https://revistas.uece.br/index.php/cienciaanimal/issue/feedCiência Animal2024-12-18T06:55:42-03:00Ricardo Toniollirevista.ciencianimal@uece.brOpen Journal Systems<p>A <strong><em>Ciência Animal</em></strong> é um periódico trimestral (a partir de 2018) da Faculdade de Veterinária da Universidade Estadual do Ceará que, desde 1991, publica artigos científicos incluindo revisões críticas sobre temas específicos, comunicações científicas e relatos de caso relacionados à medicina veterinária, zootecnia e biologia. Seu título abreviado é Cienc. Anim., que deve ser usado nas bibliografias, nas notas de rodapé, e em referências bibliográficas. </p> <p><span style="vertical-align: inherit;">Qualis Capes 2017-2020: B4 Biotecnologia; Biodiversidade<br />e ISSN: 0104-3773</span></p>https://revistas.uece.br/index.php/cienciaanimal/article/view/14587HIPERPLASIA ENDOMETRIAL CÍSTICA EM CADELAS E GATAS: REVISÃO DE LITERATURA2024-12-05T19:22:53-03:00Brunna de Souza BARNIbrunnabarni@hotmail.comPaulo Barros de ALBUQUERQUEcienciaanimal@uece.brEmerson Antonio CONTESINIcienciaanimal@uece.br<p>A Hiperplasia Endometrial Cística (HEC) é considerada um dos fatores predisponentes ao desenvolvimento de hidrometrite, mucometrite e piometrite. A piometrite é uma doença que inspira importantes cuidados por parte dos médicos veterinários , desde o seu reconhecimento , diagnóstico e intervenção adequada tendo em vista que, quando em estágios avançados, põe em risco a vida dos pacientes, podendo evoluir para a endotoxemia e morte. O surgimento da HEC se dá principalmente no período diestral, quando acontece a combinação entre as ações dos estímulos hormonais da progesterona e do estrógeno, tendo muitas vezes bactérias como coadjuvantes no processo. Inicialmente ocorre uma resposta fisiológica exagerada do endométrio à progesterona , e as glândulas endometriais tomam-se císticas e repletas de líquido. Os sinais clínicos da piometrite incluem letargia, poliúria, polidipsia , vômito, diarréia e algumas vezes secreção vaginal. Quanto ao diagnóstico , o mesmo baseia-se no exame clínico e exames complementares como radiografia, ultrassonografia , hemograma completo, análise bioquímica, urinálise, vaginoscopia e citologia vaginal. O principal tratamento empregado é a ováiio salapingo-histerectomia.</p>2024-12-18T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 https://revistas.uece.br/index.php/cienciaanimal/article/view/14645LINFOMA DIGESTIVO EM GATO DOMÉSTICO (Felis catus) : RELATO DE CASO2024-12-11T22:33:33-03:00Ivan Felismino Charas SANTOSivansantos7@hotmail.comMaira Duarte Del POENTEcienciaanimal@uece.brGiovanna Cristina BROMBINIcienciaanimal@uece.br<p>O objetivo do trabalho foi descrever um caso de linfoma digestivo em uma gata de 12 anos de idade, sem raça definida, com sorologia negativa para leucemia felina (FeLV) e imunodeficiência felina (FIV ) . Durante o exame fisico foi observado desidratação moderada e dor abdominal. No exame transabdominal ultrassonográfico foi observado esplenomegalia e áreas anecogênicas dispersas na região do corpo e cabeça esplênica, moderada vascularização, sendo sugestivo a neoplasia. A neoplasia foi classificada como linfoma esplênico, do tipo linfoma linfoblástico. O exame imunofenotípico, classificou o linfoma como linfoma das células B. A neoplasia foi tratada com quimioterapia combinada de sulfato de vincristina e prednisolona , seguida de esplenectomia total. O aninrnl demonstrou melhorias após o tratamento, e três meses após foi diagnosticado linfoma hepático , e o proprietário optou pela eutanásia. Existe a necessidade da terapia antineoplásica no controle do linfoma digestivo, com o objetivo de aumentar a qualidade de vida e sobrevida do paciente. Foi possível observar o linfoma digestivo de grau alto e com alto índice de mitose, em uma gata com idade acima a 1O anos e sem associação á infecção por FIV ou FeLV.</p>2024-12-18T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 https://revistas.uece.br/index.php/cienciaanimal/article/view/14585Acanthocepllalus ranae (ECHINORHYNCHIDAE) INFECTING Rhinella icterica (BUFONIDAE) IN SANTA CATARINA, BRAZIL2024-12-05T17:51:10-03:00Célso PILATIcienciaanimal@uece.brRosiléia Marinho de QUADROScienciaanimal@uece.brKattyuce Armandina Arruda BRANCAcienciaanimal@uece.brMárcia Adriane ANDRADEcienciaanimal@uece.brSandra Márcia Tietz MARQUEScienciaanimal@uece.br<p>O objetivo deste estudo foi identificai- parasitos intestinais em sapo cururu - Rhinella icterica (Anura: Bufonidae) - na região urbana de Lages, estado de Santa Catarina, Brasil. Dezesseis espécimes de Rhinella ictericaforam coletados de julho a outubro de 201O. Os sapos foram necropsiados e removidos os intestinos. Amostras de fezes foram coletadas e processadas por sedimentação espontânea e todo o intestino foi examinado. Todos os sapos apresentaram ovos nas fezes e a fonna adulta de Acanthocephalus ranae foi detectada no intestino de 100% dos sapos. Este é o primeiro registro desta espécie no estado de Santa Catarina, região sul do Brasil.