tese de Doutorado). Universidade de São Paulo, São Paulo.

2.7 Texto disponível na internet

      PriceWaterhouseCoopers. (2015). Fusões e aquisições no Brasil. Recuperado de https://www.pwc.com.br/pt/publicacoes/servicos/assets/fusoes-aquisicoes/2015/pwc-fusoes-aquisicoes-setembro-15.pdf

      Brochet, F., Nam, S., & Ronen, J. (2007). The role of accruals in predicting future cash flows and stock returns (Working Paper). Recuperado de https://pdfs.semanticscholar.org/ed63/e1b790c3fef8124ff9c6547b03972a08dc19.pdf

2.8 Estudo no prelo

      Salvitti, A., Viégas, L. S., Mortada, S. P. & Tavares, D. S. (no prelo). O trabalho do camelô: trajetória profissional e cotidiano. Cadernos de Psicologia Social do Trabalho.

2.9 Texto não publicado

      Oliveira, F. (1999). Desemprego e psicologia. São Paulo. (não publicado)

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