Afinal, qual tempo? reflexões sobre o contemporâneo em Agamben e Nietzsche
Palavras-chave:
Agamben. Nietzsche. Contemporâneo. Extemporâneo (Unzeitgemässe). Tempo.Resumo
Este trabalho tem o objetivo de fazer uma reflexão sobre a contemporaneidade, ou mais especificamente, sobre a relação decorrente entre as pessoas e o espírito de seu próprio tempo. Para isso, iremos considerar as ideias do ensaio O que é o contemporâneo? de Giorgio Agamben, relacionando-as, em seguida, com as concepções de “extemporaneidade” e “história” de Nietzsche.
Referências
AGAMBEN, Giorgio. O que é o contemporâneo? E outros ensaios. Trad. Vinicius Nicastro Honesko. Chapecó: Ed. Argos, 2013.
BACHELARD, Gastón. O Direito de sonhar. Trad. José Américo Motta Pessanha (e outros). Rio de Janeiro: Editora Bertrand Brasil, 1994.
BACHELARD, Gastón. A intuição do instante. Trad. Antônio de P. Danesi. Campinas: Verus, 2010.
BORGES, Jorge Luis. Ficções. São Paulo: Companhia das Letras, 2007.
CANTISTA, Maria José. Filosofia Contemporânea. Porto: Edição FLUP, 2006.
HEIDEGGER, Martin. “Que é isto – a Filosofia?” In: Conferências e Escritos Filosóficos. Tradução de Ernildo Stein. São Paulo: Abril Cultural, 1973, p. 211-222. (Col. Os Pensadores).
NIETZSCHE. Alem do bem e do mal. Trad. Paulo César de Souza. São Paulo: Companhia das Letras, 2003.
NIETZSCHE. Ecce homo: Como alguém se torna o que é. Trad. Paulo César de Souza. São Paulo: Companhia de Bolso, 2008.
NIETZSCHE. Escritos sobre história. Da utilidade e desvantagem da história para a vida. Sobrinho, N. (org). Rio de Janeiro: PUC-Rio, 2005.
NIETZSCHE. O Caso Wagner: Um problema para Músicos & Nietzsche contra Wagner: Dossiê de um Psicólogo. Trad. Paulo César de Souza. São Paulo: Companhia das Letras, 2009.
Arquivos adicionais
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 1969 Micael Rosa Silva
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.