Nietzsche e o problema do conceito essencialista da linguagem

Autores

  • Raike Barone Costa Santos Universidade Estadual de Santa Cruz - UESC

Palavras-chave:

Linguagem. Nietzsche. Sociedade. Metáfora. Arte.

Resumo

O presente trabalho tem por finalidade apresentar a crítica de Nietzsche ao conceito essencialista da linguagem. Desde o medievo as afirmações sobre verdade e realidade baseiam-se na correspondência do objeto com a ideia através das sensações e dos sentidos. A indagação do filosofo acerca dessa visão se fundamenta na filosofia de Kant, e no sistema do mundo como representação de Schopenhauer, para analisar a filosofia da linguagem através dos limites da capacidade humana de alcançar a essência e a verdade das coisas.

Biografia do Autor

Raike Barone Costa Santos, Universidade Estadual de Santa Cruz - UESC

Discente do Curso de Licenciatura em Filosofia da Universidade Estadual de Santa Cruz - UESC. Atualmente bolsista do projeto de pesquisa “Vontade de Poder e a Instrumentalização dos Rabulas no Trilogia São Francisco”, liderada pelo doutor em filosofia e hermenêutica Roberto Savio Rosa. 

Referências

AGOSTINHO, S. Confissões, São Paulo: Canção Nova, 2007.

NIETZSCHE, Friedrich. Assim Falava Zaratustra. São Paulo: Edipro, 2020.

NIETZSCHE, Friedrich. Sobre Verdade e Mentira no Sentido Extra Moral. São Paulo: Hedra, 2007.

SANTOS, Ivanaldo. Nietzsche e a Linguagem. Periódicos UFRN, v. 1 n. 4, p. 7-14, 30 set. 2010.

SCHOPENHAUER, Arthur. O Mundo Como Vontade e Representação. Tomo I: São Paulo: Unesp, 2015.

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Publicado

2024-06-22

Como Citar

Costa Santos, R. B. (2024). Nietzsche e o problema do conceito essencialista da linguagem . Occursus - Revista De Filosofia, 7(2 - Jul./Dez.), 87–91. Recuperado de https://revistas.uece.br/index.php/Occursus/article/view/7908