</p>2024-12-18T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 https://revistas.uece.br/index.php/cienciaanimal/article/view/14588GLICEROL NA ALIMENTAÇÃO DE RUMINANTES2024-12-05T19:45:35-03:00Alexandre Ribeiro ARAÚJOalexandre.xandyzoo@gmail.comNorberto Mario RODRIGUEZcienciaanimal@uece.brHélio Henrique Araújo COSTAcienciaanimal@uece.brVandenberg Lira SILVAcienciaanimal@uece.br<p>Com a crescente produção de combustíveis oriundos de fontes vegetais oleaginosas, o destino dos subprodutos formados é uma preocupação. O glicerol é um dos principais subprodutos desse processo e a indústria absorve boa paite dessa produção sendo incapaz de utilizar cem por cento do glicerol, e com o excedente, pesquisadores têm testado em dietas para ruminantes . Esse composto é um intermediário do metabolismo dos carboidratos e lipídios, podendo assim, contlibuir com o adensamento energético da dieta. Com essa perspectiva , vacas em terço final de gestação tem sido dos principais objetos de estudo. Para reduzir os custos da dieta em confinamentos de bovinos e ovinos, os teores adequados de glicerol também estão sendo estudados. Espera-se com esses estudos, encontrar um limiar que possibilite a inclusão ideal de glicerol nas dietas, sem comprometer o consumo voluntário e o desempenho dos animais.</p>2024-12-18T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 https://revistas.uece.br/index.php/cienciaanimal/article/view/14644INCIDÊNCIA DE BRUCELOSE BOVINA EM MACHOS DESTINADOS À REPRODUÇÃO, NO MUNICÍPIO DE UBERLÂNDIA, MINAS GERAIS2024-12-11T22:17:55-03:00Danilo Guedes JUNQUEIRA JÚNIORdanhp2002@yahoo.com.brGermano Knychala FARIAcienciaanimal@uece.brGilson Passos de MORAEScienciaanimal@uece.brAnna Monteiro Correa LIMA-RIBEIR0cienciaanimal@uece.br<p>Com este trabalho avaliou-se a incidência de reprodutores bovinos sororreagentes a Brucellaabortus no município de Uberlândia, em 16 propriedades. Foram examinados 220 reprodutores de gado de corte, com idade superior a oito meses destinados a reprodução. As amostras de sangue foram submetidas ao diagnóstico da brucelose seguindo o Programa Nacional de Controle e Erradicação da Brucelose e Tuberculose (PNCEBT). Em cada amostra foi realizada a prova do Antígeno Acidificado Tamponado (AAT) e foram detectados sete animais reagentes. Os mesmos foram submetidos ao teste confirmatório , 2-Mercaptoetanol (2- ME), no qual três foram identificados positivos. Concluindo que a incidência de brucelose no município de Uberlândia , Minas Gerais, em machos bovinos com mais de oito meses de idade destinados à reprodução foi de 1,36%.</p>2024-12-18T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 https://revistas.uece.br/index.php/cienciaanimal/article/view/14646Toxoplasmose: avaliação morfológica da neuróglia da medula espinhal de cães soropositivos assintomáticos2024-12-11T22:47:15-03:00Alessandra Cristina Francischini de Carvalhocienciaanimal@uece.brMaria Rita Pachecocienciaanimal@uece.brSilvana Martinez Baraldi-Artonicienciaanimal@uece.brAnnita Morais Girardiannitamgirardi@gmail.com<p>Este trabalho objetivou analisar a morfologia das células que compõem a neuróglia das regiões cervical, torácica e lombar da medula espinhal de cães assintomáticos soropositivos para toxoplasmose. Utilizou-se 20 cães sem raça definida, adultos, dos quais dez apresentaram sorologia negativa para toxoplasmose, utilizados como controle (grupo 1) e dez foram assintomáticos, mas soropositivos para toxoplasmose (grupo 2). Após microtomia semi-seriada, os cortes histológicos foram corados pelas técnicas da hematoxilina-eosina (HE), do tricrômico de Masson (TM), da impregnação pela prata e pelo método imunoenzimático indireto da Peroxidase Antiperoxidase (PAP). As lâminas foram analisadas à luz da microscopia óptica para verificar a morfologia destas células. As caractelisticas morfológicas entre os dois grupos foram semelhantes e em conformidade com a literatura clássica. Assim, concluiu-se que a toxoplasmose não causa alteração morfológica , visível à microscopia óptica, na neuróglia da medula espinhal de cães assintomáticos soropositivos.</p>2024-12-18T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024