@article{Guilherme_2009, title={On Bayle’s Interpretation of Spinoza’s Substance and Mode}, volume={3}, url={https://revistas.uece.br/index.php/conatus/article/view/4737}, abstractNote={<p>Espinosa veementemente argumentou na sua obra que i. uma, e só uma substância existe, ii. que Deus ou natureza é uma substância, iii. que tudo que existe é uma modificação da substância. Entretanto, o que exatamente ele entendeu por substância e modo tem sido fonte de muito debate entre os seus comentaristas. Neste artigo eu proponho averiguar a primeira interpretação dos conceitos de substância e modos dentro da filosofia de Espinosa, que é a interpretação de Pierre Bayle no seu <em>Dictionnaire Critique et Historique</em> no qual ele interpreta Espinosa dentro de uma ótica Cartesiana.  Esta interpretação foi muito influente durante o período do final do século 17 até o final do século 18 porque foi traduzida em várias línguas europeias e atingiu <em>status</em> de leitura obrigatória em cursos universitários. Na primeira parte deste artigo forneço ao leitor uma curta explicação sobre o entendimento Cartesiano e Escolástico dos conceitos de substância e modos. Na segunda parte averiguo a interpretação de Bayle e demonstro que Espinosa não era Cartesiano em relação aos conceitos de substância e modos. Eu concluo este artigo pedindo ao leitor que rejeite a interpretação de Bayle por ser uma interpretação errônea da filosofia de Espinosa.   </p>}, number={6}, journal={Revista Conatus - Filosofia de Spinoza (ISSN 1981-7509)}, author={Guilherme, Alex}, year={2009}, month={fev.}, pages={11–16} }