https://revistas.uece.br/index.php/CECiT/issue/feedCadernos de Ensino, Ciências & Tecnologia2024-09-30T14:40:26-03:00Lúcia Maria Silveira Mendeslucia.mendes@uece.brOpen Journal Systems<p>A Revista <strong>Cadernos de Ensino, Ciências & Tecnologia (CEC&T) </strong>da Universidade Estadual do Ceará (UECE) é vinculada aos Cursos de Graduação em Geografia, Química, Física, Matemática e Ciências da Computação da Universidade Estadual do Ceará. Criada no sistema digital em junho de 2015, destina-se à publicação de trabalhos inéditos e originais na área de Ensino, Ciências e Tecnologia, resultantes de pesquisas e práticas educativas refletidas teoricamente de alunos dos Cursos de Geografia, Física, Química, Ciências da Computação e Matemática. A Revista é organizada em sessões de Artigos, Relatos de Experiências, Ensaios Inéditos, Resenhas, Entrevistas, entre outras contribuições acadêmicas. A revista tem o Português (Brasil) como idioma principal e o Espanhol como idioma secundário. </p> <p><span style="vertical-align: inherit;">e-ISSN: <span data-sheets-value="{"1":2,"2":"2965-1670"}" data-sheets-userformat="{"2":14849,"3":{"1":0},"12":0,"14":{"1":3,"3":1},"15":"Arial","16":10}">2965-1670</span></span></p>https://revistas.uece.br/index.php/CECiT/article/view/14090EDUCAÇÃO AMBIENTAL CRÍTICA COMO HORIZONTE PARA PARTICIPAÇÃO ATIVA2024-09-30T14:40:26-03:00Vitória Alves Limavalveslima8@gmail.com<p>No Brasil, a educação ambiental se desenvolveu no decorrer da década de 1980, limitada ao trabalho em âmbito institucional em escolas e universidades, restrita aos debates alarmistas e/ou desconexos. Especificamente no estado do Ceará, as práticas de educação ambiental são maioritariamente realizadas pelo governo do estado, possuindo como foco os municípios litorâneos. Em uma conexão com a realidade vivida, a praia de Morro Branco constitui-se em um dos receptáculos dessas ações, no entanto, a profundidade da abordagem e o alcance das práticas não satisfaz os anseios da comunidade. Com base na perspectiva crítica de educação ambiental, foi aplicada uma metodologia participativa para discutir problemas ambientais de forma horizontal, a partir de oficinas. Por meio na discussão acerca da existência de um nexo entre o turismo e os problemas ambientais destacados pela comunidade, conclui-se que os temas ambientais locais aproximam e possibilitam a participação ativa de moradores.</p>2024-10-14T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Vitória Alves Limahttps://revistas.uece.br/index.php/CECiT/article/view/12742INTEGRANDO GEOGRAFIA E PSICOLOGIA AMBIENTAL NA DISCUSSÃO SOBRE EDUCAÇÃO AMBIENTAL SOCIOEMOCIONAL2024-04-22T11:27:33-03:00Felipe Alan Souza SANTOSfelipesantosprof@hotmail.comAlan Nunes ARAÚJOalanaraujo@ufpa.br<p>Inserida no tecido social, a escola desempenha um papel crucial ao promover uma Educação Ambiental dinâmica e engajada. Por meio de abordagens pedagógicas inovadoras e estruturadas, a escola, junto aos educadores, tem o potencial de cultivar uma consciência ambiental entrelaçada com valores de ética, responsabilidade, justiça e mutualidade. Este estudo visa explorar o impacto de práticas educacionais ambientais, enriquecidas por uma perspectiva socioemocional e fundamentadas nas teorias da psicologia ambiental, na formação de atitudes proativas em relação ao meio ambiente. A pesquisa se baseou em uma revisão teórica de artigos e periódicos científicos que focavam em educação ambiental, psicologia ambiental, profissionais da educação ambiental e aprendizado socioemocional, o levantamento bibliográfico foi realizado entre os meses de janeiro a março de 2024. A Educação Ambiental emerge como elemento vital para fomentar uma nova postura que reconecta o ser humano à natureza e à coletividade.<br />Palavras-chave: Educação Ambiental. Educação Socioemocional. Geografia.</p>2024-05-02T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Felipe Alan Souza SANTOS, Sr.https://revistas.uece.br/index.php/CECiT/article/view/12974ANÁLISE DA QUALIDADE FÍSICO-QUÍMICA DE CACHAÇAS DE ALAMBIQUE NOS MUNICÍPIOS DE ITAPIPOCA E VIÇOSA DO CEARÁ2024-05-15T14:52:53-03:00Francisco Furtado Línsfurtado.lins@uece.brJosé Gelson Soares Bragagelson.soares@aluno.uece.brFrancisco Washington Vazjrvaz19874@hotmail.com<p>A produção da cachaça está dividida em artesanal (oriunda de alambique) e industrial (coluna de destilação), onde ambas conquistam cada vez mais o mercado interno e externo brasileiro. O presente trabalho estabelece a caracterização físico-química de cachaças oriundas de alambique das regiões de Itapipoca e Viçosa do Ceará, com objetivo de avaliar os critérios de qualidade estabelecidos pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), através de quantificações físico-químicas da acidez, teor alcoólico, cobre, ésteres e sacarose por técnicas instrumentais e titulométricas da química analítica. Foram coletadas amostras de cachaças de alambiques nos dois municípios com anuência dos proprietários. Os resultados revelaram que as características físico-químicas das cachaças analisadas se enquadram nos padrões regulamentados pelo MAPA. Conclui-se que as amostras analisadas estão de acordo aos padrões normativos do MAPA e verificou-se que o método de obtenção da cachaça artesanal e industrial, diferenciam-se nas quantidades dos compostos analisados, sendo assim notável que amostras artesanais apresentam menores quantidades de acidez, teor alcoólico, ésteres e sacarose se comparadas à amostra de origem industrial, influenciando nas características sensoriais das cachaças.</p>2024-06-27T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Francisco Furtado Líns, Gelson, Washington