Occursus - Revista de Filosofia
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<p>A <strong>Occursus - Revista de Filosofia </strong>tem peridiocidade semestral. Publicada pelo Gt Benedictus de Spinoza com o apoio do Curso de graduação em Filosofia e do Programa de pós-Graduação em Filosofia da Universidade Estadual do Ceará UECE. Inserido num processo de fomentação à pesquisa dos alunos de graduação e de pós-graduação em Filosofia, bem como na discussão crítica filosófica em nossa sociedade. </p> <p><strong><span style="vertical-align: inherit;"><a href="https://sucupira.capes.gov.br/sucupira/public/consultas/coleta/veiculoPublicacaoQualis/listaConsultaGeralPeriodicos.jsf">Qualis Capes 2017-2020: B3 Filosofia</a><br />e-ISSN: 2526-3676</span></strong></p>EdUECEpt-BROccursus - Revista de Filosofia2526-3676<p><a href="http://creativecommons.org/licenses/by/4.0/" rel="license"><img style="border-width: 0;" src="https://i.creativecommons.org/l/by/4.0/88x31.png" alt="Creative Commons License" /></a></p>Occursus - Revista de Filosofia - V9N1 - Jan./Jun. 2024
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2024-09-062024-09-0691115810.52521/occursus.v9i1.13516As indeterminações do Governo Lula
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<p>Pretende-se com este ensaio esboçar uma análise do primeiro ano do Governo Lula, face a seus desafios e contradições internas.</p>Manuel Bezerra Neto
Copyright (c) 1969 Manuel Bezerra Neto
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2024-09-062024-09-069113914210.52521/occursus.v9i1.12351Considerações sobre o conceito da guerra justa no contexto da Palestina
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<p><span style="font-weight: 400;">Neste ensaio iremos trabalhar a noção de Guerra Justa do filósofo e teólogo espanhol Francisco de Vitória. Tal conceito tinha como objetivo construir um argumento para a guerra que a permitisse ser admitida tanto no campo da Razão quanto na ótica teológica cristã. Após apresentarmos esse conceito, bem como contextualizarmos historicamente seu autor, iremos relacioná-lo com a questão contemporânea da Palestina e, em especial, com o massacre feito por Israel na Faixa de Gaza após o 7 de Outubro de 2023. Esse trabalho é tanto uma breve reflexão acerca das ideias de um pensador pouco falado quanto também um exercício de análise sobre uma questão atual e pertinente: a questão Palestina.</span></p>Matheus de Sousa Paula Sarmento
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2024-09-062024-09-069114314710.52521/occursus.v9i1.13229A instrumentalização da Filosofia com o objetivo de adestramento social
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<p>Em 2008, a Lei nº 11.684 reintegrou a Filosofia como disciplina obrigatória no ensino médio. Entretanto, essa iniciativa, embora louvável à primeira vista, pode implicar um enfraquecimento da sua essência reflexiva e crítica. Nas salas de aula, a disciplina muitas vezes se limita a uma mera exposição histórica dos pensadores e escolas de pensamento, enquanto nas redes sociais, o reducionismo prevalece devido a fatores como likes, compartilhamentos e visibilidade. Este ensaio busca debater o impacto da obrigatoriedade da Filosofia no currículo escolar e sua apropriação como conteúdo nas redes sociais, tanto para fortalecer quanto para prejudicar sua natureza reflexiva e crítica.</p>Renato B. Roman
Copyright (c) 2024 Renato B. Roman
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2024-09-062024-09-069114915310.52521/occursus.v9i1.13106Occursus - Revista de Filosofia - V9N1 - Jan./Jun. 2024
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2024-09-062024-09-069191010.52521/occursus.v9i1.13604Contribuições da filosofia de Ludwig Feuerbach para uma ontologia marxiana
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<p>A crítica de Ludwig Feuerbach (1804 – 1872) à tradição especulativa e seu projeto de uma filosofia do futuro, cujo modo de proceder tomasse o ser humano e a natureza em sua integralidade, abriram caminhos para novas possibilidades dentro da filosofia. A superação das problemáticas especulativas por Feuerbach tornou possível a ascensão de um novo materialismo, diferente do mecanicismo vulgar moderno, e capaz de reconduzir o esforço filosófico em direção aos problemas reais do homem. A construção de uma nova filosofia por Feuerbach é um dos alicerces para o desenvolvimento e percurso do pensamento de Karl Marx (1818 – 1883).</p>Aldenir Costa da Silva Júnior
