Embornal https://revistas.uece.br/index.php/embornal <div><strong>EMBORNAL</strong> é a revista eletrônica da ANPUH-CE, fundada em 2010 e de publicação semestral. Recebe artigos de profissionais de História, além de estudantes de graduação e pós-graduação. Nosso propósito é dar espaços para textos acadêmicos e de experiências didáticas em História no ensino fundamental, médio e universitário. Embornal é uma sacola a tiracolo que os agricultores usam para carregar sementes durante o cultivo de suas terras. Essa é a intenção da publicação. Um espaço de guarda das sementes de idéias e diálogos frutíferos dentro e, principalmente, fora da academia.</div> <div> <p><span style="vertical-align: inherit;">Qualis Capes 2017-2020: B2 Antropologia e Arqueologia<br />e-ISSN: 2177-160X</span></p> </div> pt-BR <p><a href="http://creativecommons.org/licenses/by/4.0/" rel="license"><img style="border-width: 0;" src="https://i.creativecommons.org/l/by/4.0/88x31.png" alt="Creative Commons License" /></a></p> revista.embornal@uece.br (Francisco J G Damasceno) anpuhce@gmail.com (Wagner Cavalcante Farias) Sun, 30 Jun 2024 21:11:25 -0300 OJS 3.3.0.13 http://blogs.law.harvard.edu/tech/rss 60 História Contada: https://revistas.uece.br/index.php/embornal/article/view/13464 <p>A escrita deste artigo terá como intuito apresentar de maneira expositiva e discursiva o projeto de ação docente “História contada: a contação de histórias como instrumento didático no ensino de história”. Idealizado pelo grupo de bolsistas do Programa Residência Pedagógica Subprojeto História, na escola de ensino fundamental e integral CSTI Maria Dorilene Arruda Aragão, localizado no Estado do Ceará na cidade de Sobral, reconhecida nacionalmente pelas estratégias de políticas voltadas para a educação e aprendizagem. Trataremos de apresentar com clareza as experiencias adquiridas com a aplicação do projeto e os fundamentos teóricos que serviram de base para o seu desenvolvimento na prática. O projeto foi elaborado por meio de 4 eixos, que também serão apresentados ao longo do artigo haja vista a necessidade de esclarecermos qual o objetivo ao usarmos elementos artísticos como também os estudos históricos da oralidade<strong>. </strong>Para chegar à proposta destacada, utilizamos como fontes principais, os materiais e a experiência adquirida durante a aplicação do projeto, e para fundamentar essas questões, a bibliografia utilizada foi a partir das discussões levantadas pelos autores: Franzen (2016), Franco e Azevedo (2017), Santos (2019), Ramos Junior (2019), Penteado (2022), Lins de Freitas (2023), Kerollen Santos (2019), Douglas Orestes (2016), Paulo Freire (2005), Bell Hooks (2013), Alessandro Portelli (2010).</p> Gizele Lima dos Santos, Viviane Prado Bezerra Copyright (c) 2024 https://creativecommons.org/licenses/by/4.0 https://revistas.uece.br/index.php/embornal/article/view/13464 Sun, 30 Jun 2024 00:00:00 -0300 A Comissão de Socorros Públicos no Piauí no contexto da seca no período oitocentista (1877-1879) https://revistas.uece.br/index.php/embornal/article/view/13466 <p>O presente trabalho tem como objetivo tecer algumas considerações acerca da Comissão de Socorros Públicos no Piauí dentro do contexto da seca no Piauí oitocentista tendo por objeto de estudo os trabalhadores livres e migrantes na grande seca do triênio de 1877-1879. Procuramos investigar e problematizar como foi a atuação dessa Comissão naquele contexto de seca e calamidade pública. Além disso, também analisamos os diversos requerimentos dos migrantes que chegavam das mais diversas localidades fugindo da seca. Por fim, este artigo é resultado de um estudo que problematiza os discursos de assistencialismo e progresso tão difundidos naquele período como meios para justificar a exploração dessa massa de trabalhadores livres e migrantes.</p> Lucas Clementino Feitosa Pinheiro , Francisco Gleison da Costa Monteiro Copyright (c) 2024 https://creativecommons.org/licenses/by/4.0 https://revistas.uece.br/index.php/embornal/article/view/13466 Sun, 30 Jun 2024 00:00:00 -0300 O Lugar da História Local: https://revistas.uece.br/index.php/embornal/article/view/13467 <p>O presente trabalho tem como objetivo geral investigar o lugar da história local nos documentos curriculares de educação, partindo da reforma curricular da Base Nacional Comum Curricular ao Currículo do Estado do Piauí- anos finais do Ensino Fundamental. Para isso, propomos identificar as mudanças pelas quais a história local passou no contexto anterior e posterior a BNCC, dando destaque ao currículo estadual e aos Parâmetros Curriculares Nacionais. Amparamos a investigação nos estudos de José D´ Assunção Barros (2013), Joana Neves (1987), Maria Auxiliadora Schmidt (2004), Jose Sacristán (1998), Ivor Goodson (2008), dentre outros, visando, nesse sentido, compreender a elaboração de propostas educacionais alternativas que objetivem a valorização do local para a formação da consciência histórica dos alunos, bem como em que medida as propostas educacionais coincidem com a realidade escolar.</p> Déborah Lays de Moura Lélis Cabral, Carla Silvino de Oliveira Copyright (c) 2024 https://creativecommons.org/licenses/by/4.0 https://revistas.uece.br/index.php/embornal/article/view/13467 Sun, 30 Jun 2024 00:00:00 -0300 Disputas ritualísticas do morrer e morte entre indígenas e jesuítas na Ibiapaba colonial. https://revistas.uece.br/index.php/embornal/article/view/13468 <p>Este artigo objetiva debater os rituais funerários e relações do morrer e morte a partir dos relatos de religiosos na Ibiapaba colonial que possui sua história vinculada à presença de vários povos indígenas, e presença de franceses, portugueses e holandeses, configurando um ambiente de conflitos, resistências e negociações. Jesuítas que atuaram diretamente na Ibiapaba e capuchinhos que tiveram contato com os Tabajaras que constituíam o principal povo desta região buscavam combater praticas antropofágicas, visão do “além-morte”.&nbsp;As disputas culturais do morrer e morte também se relacionam com as práticas de cura de pajés/caraíbas e religiosos europeus que queriam impor a inserção destes povos no cristianismo, mas muitas vezes estas práticas eram entendidas pelos indígenas como morte e não como melhoria de vida.</p> Daniel de Sá Aguiar Copyright (c) 2024 https://creativecommons.org/licenses/by/4.0 https://revistas.uece.br/index.php/embornal/article/view/13468 Sun, 30 Jun 2024 00:00:00 -0300 Apresentação Embornal https://revistas.uece.br/index.php/embornal/article/view/13463 <p>Revista Eletrônica da Associação Nacional de História – Secção Ceará</p> <p>Fortaleza 15 n. 29, jan-jun 2024</p> Francisco Jose Gomes Damasceno Copyright (c) 2024 https://creativecommons.org/licenses/by/4.0 https://revistas.uece.br/index.php/embornal/article/view/13463 Sun, 30 Jun 2024 00:00:00 -0300