https://revistas.uece.br/index.php/GeoUECE/issue/feedRevista GeoUECE2025-05-16T08:46:45-03:00Cláudio Smalley Soares Pereirarevistageouece@gmail.comOpen Journal Systems<p>A <strong>Revista de Geografia - GeoUECE</strong> é uma iniciativa do <strong>Programa de Pós-Graduação em Geografia</strong> da <strong>Universidade da Universidade Estadual do Ceará</strong>. O seu principal objetivo é publicar artigos científicos, ensaios, debates, entrevistas, práticas pedagógicas, traduções técnicas, resenhas inéditas em português e línguas internacionais sobre temas que contribuam para o enriquecimento do debate geográfico. É dirigida a <strong>pesquisadores</strong>, <strong>profissionais e alunos da pós-graduação de Geografia e áreas afins</strong>. A sua organização nas seções propostas permite a publicação de materiais sob diferentes formatos e naturezas. </p> <p><span style="vertical-align: inherit;">Qualis Capes 2017-2020: A4 Geografia.<br />Prefixo DOI: 10.52521<br />e-ISSN: 2315-028X</span></p>https://revistas.uece.br/index.php/GeoUECE/article/view/13104AVALIAÇÃO DA SUSCEPTIBILIDADE À EROSÃO LAMINAR NO ALTO BANABUIÚ (CE) POR MEIO DA COMPARTIMENTAÇÃO MORFOPEDOLÓGICA E ANÁLISE DE TOPOSSEQUÊNCIA2025-05-16T08:46:45-03:00Icaro Breno Da Silvaicarobrenos@hotmail.comDaniel Rodrigues dos Santosdrs.santos@outlook.comLúcia Maria Silveira Mendeslucia.mendes@uece.br<p><em>A abordagem morfopedológica delimita compartimentos a partir da relação entre os aspectos litológicos, geomorfológicos e pedológicos, sendo muito utilizada para o diagnóstico e controle dos processos erosivos. Nesse sentido, a área analisada localiza-se na porção central do estado do Ceará, abrangendo parte das sub-bacias dos rios Patu, Miguel Rodrigues, Bonsucesso e do Meio. O objetivo geral da pesquisa é analisar a susceptibilidade a erosão laminar da bacia hidrográfica do Alto Banabuiú a partir da compartimentação morfopedológica. Decidiu-se pela utilização da análise integrada do ambiente, bem como pela adaptação de metodologias referentes à abordagem morfopedológica. Para isso, foram trabalhados no programa QGIS, dados matriciais e vetoriais que auxiliaram na produção dos mapeamentos temáticos. Ao longo da área, foi possível distinguir seis compartimentos morfopedológicos, sendo os compartimentos III (89,09 km²), I (241,09 km²) e VI (46,97 km²) os mais vulneráveis aos processos erosivos, o que representa 25,5% da área total. O trabalho desenvolvido serve como uma importante fonte para um melhor planejamento e manejo adequado das formas de uso e ocupação do solo em nível de bacia hidrográfica, evitando problemas ambientais e perdas econômicas</em>.</p>2025-05-16T00:00:00-03:00Copyright (c) 2025 Icaro Breno Da Silva, Daniel Rodrigues dos Santos, Lúcia Maria Silveira Mendeshttps://revistas.uece.br/index.php/GeoUECE/article/view/13144GEODIVERSIDADE E PATRIMÔNIO GEOMORFOLÓGICO NO MUNICÍPIO DE SÃO MIGUEL (RN, BRASIL)2025-05-16T08:46:43-03:00Taynar Alves de Sousataynaralves2002@gmail.comJacimária Fonseca de Medeirosjacimariamedeiros@uern.br<p><em>O objetivo geral desta pesquisa foi inventariar o Patrimônio Geomorfológico existente no município de São Miguel – RN. Assim, a pesquisa adotou uma abordagem abrangente, combinando revisão de literatura, métodos e técnicas de elaboração de produtos cartográficos, atividades de campo e identificação de Geomorfossítios com auxílio da ficha de inventário de Henriques (2023) relacionada as geoformas cristalinas. Como resultado, foram reconhecidos quatro Geomorfossítios (Mirante do Cristo, Cachoeira do Quebra, Afloramento do Oiteiro e Afloramento da Serrinha) que se destacam por sua significativa importância em termos de valores (científico, ecológico, didático, cultural e estético) e de seu uso para atividades recreativas de lazer, turismo de contemplação e como recurso educativo. Além disso, observou-se também a ausência de medidas de proteção nessas áreas até por serem locais vulneráveis que carecem de medidas de proteção e a falta de conhecimento da população local sobre essas áreas. Então, uma proposta relevante seria incluir os Geomorfossítios em um itinerário turístico municipal, em que os órgãos públicos e/ou privados locais, possam estabelecer estratégias de preservação e fornecer infraestrutura mínima de acesso aos locais, como trilhas, sinalizações, apoio de guias turísticos, entre outros. A criação desse itinerário valorizaria os geomorfossítios, conscientizando os moradores locais sobre a riqueza em Geodiversidade.</em></p>2025-05-16T00:00:00-03:00Copyright (c) 2025 Taynar Alves de Sousa, Jacimária Fonseca de Medeiroshttps://revistas.uece.br/index.php/GeoUECE/article/view/14520RENDA DA TERRA E CRISE DOS FERTILIZANTES AGRÍCOLAS A PARTIR DO BRASIL2025-05-16T08:46:41-03:00Ivan Barretoivan_sbarreto@hotmail.com<p><em>O tema da renda da terra no capitalismo é um capítulo denso na história do pensamento econômico, a partir das singularidades da atividade agrária pretende-se analisar a relação entre renda da terra e meios de valorização do trabalho por via do principal gasto operacional das grandes culturas: os fertilizantes agrícolas. A escassez tanto das terras, quanto das jazidas de minerais fertilizantes, demonstra um conflito acelerado pelo monopólio e especulação dos usos dos bens da natureza, afetando a possibilidade de uma possível gestão sustentável dos recursos naturais, do acesso à terra, da produção e custo dos alimentos. O Brasil enquanto produtor de commodities para o mercado mundial, figura como quarto maior consumidor global de fertilizantes (item mais importado pelo país). O monopólio, a finitude das jazidas e subsequente crise da extração e produção de fertilizantes num contexto de dependência econômica anuncia o colapso do modelo agrícola vigente. </em></p>2025-05-16T00:00:00-03:00Copyright (c) 2025 Ivan Barreto