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2024-09-062024-09-0691111810.52521/occursus.v9i1.13219Freud e a descoberta do inconsciente:
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<p>Este artigo tem como objetivo examinar a perspectiva freudiana acerca das feridas narcísicas que abalaram a humanidade e a relevância do conceito de inconsciente para a compreensão do funcionamento psíquico humano. O argumento chave é que as feridas narcísicas, resultantes de eventos científicos que abalaram certezas que imperavam na humanidade, têm um impacto profundo na relação do indivíduo consigo mesmo e com o mundo. Para alcançar esse objetivo, o artigo adota uma abordagem teórica, baseada na pesquisa de natureza bibliográfica, utilizando como fontes primárias textos de Sigmund Freud e como fontes secundárias, obras provenientes de comentadores da psicanálise. Em conclusão, o artigo ressalta a importância de considerar não apenas a dimensão racional do ser humano, tão defendida pela filosofia moderna, mas também a dimensão inconsciente, que não funciona sob regramento da consciência racional. O texto propõe uma reflexão crítica sobre a influência do inconsciente e o que Freud nomeia de terceira ferida narcísica da humanidade, que destrona a racionalidade como elemento primordial que responde pelo ser humano.</p>Ana Luiza Barbosa CairesCaroline Vasconcelos Ribeiro
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2024-09-062024-09-0691193210.52521/occursus.v9i1.12311Imanência e ética na Filosofia de Benedictus de Spinoza
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<p>O presente trabalho busca analisar os principais aspectos da ética spinozista, sobretudo, a sua relação com a imanência e como essa relação possibilitou o desenvolvimento de um novo conceito de realidade que se distingue dos conceitos defendidos pelas filosofias tradicionais. Em sua principal obra intitulada <em>Ética</em>, Spinoza nos apresenta uma interpretação de Realidade que foge do quadro teológico dualista e mecanicista marcado por Descartes, inaugurando uma visão de mundo baseada na totalidade da relação dos entes.</p>Esthella de Carvalho SantosWandeilson Silva de Miranda
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2024-09-062024-09-0691334110.52521/occursus.v9i1.12682O Método hipotético no pensamento platônico
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<p align="justify"><span style="font-family: Times New Roman, serif;">O presente </span><span style="font-family: Times New Roman, serif;">trabalho tem como objetivo oferecer ao leitor um esboço geral acerca do método hipotético em Platão, mais especificamente nas obras em que o filósofo aborda este método de modo mais detalhado e aprofundando. Não só isso: como também aplica o método hipotético em Platão: o </span><span style="font-family: Times New Roman, serif;"><em>Mênon</em></span><span style="font-family: Times New Roman, serif;">, o </span><span style="font-family: Times New Roman, serif;"><em>Fédon</em></span><span style="font-family: Times New Roman, serif;"> e, em especial, </span><span style="font-family: Times New Roman, serif;"><em>República</em></span><span style="font-family: Times New Roman, serif;">. Diz-se ‘‘em especial’’ porque a tratativa acerca desta metodologia de pesquisa se apresenta com uma diferença diante dos outro dois diálogos. A saber, por um lado temos o método hipotético em seu funcionamento próprio, donde vemos nos três diálogos. Por outro lado, temos uma questão sobre qual seja a função do método hipotético para a pesquisa filosófica e para que se entende para a Filosofia enquanto Ciência, donde vemos esta questão sendo mais desenvolvida na </span><span style="font-family: Times New Roman, serif;"><em>República, </em></span><span style="font-family: Times New Roman, serif;">o qual é onde culminará nossa exposição. Nesse sentido, esse ensaio tem como objetivo oferecer uma abordagem sobre o argumento hipotético de forma que se veja a importância deste método para Platão, ao tratá-lo em suas vantagens e limites lógicos e epistemológicos que lhes é intrínseco, como também se possa fazer enxergar sobre o diálogo direto que filósofo ateniense tinha com as ‘‘matemáticas’’</span></p>Francisco Gabriel Marques de Almeida Caroba
Copyright (c) 1969 Francisco Gabriel Marques de Almeida Caroba
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2024-09-062024-09-0691435610.52521/occursus.v9i1.12360Kierkegaard por Sartre: o trans-histórico
