https://revistas.uece.br/index.php/extensaoviva/issue/feedExtensão Viva! - Revista de Extensão e Cultura da UECE2025-02-27T13:53:03-03:00Pró-reitoria de Extensão (PROEX) - Universidade Estadual do Ceará (Uece)revista.proex@uece.brOpen Journal Systems<p><span style="font-weight: 400;">A <em><strong>Extensão Viva! -</strong> </em></span><em><strong>Revista de Extensão e Cultura da UECE (ISSN 3085-6388) </strong></em><span style="font-weight: 400;">nasce com o objetivo de promover a difusão da produção acadêmica de extensionistas do Brasil e do exterior, configurando-se como um importante veículo voltado à disseminação do conhecimento e à interação entre múltiplos saberes e as diversas linhas da Extensão universitária, consolidando a indissociabilidade do ensino, pesquisa e extensão.</span></p>https://revistas.uece.br/index.php/extensaoviva/article/view/15081Instalação de um Jardim Sensorial na FAFIDAM/UECE2025-02-27T10:50:44-03:00Danilo Marquesdanilobioufu@gmail.comJanaina Andrade dos Santosjanaina.santos@uece.brAline Nobre Moreiraalin.nobre@aluno.uece.brAntônia Amanda da Silva Araújofloquinho.amanda@aluno.uece.brAmanda Riziane Andrade Rodriguesamanda.riziane@aluno.uece.brRomualdo Lunguinho Leiteromualdo.leite@uece.br<p><span style="font-weight: 400;">O Jardim Sensorial (JS) é um espaço de educação não-formal onde estudantes e os demais membros do corpo civil podem entrar em contato com a natureza, sobretudo a diversidade vegetal, por meio dos cinco sentidos (tato, olfato, visão, paladar e audição), tornando-se assim uma ferramenta importante na superação da impercepção botânica. Desse modo, a pesquisa objetiva relatar a experiência de instalação de um JS na Faculdade de Filosofia Dom Aureliano Matos (FAFIDAM/UECE), Limoeiro do Norte – Ceará, e que possui como foco a inclusão de pessoas com deficiência, física ou intelectual, no contexto educacional regular, bem como a promoção da Educação Ambiental no ambiente acadêmico. Enquadra-se como relato de pesquisa aplicada e abordagem qualitativa, que foi desenvolvido durante os meses de março a dezembro de 2023, com envolvimento de bolsistas do projeto de extensão aprovado pela Pró-reitoria de Extensão (Proex/UECE), professores voluntários e acadêmicos de diferentes cursos da Fafidam. Logo, foram construídos três espirais e um canteiro, cada uma com plantas referentes aos sentidos da visão, paladar, tato e olfato, respectivamente. O espaço tem propiciado a comunidade acadêmica um contato com elementos naturais, que amplia seu processo de estímulos educativos, tornando essencial nas atividades práticas de inclusão no meio educacional.</span></p>2025-02-27T00:00:00-03:00Copyright (c) 2025 Danilo Marques, Janaina Andrade dos Santos, Aline Nobre Moreira, Antônia Amanda da Silva Araújo, Amanda Riziane Andrade Rodrigues, Romualdo Lunguinho Leitehttps://revistas.uece.br/index.php/extensaoviva/article/view/15088Relato de experiência do curso "Mulheres Negras Resistem"2025-02-27T12:55:50-03:00Rayane Matias Xavier de Souza LimaRayane.matias@aluno.uece.br<p><span style="font-weight: 400;">O projeto "Mulheres Negras Resistem", diretamente atrelado à Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira, é um curso de extensão de, para e com mulheres negras, o qual objetiva o ensino, a pesquisa e a extensão, através de um processo de formação teórico-político. Visa atingir espaços públicos e privados de produção de conhecimento, elaboração e execução de políticas públicas, bem como cargos eletivos no poder público. Isso se dá através de aulas quinzenais ao longo do ano, com palestrantes de renome, o que proporciona muito conhecimento para quem participa. É uma iniciativa promissora, assim como diversas outras em todo o país, após o fenômeno ocorrido com a vereadora Marielle Franco em 2018, o qual se originou mediante ao luto e foi à luta. Este relato de experiência tem como foco apresentar as metodologias, experiências e trajetória desenvolvida ao longo do curso, o qual proporcionou uma grande contribuição social aos cursistas.