TY - JOUR AU - Ipar, Ezequiel PY - 2008/09/02 Y2 - 2024/03/29 TI - Ontología y estética: la otra discusión de Hegel con Spinoza JF - Revista Conatus - Filosofia de Spinoza (ISSN 1981-7509) JA - Conatus VL - 2 IS - 3 SE - Artigos DO - UR - https://revistas.uece.br/index.php/conatus/article/view/1773 SP - 27-31 AB - <p>As diferenças entre a dialética hegeliana e a ontologia spinozana são bem conhecidas. Essas diferenças foram freqüentemente apontadas por vários filósofos contemporâneos, como Deleuze, Macherey, Rousset e Yovel, apenas para citar alguns. Em todos os casos, as implicações dessas diferenças no campo da ética e da filosofia política foram destacadas com grande precisão (sendo paradigmático nesse sentido, o conhecido livro de Macherey <em>Hegel ou Spinoza</em>). O que propomos neste artigo é começar a explorar essas diferenças no campo da estética. Em outras palavras, propomos analisar a relação entre ontologia e estética que pode ser pensada dentro da estrutura da controvérsia filosófica de Hegel com Spinoza. Nesse sentido, analisamos uma passagem das <em>Lições</em> de estética de Hegel que, após uma magnífica alusão às dificuldades do mundo natural para tornar-se belo, uma discrepância muito significativa com a ontologia de Spinoza para os propósitos de uma filosofia estética.</p><p>&nbsp;</p><p><strong>Resumen</strong></p><p>Son muy conocidas las diferencias que existen entre la dialéctica hegeliana y la ontología spinoziana. Esas diferencias han sido frecuentemente señaladas por diversos filósofos contemporáneos como Deleuze, Macherey, Rousset y Yovel, tan sólo por mencionar algunos. En todos los casos, se ha destacado con mucha precisión (siendo paradigmático en este sentido el famoso libro de Macherey <em>Hegel ou Spinoza</em>) las implicancias de estas diferencias en el campo de la ética y la filosofía política. Lo que nos proponemos en este artículo es comenzar a explorar esas diferencias en el campo de la estética. Vale decir, nos proponemos analizar la relación entre ontología y estética que puede ser pensada en el marco de la polémica filosófica de Hegel con Spinoza. En tal sentido, analizamos un pasaje de las Lecciones de estética de Hegel que despliega, luego de una magnífica alusión a las dificultades mundo natural para devenir bello, una discrepancia muy significativa con la ontología de Spinoza para los fines de una filosofía estética.</p><p><strong>Palavras clave:</strong> Estética. Ontología. Movimiento. Acción. Individuación.</p><p><strong>&nbsp;</strong></p><p><strong>Abstract </strong></p><p>There are well known the differences between Hegel’s dialectic and Spinoza’s ontology. These differences are part of the essential work of contemporary philosophers as Deleuze, Macherey, Rousset and Yovel, only to mention the best known ones. In every case there has been remarked (and here Macherey’s Hegel ou Spinoza is paradigmatic) the relationship between these differences and fundamental problems of Ethics and Political Philosophy. What we pretend to do in this article is to explore the meaning of these differences in the ground of aesthetics philosophy. We pretend to analyze the relationship between ontology and aesthetics in the frame of the polemic between Spinoza and Hegel. In that way, we consider once again Hegel´s Vorlesungen für Ästhetik, specially a wonderful passage where Hegel relates the difficulties of the natural world to become “beautiful”, in order to study his discrepancies with Spinoza’s ontology.</p><p><strong>Key-words: </strong>Aesthetic. Ontology. Movement. Action. Individualization.</p> ER -