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<p><span style="font-weight: 400;">Esta pesquisa visa realçar a influência que Kierkegaard exerceu sobre o existencialismo sartriano mediante a análise do que é o </span><em><span style="font-weight: 400;">trans-histórico</span></em><span style="font-weight: 400;">. Para tanto, examinou-se o texto </span><em><span style="font-weight: 400;">O universal singular,</span></em><span style="font-weight: 400;"> que se trata de um artigo de Sartre pouco difundido, apesar de ter sido exposto no famoso colóquio - </span><em><span style="font-weight: 400;">Kierkegaard Vivo</span></em><span style="font-weight: 400;">. Vale ressaltar que o conceito que será abordado aqui, situa-se no mesmo horizonte teórico que um dos temas mais sensíveis às teses do filósofo existencialista, a saber, a História. Ademais, no escrito mencionado, evidenciou-se que Sartre ao recordar a filosofia do dinamarquês, discute a noção de compreensão para criticar à interpretação que reduz o caráter ontofenomenológico da liberdade inerente à condição humana, que enquanto categoria de </span><em><span style="font-weight: 400;">universal singular, </span></em><span style="font-weight: 400;">encontra-se em uma perspectiva arreigada no </span><em><span style="font-weight: 400;">trans-histórico</span></em><span style="font-weight: 400;">, definido como aquilo que pode estar na História, mas que não pode ser determinada pela objetificação do saber.</span></p>Francisco Nicolau Araújo
Copyright (c) 2024 Nicolau Araújo
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2024-09-062024-09-0691576510.52521/occursus.v9i1.13260O conceito de pessoa em John Stuart Mill:
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<p>O objetivo do artigo é apresentar o conceito de pessoa milliano, contrapondo a crítica de Baschet a concepção moderna de indivíduo em <em>Corpos e Almas: Uma história da pessoa na Idade Média</em>. Na primeira parte é apresentado o problema e objeto a ser investigado. Depois é analisado a dimensão do individualismo de Mill e a compatibilidade com o aspecto social. A seguir é desenvolvido a visão do livre debate entre os indivíduos no pensamento milliano e as relações intersubjetivas. Concluo que Mill concebe um conceito de pessoa que integra a autonomia individual com a dimensão social, isto é, relacional.</p>Henor Luiz dos Reis Hoffmann
Copyright (c) 2024 Henor Hoffmann
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2024-09-062024-09-0691677210.52521/occursus.v9i1.13232Entre a experiência mística e o delírio, um encontro da Psicanálise com a Filosofia da Religião
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<p>O presente artigo tem como objetivo esclarecer através da luz da psicanálise e da filosofia da religião uma diferenciação entre a experiência mística e o delírio religioso. Para tanto, iremos nos deter aos autores clássicos da psicanálise aliançados a casos clínicos, e correlacionar com a filosofia, para encontramos respostas mais amplas sobre nossos questionamentos. Para isto, utilizaremos de uma análise conceitual. Para a psicanálise a experiência mística pode ser tanto um produto de desejos e fantasias inconscientes, que buscam satisfazer necessidades psicológicas profundas, quanto uma tentativa de encontro com o absoluto e a transcendência que se manifesta na estrutura psíquica do sujeito. Entretanto, estas experiências podem ser, também, manifestações delirantes, as quais devem ser muito bem diferenciadas entre a experiência saudável e a histérica ou psicótica. Já na filosofia, existe uma busca por uma compreensão mais ampla da linguagem religiosa e mística, enfatizando sua natureza particular e o desafio de comunicar essas experiências além das limitações da linguagem, questionando crenças falsas e possíveis crenças verdadeiras acerca do tema.</p>Isadora Baldi Pastore
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2024-09-062024-09-0691738110.52521/occursus.v9i1.12385A atribuição da loucura à mulher enquanto instrumento de controle social e dominação
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<p>A partir da análise da História da loucura, disposta por Foucault, o artigo almejou compreender a loucura enquanto fato social, utilizada como instrumento de poder. Baseando-se na arqueologia do saber, percorreu-se a forma com que a loucura fora compreendida no curso da história, passando de sacra, na idade média, para ser vista como uma alienação mental, na idade clássica e, mais tarde, com o advento do Iluminismo, a partir do saber científico, compreendida enquanto doença mental. A partir do contexto histórico, analisou-se como as questões de gênero se articulam com a compreensão da loucura, adentrando, especificadamente, na sua atribuição à mulher e no controle social exercido sobre ela. Tomou-se como conclusão que a loucura é utilizada enquanto controle social e instrumento de dominação, atribuída de forma mais contundente à mulher, de forma a atuar em sua subjetividade.</p>Jaciara Boldrini França