</span></p> <p> </p>2025-02-27T00:00:00-03:00Copyright (c) 2025 Rayane Matias Xavier de Souza Limahttps://revistas.uece.br/index.php/extensaoviva/article/view/15079Experiências Compartilhadas Entre Professores Das Ciências Da Natureza Na Educação Básica No Município De Quixadá - CE2025-02-27T10:27:55-03:00José Igor Araújo da Silvajose.igor@aluno.uece.brAnna Beatriz Moreira Quitériaanna.moreira@aluno.uece.brLuma Kivia Barbosa Rodriguesluma.kivia@aluno.uece.brClemilson Nogueira Paivaclemilson.paiva@ifce.edu.brMaria Edite Bezerra da Rochaprofa.edite@uece.br<p><span style="font-weight: 400;">projeto “Diálogos Interativos entre Área das Ciências da Natureza”. O projeto tem como objetivo principal </span><span style="font-weight: 400;">promover momentos de formação contínua dos professores da educação básica da área da Ciências da Natureza, no município. A metodologia aplicada envolveu a formação de grupos de estudos críticos/reflexivos, com a participação de professores de diferentes escolas públicas do município de Quixadá (CE). </span><span style="font-weight: 400;"> As atividades desenvolvidas permitiram uma maior interação entre a rede básica de ensino e a universidade, e através dos relatos dos professores participantes do projeto de extensão, foi visível perceber que podemos contribuir de forma considerável na formação continuada dos professores, oportunizando novos aprendizados necessários para a aplicação no cotidiano da sala de aula, na área das ciências. </span></p>2025-02-27T00:00:00-03:00Copyright (c) 2025 José Igor Araújo da Silva, Anna Beatriz Moreira Quitéria, Luma Kivia Barbosa Rodrigues, Clemilson Nogueira Paiva, Maria Edite Bezerra da Rochahttps://revistas.uece.br/index.php/extensaoviva/article/view/15082Luto por suicídio na adolescência2025-02-27T10:58:08-03:00Regilane da Silva Barbosaregilane.barbosa@aluno.uece.brTífane Magalhães Holandatifane.holanda@aluno.uece.brAlessandra Silva Xavieralessandra.xavier@uece.br<p><span style="font-weight: 400;">O presente artigo visa compartilhar os relatos obtidos durante as rodas de conversa realizadas em novembro de 2023, pelo Núcleo Interdisciplinar de Intervenções e Pesquisa sobre a Saúde da Criança e do Adolescente (NUSCA). As atividades foram conduzidas com estudantes do ensino médio da rede pública que enfrentavam o luto pelo suicídio de uma colega, em uma escola localizada na cidade de Fortaleza, Ceará. Este trabalho busca refletir sobre a morte e o luto, a partir da perspectiva dos adolescentes que participaram da intervenção, correlacionando suas experiências com a teoria existente sobre o tema. Além disso, pretende-se compreender como tal fenômeno pode afetar os sobreviventes, ou seja, aqueles com vínculos de natureza parental e/ou afetiva com o falecido, e destacar a importância da atuação da psicologia no enfrentamento do luto por suicídio.</span></p>2025-02-27T00:00:00-03:00Copyright (c) 2025 Regilane da Silva Barbosa, Tífane Magalhães Holanda, Alessandra Silva Xavierhttps://revistas.uece.br/index.php/extensaoviva/article/view/15090Extensão Universitária e Segurança Alimentar e Nutricional2025-02-27T13:53:03-03:00João Vitor Oliveira Sousajoaov.sousa@aluno.uece.brCláudia Machado Coelho Souza de Vasconcelosclaudia.vasconcelos@uece.brJamille Carvalho de Sousajamille.sousa@aluno.uece.brGreyceanne Cecília Dutra Britogreyceanne.dutra@aluno.uece.brDebora Wanderley de Melodebora.wanderley@aluno.uece.br<p>Este trabalho objetiva descrever as ações extensionistas em prol do direito humano à alimentação adequada (DHAA), realizadas pelo Projeto de extensão INFO SSAN, vinculado ao Grupo de Estudo em Políticas de Segurança Alimentar e Nutricional (GPSAN), da UECE, em parceria com a Associação de Moradores da Serrinha (Amorbase), em 2022 e 2023. As ações colaboraram com a luta da comunidade pelo DHAA. Destacam-se as ações vinculadas a cozinha popular, que fornece refeições para pessoas em vulnerabilidade social e empodera a comunidade. Desenvolveram-se ações educativas, através de atividades como rodas de conversas e oficinas. Nesses dois anos, percebem-se impactos sociais, como a evolução da cozinha popular que se tornou política pública estadual, distribuindo cem refeições diárias por dia. Ressalta-se o protagonismo da comunidade nessas conquistas, como participação de lideranças na conferência municipal de Segurança Alimentar e Nutricional (2023) e diálogo com o poder legislativo em ações de exigibilidade de direitos.</p>2025-02-27T00:00:00-03:00Copyright (c) 2025 João Vitor Oliveira Sousa, Cláudia Machado Coelho Souza de Vasconcelos, Jamille Carvalho de Sousa, Greyceanne Cecília Dutra Brito, Debora Wanderley de Melohttps://revistas.uece.br/index.php/extensaoviva/article/view/15087Oficina terapêutica realizada em um CAPS AD2025-02-27T12:51:30-03:00Bruna Silva Limaenf.brunalimas@gmail.comAlice Silva Cavalcantealice.cavalcante@aluno.uece.brAna Gesselena da Silva Fariasgessefarias@hotmail.comAlexsandro Batista de Alencaralexsandro.alencar@aluno.uece.brMardênia Gomes Vasconcelos Pitombeiramardenia.gomes@uece.br<p><span style="font-weight: 400;">Objetivou-se relatar a experiência de profissionais e internas de enfermagem no planejamento e condução de uma oficina terapêutica realizada em um Centro de Atenção Psicossocial Álcool e outras Drogas (CAPS AD). Trata-se de um estudo descritivo do tipo relato de experiência, que utilizou a observação participante, registro em diário de campo e análise da experiência com base na literatura. A oficina incluiu dinâmica de grupo e roda de conversa, proporcionando um espaço para os pacientes compartilharem experiências e refletirem sobre a vida. Obteve-se uma boa adesão e os participantes foram ativos, demonstrando empatia e resiliência. A atividade foi produtiva e destacou a eficácia das intervenções em grupo em conjunto com a equipe multidisciplinar para promover a saúde mental e a formação dos estudantes. Sugere-se pesquisas futuras para explorar outras estratégias de intervenção e integrar essas experiências nos currículos de formação de acadêmicos da saúde.</span></p>2025-02-27T00:00:00-03:00Copyright (c) 2025 Bruna Silva Lima, Alice Silva Cavalcante, Ana Gesselena da Silva Farias, Alexsandro Batista de Alencar, Mardênia Gomes Vasconcelos Pitombeirahttps://revistas.uece.br/index.php/extensaoviva/article/view/15085O Gozo No Gênero2025-02-27T12:13:12-03:00Gabriel Nascimento Felixfelix-gn@hotmail.com<p><span style="font-weight: 400;">Este trabalho tem como finalidade realizar uma análise de caráter teórico-conceitual da experiência obtida nos serviços de saúde por meio da metodologia de observação participante, especificamente na atenção primária à saúde (APS) em Salvador, Bahia. A vivência da sala de espera na APS foi introduzida por meio do caráter extensionista da disciplina técnicas de intervenção grupal, a qual disponibilizou visitas oficiais ao dispositivo de saúde pública. Desta forma, será discorrido a função de gênero, enquanto orientadora de uma masculinidade e feminilidade, que gera consequências à experiência do cuidado e da raça, sob o escopo psicoanalítico do trabalho, como também da disposição de uma transmissão hereditária como aposta política para reescrita do histórico familiar no quesito das performances de gênero e de trabalho. Por fim, nas considerações finais, propor uma reflexão da transgeracionalidade enquanto dispositivo de produção afetiva de (re)formas de amor. </span></p>2025-02-27T00:00:00-03:00Copyright (c) 2025 Gabriel Nascimento Felixhttps://revistas.uece.br/index.php/extensaoviva/article/view/15080Indígenas sertanejos e o Tupi Nheengatu2025-02-27T10:37:32-03:00Iara Vanessa Fraga de Santanaiara.santana@uece.brSarah Suyane Carneiro Silvasarah.suyane@aluno.uece.brLorrana Clara Castro Silvalorrana.castro@aluno.uece.brPurumã Potyguara Wirawasujardellva93@gmail.comMaria Arli Correia do Nascimento/ Sibásibapovocaceteiro2016@gmail.com<p><span style="font-weight: 400;">O presente artigo objetiva visibilizar a trajetória de luta e resistência dos povos indígenas do sertão do Ceará, através da retomada da língua tupi-nheengatu, sendo essa uma das formas de resistência a megaprojetos que ameaçam seu território. Ocupando ancestralmente a Terra Indígena Serra das Matas, as etnias Potiguara, Tabajara, Gavião e Tubiba-Tapuia, lutam pela demarcação de suas terras em meio a diversos enfrentamentos de mineração, a exemplo do Consórcio Santa Quitéria que ameaça explorar urânio e fosfato. Esses territórios se encontram no estado do Ceará, nos municípios de Monsenhor Tabosa, Tamboril, Boa Viagem e Santa Quitéria. Realizamos esse trabalho a partir de aproximações com a Articulação Antinuclear do Ceará (AACE) </span><span