Copyright (c) 2024 Jaciara Boldrini França
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2024-09-062024-09-0691839110.52521/occursus.v9i1.13105A radicalização da democracia na perspectiva habermasiana da desobediência civil
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<p>A desobediência civil é um fenômeno político que conta com uma rica história teórica e prática. Dentre os pensadores que deram atenção ao tema, Habermas apresenta um justo espaço para essa forma de insurreição não violenta no interior do Estado democrático de direito. Em nosso entendimento, a originalidade da abordagem habermasiana está fundamentada em sua teoria do discurso. Nesse sentido, a desobediência civil apresenta-se como uma forma não institucionalizada de radicalização da democracia, bem como uma fonte de atualização dos princípios constitucionais e de renovação política e moral da sociedade.</p>João Francisco de Siqueira Rodrigues
Copyright (c) 2024 João Francisco de Siqueira Rodrigues
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2024-09-062024-09-06919310510.52521/occursus.v9i1.13278A teoria estética de Baudelaire
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<p>Este artigo tem como objeto analisar de forma sucinta a teoria estética de Charles Baudelaire em meio ao seu contexto histórico, e como o poeta fundamenta sua teoria estética de arte e beleza em meio ao que ele determina por <em>modernismo</em>. Iniciaremos nossa investigação com uma breve introdução a respeito do autor e seu contexto. A seguir veremos, brevemente, o que Baudelaire entende por beleza, arte, moda, etc. Consoante a isso, nossa investigação se estenderá a Baudelaire e a modernidade, e como esse período tão característico determina o pensamento do autor. Ademais, veremos a posição e influência de Baudelaire diante do movimento a <em>arte pela arte</em>. Por fim, apresentaremos a conclusão de nossa investigação, e como o poeta apresenta noções de interesse à Filosofia, ao tratar conceitos estéticos em suas obras.</p>Luana Kimberly Madruga Almeida
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2024-09-062024-09-069110711110.52521/occursus.v9i1.12501O problema moral e ontológico do mal agostiniano no livre arbítrio
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<p>Este artigo se propõe a apresentar a resolução ao problema do mal, do ponto de vista moral e ontológico, na obra <em>De libero arbítrio</em> de Agostinho. Percorrendo, em um primeiro momento, a relação de Agostinho com o problema do mal, é realizada uma breve exposição da doutrina maniqueísta para maior elucidação do fato da obra trabalhada ser anti-maniquéia. Posteriormente, é apresentada uma exposição do mal moral e, por fim, a possiblidade de se pensar a ontologia do mal no <em>De libero aribitrio</em>, que é, no fim, a base para a resolução para o mal moral.</p>Matheus da Silva de Morais
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2024-09-062024-09-069111312610.52521/occursus.v9i1.13186As percepções das juventudes: relação com o consumo e consumismo
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<p>O consumo é uma prática necessária para a sobrevivência humana, no entanto o capitalismo o reconfigurou para representar valores e significados e incentivar o consumo desenfreado de produtos. O presente artigo tem por objetivo compreender o entendimento das juventudes acerca das relações com o consumo e o consumismo, buscando levantar fatores que determinam e diferenciam as relações do consumidor e do jovem consumista e identificar os principais impactos gerados, em especial, para a continuidade da vida no planeta e os riscos para a saúde emocional. A pesquisa é de cunho qualitativo, tendo sido usado como procedimento metodológico, inicialmente, um levantamento bibliográfico sobre os conceitos discutidos no texto e a organização de um grupo focal com seis jovens universitários com idade entre 22 e 28 anos.</p>Rafael SacoviczFernando Melo
Copyright (c) 1969 Rafael Sacovicz, Fernando Melo
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2024-09-062024-09-069112713810.52521/occursus.v9i1.12683