style="font-weight: 400;">e com o Movimento Indígena Potigatapuia. Também elaboramos as reflexões seguintes através de revisão bibliográfica e documental, bem como de participação em algumas oficinas de construção do protocolo de consulta livre, prévia e informada do referido movimento indígena, realizadas no período de outubro de 2023 a março de 2024. Essa articulação com o Movimento Potigatapuia está prevista no projeto de extensão </span><em><span style="font-weight: 400;">Aguar: cultivando resistência e fortalecendo o modo de vida de povos e comunidades tradicionais do sertão cearense que estão na rota de risco da mineração de urânio e fosfato</span></em><span style="font-weight: 400;">, aprovado na Chamada Pública Nº 84/2023.</span> <span style="font-weight: 400;">Alguns dos resultados iniciais confirmam a importância da língua materna na luta pela demarcação da terra indígena e, desta, no enfrentamento à mineração.</span></p>2025-02-27T00:00:00-03:00Copyright (c) 2025 Iara Vanessa Fraga de Santana, Sarah Suyane Carneiro Silva, Lorrana Clara Castro Silva, Purumã Potyguara Wirawasu, Maria Arli Correia do Nascimento/ Sibáhttps://revistas.uece.br/index.php/extensaoviva/article/view/15078Experiência de Fundação da Liga Acadêmica de Medicina de Família e Comunidade da UECE/FACISC2025-02-27T10:19:26-03:00Diana Ferreira Alvesalvesdifa@gmail.comLívia Holanda Maia Cavalcantiliviaholandamc2@gmail.comMaria Tainara da Silva Santostaynarasilva2520@gmail.comGiovanna Lopes de Limagiovanna_medl@outlook.comAndrezza Pinheiro de Carvalhoandrezzapdec@gmail.comPaulo Savio Fontenele Magalhaespaulo.magalhaes@uece.br<p><span style="font-weight: 400;">A fundação da Liga Acadêmica de Medicina de Família e Comunidade (LAMFAC) da turma prima de Medicina da Faculdade de Ciências da Saúde do Sertão Central (FACISC) da Universidade Estadual do Ceará (UECE) foi um processo gratificante tanto para os alunos quanto para o professor. Ela foi fundada em outubro de 2023 sob supervisão do professor da área. Objetivando o tripé: ensino, pesquisa e extensão na área de Medicina de Família e Comunidade. Nesse viés, foi desenvolvido um plano de atividades que inclui aulas teóricas e práticas, treinamentos semanais e atividades de ensino. Os alunos têm a oportunidade de aplicar seus conhecimentos em situações práticas, por meio de projetos de extensão e pesquisa, levando aprendizados para a sociedade e fortalecendo a sua conexão com a universidade. A criação da LAMFAC foi marco significativo para a primeira turma de Medicina da FACISC e para o município de Quixeramobim, Ceará.</span></p>2025-02-27T00:00:00-03:00Copyright (c) 2025 Diana Ferreira Alves, Lívia Holanda Maia Cavalcanti, Maria Tainara da Silva Santos, Giovanna Lopes de Lima, Andrezza Pinheiro de Carvalho, Paulo Savio Fontenele Magalhaeshttps://revistas.uece.br/index.php/extensaoviva/article/view/15083Música nordestina e flauta doce2025-02-27T11:08:40-03:00Lucas Barbosa da Silvalucaslbbarbosa@hotmail.comHudson Alan Alves Nascimentohudson.nascimento@aluno.uece.brSamuel Pereira de Castrosamuelpereiradecastro7@gmail.comWillian Robson de Carvalho Celestinowillian.robson@aluno.uece.brSara Rebeca Pereira de Moraisrebeca.morais@aluno.uece.brLetícia Rodrigues de Amorimrodrigues.amorim@aluno.uece.br<p><span style="font-weight: 400;">Este trabalho apresenta o processo de elaboração de arranjos e prática de um repertório que inclui um dos gêneros característicos da música nordestina, o forró, bem como também o formato usado para a apresentação desse repertório. Metodologicamente se configura em formato de Relato de Experiência, a fim de mostrar as motivações dos arranjadores e compositor em escrever obras para o grupo Doce de Flautas, além das contribuições e intercâmbios culturais desenvolvidos por meio dessa prática. O trabalho se pauta na contribuição dos intérpretes no fomento a novas obras, além da difusão e de propagação de um repertório presente em nossa cultura, apontando a contribuição do grupo na área da performance.</span></p>2025-02-27T00:00:00-03:00Copyright (c) 2025 Lucas Barbosa da Silva, Hudson Alan Alves Nascimento, Samuel Pereira de Castro, Willian Robson de Carvalho Celestino, Sara Rebeca Pereira de Morais, Letícia Rodrigues de Amorim